Faculdade de Nutrição - ICS
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Doença de Chagas aguda como uma doença veiculada por alimentos no Brasil(2002) FIGUEIRA, Camila Nunes; PAGLIARINI, Flávia Cristina; SILVA, Luísa Margareth Carneiro da; http://lattes.cnpq.br/2465169924232779; https://orcid.org/0000-0002-9065-7879A doença de Chagas é considerada uma doença tropical negligenciada, predominante nas regiões em desenvolvimento onde o clima é quente, úmido e as condições de moradia e saúde favorecem a proliferação e contágio da mesma. A infecção é causada pelo protozoário Tripanossoma cruzi, que hospeda-se no percevejo conhecido como “barbeiro”. Existem duas fases da doença, a aguda e a crônica. Nos últimos anos, a doença de chagas aguda (DCA) vem sendo notificada numa escala crescente e o modo de transmissão mais recorrente tem sido a transmissão oral por alimentos. Nos estudos epidemiológicos a Amazônia tem sido destaque, especificamente a região Norte, com a maior taxa de incidência e novamente sendo a transmissão oral, a mais frequente. O objetivo deste estudo está em descrever aspectos da DCA como uma doença veiculada por alimentos no Brasil. Trata-se de um estudo transversal, analítico e descritivo, com base em dados secundários disponíveis no Sistema de Agravos de Notificação (SINAN) do Ministério da Saúde. Foram analisados: número de casos confirmados; modo de transmissão; local provável de infecção; gênero; faixa etária; zona de residência; raça; e sazonalidade mensal da doença nas cinco regiões do Brasil, nos anos de 2007 a 2019. Foram tabulados os casos confirmados, disponíveis de forma pública em plataforma online. Observa-se que o aumento e incidência de DCA no país, majoritariamente na região Norte e Amazônica, se deu pela transmissão oral e que políticas de higienização podem ser uma solução para o controle e diminuição dos números de casos.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Relação entre padrão respiratório e dados espirométricos em pneumopatas crônicos.(2011) LIMA, Renato Miranda; CARNEIRO, Saul Rassy; http://lattes.cnpq.br/9162153771863939; https://orcid.org/0000-0002-6825-0239; SILVA, Cleonardo Augusto da; http://lattes.cnpq.br/6915020171580144Introdução: O impacto do padrão respiratório na carga de trabalho dos músculos respiratórios representa uma controvérsia ainda não resolvida e é importante para o tratamento de pacientes com doenças pulmonares bem como no fracasso da musculatura torácica. A resposta ventilatória de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) é caracterizada por ser mais rápida e superficial do que a de pessoas saudáveis durante o exercício físico. Objetivos: Descrever e analisar a relação entre o padrão respiratório e dados espirométricos de pacientes pneumopatas crônicos, como também separadamente em asmáticos e em portadores de DPOC. Casuística e métodos: Foi realizado um estudo transversal de caráter descritivo e analítico com 100 pacientes com mais de 18 anos de idade, atendidos em Ambulatório de Pneumologia do Hospital Universitário João de Barros Barreto com asma brônquica e DPOC no período de maio a julho de 2011, analisando sexo, idade, escolaridade, ocupação, procedência, hábitos de vida e antecedentes pessoais, presença ou ausência de sintomas ligados ao sistema respiratório, padrão respiratório e dados espirométricos. Resultados: A maioria era do sexo feminino, possuía 60 anos ou mais, natural do Pará, procedentes de Belém. 53% dos pacientes possuíam alguma profissão, aproximadamente 2/3 tinham 1º grau incompleto de escolaridade, 57% possuíam de 1 a 2 antecedentes pessoais, quase 90% não fazia controle ambiental. Mais da metade referia tosse, metade possuía dispnéia e 42% com cansaço; quase metade era ex-tabagista, 2/3 tinham amplitude respiratória diminuída e 1/3 com tórax em barril. Quase 75% possuíam padrão respiratório costal, com o percentual de VEF1 PRÉ-BD em relação ao predito tendo significância estatística na relação estudada (espirometria versus padrão). 41% dos pacientes tinham asma brônquica e padrão costal, com significância na relação estudada na mesma variável que a população geral do estudo. 32% tinham DPOC e padrão respiratório costal, não havendo significância em nenhuma variável na relação estudada. Conclusão: A maior parte dos pacientes possuía padrão respiratório do tipo costal, colocando-os em uma categoria passível de modificação de padrão com treinamento muscular em fisioterapia respiratória. Observamos possível relação entre o uso da musculatura abdominal na composição do padrão dos pacientes asmáticos e melhor desempenho espirométrico na variável que classifica a gravidade da doença. Não foi observada tal relação nos portadores de DPOC.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Segurança alimentar e nutricional em comunidades quilombolas no Brasil – uma revisão da literatura.(2016) LIMA, Giovana Dias; SILVA, Luísa Margareth Carneiro da; http://lattes.cnpq.br/2465169924232779; https://orcid.org/0000-0002-9065-7879O presente trabalho de pesquisa tem como objetivo apresentar um estudo sobre segurança alimentar e nutricional em comunidades quilombolas no Brasil nos últimos cinco anos. A lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2016, estabelece que o poder público deve respeitar, proteger, promover, informar e avaliar a efetivação do Direito Humano à Alimentação Adequada. No entanto, os quilombolas são vulneráveis e sofrem discriminação por parte da instituição. Foi feito um levantamento de artigos dos últimos cinco anos sobre segurança alimentar e nutricional em comunidades quilombolas no Brasil. Tratase de uma revisão sistemática da literatura com análise qualitativa, na qual artigos completos publicados nos anos de 2016 a 2021. A coleta de informações foi realizada durante os meses de outubro e novembro de 2021. Em relação à agricultura alimentar quilombola, observouse pouca população local produzir, pois há êxodo rural, o que promove falhas no abastecimento local de alimentos. Reduziu o consumo de alimentos in natura e minimamente processados e aumentou o consumo de alimentos processados e ultraprocessados. Observouse que a população quilombola consome menos peixe do que carne bovina, devido à poluição dos rios e a prática da caça, é comum na população quilombola. A maioria da população quilombola vive em insegurança alimentar, devido a aspectos socioeconômicos e ambientais, isso é observado em todas as faixas etárias. Estudos mostram que é quatro vezes maior que a população comum. Observouse alta prevalência de insegurança alimentar nessa população, bem como falta de ingestão de determinados alimentos, como frutas e hortaliças. Além disso, a ausência de água encanada, distinta de esgoto, renda per capita e acesso a serviços de saúde agravam a situação. A partir das informações obtidas, foi realizada uma reflexão sobre a insegurança alimentar em comunidades quilombolas, onde ficou explicito o descaso do poder público e que medidas urgentes devem ser adotadas com uma atenção especial e mais justa para esse povo tão sofrido que luta pelo direito constituído em lei e que deveria ser comum a todos os brasileiros sem distinção.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Relação do consumo de alimentos promotores e protetores de doenças cardiovasculares com o estado nutricional e aspectos sociodemográficos de discentes de uma instituição de ensino superior(2018) SOUSA, Herison Diego Abreu de; MACHADO, Liliane Maria Messias; http://lattes.cnpq.br/9318593653454690; https://orcid.org/0000-0002-2428-113XEsse estudo tem por objetivo verificar a associação da ingestão de alimentos promotores e protetores de doenças cardiovasculares com o estado nutricional e aspectos sociodemográficos de discentes de uma instituição de ensino superior. Trata-se de um estudo transversal com amostragem não probabilística por conveniência de discentes ativos e regularmente matriculados em um dos cursos de graduação do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Pará. Os dados foram coletados por meio de um questionário on line. Para análise dos dados foi utilizado o programa SPSS versão 20. Foi realizada estatística descritiva para todas as variáveis do estudo. Foram aplicados testes de MannWhitney e Kruskal Wallis para verificação de diferença estatística entre as variáveis do estudo e adotado o valor de p menor que 5%. Foram avaliados 332 discentes, 107 do sexo masculino e 225 do sexo feminino com valores médios de idade de 23 ± 4 anos e índice de massa corporal de 23,5 ± 4,5 kg/m2. Dos participantes, 51,5% possuem renda de até 03 salários mínimos; mais da metade dos participantes são eutróficos (60,2%) e aproximadamente 31% está com excesso de peso. Houve diferença estatística significativa entre os alimentos promotores e o índice de massa corporal (p=0,012), no qual quanto maior o IMC mais elevado o escore médio para a ingestão de alimentos promotores de doenças cardiovasculares (9,11 ± 4,6) também houve diferença estatística significativa (p > 0,005) entre o estado civil e o consumo de alimentos protetores. Observouse maior escore de alimentos promotores de doenças cardiovasculares entre participantes com excesso de peso. Além disso, os maiores escores de alimentos protetores de DCV foram verificados entre aqueles em união estável.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Caracterização de aplicativos móveis de emagrecimento(2018) GOMES, Brendon Roberth Guimarães; MANITO, Willy Souza; REIS, Fernando Vincius Faro; http://lattes.cnpq.br/8945731269135058; https://orcid.org/0000-0002-5124-1723Diante da criação em larga escala de aplicativos voltados para a nutrição e a disseminação de informações para persuadir a população ao uso destas ferramentas, esta revisão objetivou caracterizar as funcionalidades dos aplicativos móveis de nutrição voltados para o emagrecimento. Para isso foram baixados 50 aplicativos móveis de nutrição da categoria “Saúde e Fitness”, na loja Play Store da Google, para o smartphones android de um dos autores. Após uso dos 50 aplicativos, foram eleitos dez aplicativos móveis considerando critérios de elegibilidade relacionados à assistência nutricional. As funcionalidades foram assinaladas e comparadas como presentes e ausentes, e discriminadas quanto às funções pagas, também foram caracterizadas e descritas de acordo com o seu funcionamento nos aplicativos. Em função dos resultados, apenas Fast Secret e Contador de Calorias – Easyfit são gratuitos e o preço máximo das funções pagas corresponde a três uma consulta com nutricionista. As principais funcionalidades que auxiliam na atuação do nutricionista são: Índice de Massa Corporal, lembretes e alertas para consumo hídrico e alimentar, inserção de medidas antropométricas, cálculo do gasto calórico em atividades físicas e necessidades energéticas, registro do consumo alimentar, análise de macronutrientes, contador de calorias e suporte técnico online, esta que necessita de uma normatização com intuito de promover caráter ético. A usabilidade dos aplicativos embora importante, no entanto, não interfere na caracterização das funcionalidades para auxiliar o nutricionista. A associação das funções agrega credibilidade e proficiência no auxílio do nutricionista em atuar com a colaboração dos aplicativos. O estudo oferece caráter de realização de um aplicativo ideal, seguindo a ética profissional e supervisão nutrição, bem como alerta sobre a possibilidade de criação de leis e normas para esse novo cenário de aplicativos e nutricionista. O Yazio –Contador de caloria é o melhor aplicativo classificado, na comparabilidade das funcionalidades, é o indicado para auxiliar o nutricionista na atuação e relação com o usuário-paciente para promover praticidade de atendimento.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Associação entre circunferência do pescoço e risco cardiovascular de pacientes que vivem com HIV/AIDS em assistência ambulatorial em uma unidade de referência de Belém-Pará(2018) FONSECA, Andreza Potiguara dos Santos; ALMEIDA, Larissa Azevedo de; MORI, Rejane Maria Sales Cavalcante; http://lattes.cnpq.br/0068497734511867; https://orcid.org/0000-0003-1769-0653Introdução: A terapia antirretroviral refletiu positivamente nos indicadores de morbidade, mortalidade e qualidade de vida de pessoas em tratamento para o HIV/Aids. Por outro lado, essa terapia provocou eventos metabólicos adversos e redistribuição de gordura corporal que são importantes fatores de risco para doenças cardiovasculares. Objetivo: Associar a relação entre a circunferência do pescoço e o risco cardiovascular em pacientes vivendo com HIV/Aids. Materiais e métodos: Estudo transversal, descritivo e analítico, com adultos entre 2059 anos, de ambos os sexos, que vivem com HIV/Aids em uso de terapia antirretroviral, atendido na Unidade de Referência Especializada em Doenças Infecciosas e Parasitárias Especiais, Belém – Pará. Foram obtidos dados sócioeconômicos e demográficos, clínicos, pressóricos, hábitos de vida, além de parâmetros antropométricos e terapia antirretroviral. As analises estatísticas foram conduzidas no programa BioEstat versão 5.3, sendo confirmado o nível de significância estatística quando (α = 0,05). Resultado: Dos 50 pacientes estudados, 58% (n = 29) são do sexo masculino e 42% (n = 22) do feminino. A idade média foi de 39,41 ± 9,75 anos e 40,1 ± 9,4 anos, respectivamente. A Circunferência do pescoço (CP) evidenciou correlação positiva entre o IMC (p<0,001) e a CC (p<0,001) de mulheres e significância positiva entre IMC (p=0,017) e a CC (p=0,001) de homens. A CP não mostrou significativa correlação entre a RCQ de ambos os gêneros. Conclusão: A CP mostrou ser um eficaz marcador antropométrico de risco cardiovascular em pacientes que vivem com HIV/Aids.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) A importância da orientação nutricional para pacientes em tratamento de degeneração macular relacionada à idade (DMRI): um caso de saúde pública(2018) PEREIRA, Ricardo Augusto Nascimento; CASTRO, Antônio José de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/4721863119157713A Degeneração macular relacionada à idade é uma doença degenerativa que acomete a mácula de indivíduos acima dos 60 anos, comprometendo sua visão central. Estudos descrevem o poder dos carotenóides e antioxidantes na prevenção e retardo na progressão desta doença. OBJETIVOS: Ressaltar a importância da orientação nutricional para pacientes em tratamento de DMRI, frente aos diversos estudos realizados que buscam compreender a ação de suplementos nutricionais no tratamento desta doença, bem como discutir a eficácia da orientação nutricional na mudança de alguns fatores de riscos inerentes a mesma. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão literária, onde foram analisados diversos artigos científicos, datados entre os anos de 2000 a 2017, publicados em inglês, espanhol e português e disponíveis em plataformas online, como MedLine, Sciello, Revista Brasileira de Oftalmologia e repositório da Universidade de Coimbra. RESULTADOS: Os antioxidantes e carotenóides fazem parte do contexto da DMRI, sendo introduzidos no tratamento com o intuito de aumentar a expectativa e a qualidade de vida do paciente. Evidências clínicas sugerem a ação benéfica de altas doses de antioxidantes e carotenóides sendo capazes de prevenir e minimizar os efeitos da DMRI, bem como atuar nos fatores de riscos desta doença. CONCLUSÕES: Com isso, no que tange o uso de suplementos vitamínicos sintéticos, ou até mesmo na orientação nutricional para uso de doses elevadas de carotenóides, vitaminas e minerais, ainda são precisos estudos mais direcionados a cada população estudada. E mesmo com resultados ainda tão controversos o papel do profissional nutricionista se mostra de imensa relevância para que tal orientação se dê de forma adequada, buscando sempre melhorar a qualidade de vida destes pacientes, atuando na mudança de hábitos alimentares que possam exercer relevância nos cuidados aos fatores de riscos inerentes desta doença.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Avaliação das boas práticas de manipulação de alimentos em food trucks em Belém-Pa(2018) MONTEIRO, Flávia Soares; NATIVIDADE, Samara Guilse Natividade e; GOMES, Réia Sílvia Lemos da Costa e Silva; http://lattes.cnpq.br/0443390753630960; MENDONÇA, Xaene Maria Fernandes Duarte; http://lattes.cnpq.br/7489452248839331; https://orcid.org/0000-0002-0958-276XIntrodução: A venda de alimentos na rua é uma atividade predominantemente do comércio ambulante, realizadas em vias públicas e comercializadas em locais com intenso fluxo de pessoas. Os alimentos comercializados em veículo móvel, estão sujeitos a contaminação devido as condições higiênico-sanitárias inadequadas, e/ou pela falta de conhecimento do manipulador sobre as técnicas de manipulação. Objetivo: Avaliar o conhecimento, atitudes e práticas dos manipuladores de alimentos sobre as boas práticas de manipulação de alimentos de food trucks em Belém-PA. Material e Métodos: Trata-se de um estudo observacional, exploratório, descritivo e transversal realizado com os manipuladores de alimentos de 3 (três) food trucks da cidade de Belém-PA. Foram aplicados um questionário autoaplicável e um checklist ambos com 37 questões relacionadas às boas práticas de manipulação dos alimentos com a finalidade de avaliar o conhecimento, atitudes e práticas dos manipuladores. Os dados foram analisados com auxílio do programa BioEstat versão 5.3 e o planejamento da análise de dados foi realizado na tecnologia SAM (StatisticalAnalysisModel). Resultados: 9 manipuladores participaram da pesquisa, 77,77% eram do sexo feminino, com faixa etária de 20 a 33 anos; 55,55% com renda mensal inferior 2 salários mínimos; 55,55% com experiência de 2 a 3 anos como manipulador; 77,77% afirmaram ter participado de cursos sobre boas práticas. Com relação ao resultado do percentual de acertos das questões por bloco: 1) Higiene pessoal 75,8%; 2) Contaminação dos alimentos, 94,4%; 3) Higiene dos alimentos, 56,1%; 4) Higiene dos equipamentos e utensílios, 92,6% e 5) Higiene do ambiente, 88,3%. Com relação ao resultado do checklist, mostram que as porcentagens de adequações e inadequações dos 5 blocos de verificação das atitudes e das boas práticas divergiram com o achado no primeiro questionário. Conclusão: A avaliação do conhecimento dos manipuladores dos food trucks sobre BP revelaram algumas falhas, as condições de manipulação deixaram claro que a prática declarada no questionário não corresponde à executada no exercício da profissão, visto que alguns hábitos de higiene praticados pelos manipuladores, podem colocar em risco a inocuidade dos alimentos. Ressaltase, assim, a necessidade de treinamento, de modo a agregar informações para promover melhorias no desempenho das atividades executadas.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Perfil do autocuidado de idosos diabéticos atendidos em um hospital de ensino em Belém-Pa(2018) COTA, Aline da Silva; CHAVES, Leticia Ribeiro das; CARVALHO, Elenilce Pereira de; http://lattes.cnpq.br/3107006407985721; https://orcid.org/0000-0003-2527-131X; SÁ, Naiza Bandeira de; http://lattes.cnpq.br/1712074978664736; https://orcid.org/0000-0002-1267-1624Objetivos: Identificar a adesão das atividades de autocuidado no ambulatório do Idoso, em um hospital universitário no Município de Belém. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, quantitativo e descritivo realizado em pacientes diabéticos, no ambulatório do Idoso, em um hospital de ensino. Foram selecionados pacientes de ambos os sexos e com idades a partir de 60 anos. Aplicou-se como instrumento de avaliação um formulário sóciodemográfico, e clínico e ainda, o Questionário de Atividades de Autocuidado com o Diabetes (QAD). As análises estatísticas foram efetuadas pelo programa BioEstat 5.3. Todos os idosos que participaram da pesquisa compreenderam e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Resultados: Foram entrevistados 52 idosos, destes 69,2% eram do sexo feminino. Verificou-se que 55% (n=29) já possuía alguma complicação do Diabetes Mellitus. Com relação ao QAD, houve predominância de adesão à terapia medicamentosa (96,1%), e ainda a baixa adesão na realização de atividades físicas específicas (13,46%), e ao consumo de cinco ou mais porções de frutas e/ou vegetais (13,46%). Conclusão: A baixa adesão às atividades que requerem mudanças de comportamento, revelam a necessidade de atenção individualizada e investimento na educação do Diabetes Mellitus, considerando o declínio cognitivo associado ao envelhecimento, o fator econômico, social e cultural em que os pacientes estão inseridos.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Obesidade: aspectos sociodemográficos e comportamentais, Brasil 2017(2018) CONCEIÇÃO, Camila Negrão da; MARQUES, Carla Renata dos Santos; http://lattes.cnpq.br/2219291250007127; SÁ, Naiza Nayla Bandeira de; http://lattes.cnpq.br/1712074978664736; https://orcid.org/0000-0002-1267-1624Objetivo: Identificar os determinantes sociodemográficos e comportamentais da obesidade entre adultos brasileiros. Metodologia: Estudo transversal, a partir de dados secundários do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas 2016. Considerouse como variável dependente a obesidade e independentes os fatores sociodemográficos e comportamentais. Calculouse a prevalência das variáveis do estudo, total e por sexo, com intervalo de confiança de 95%. As razões de prevalência foram calculadas nas formas bruta, ajustada para a idade e ajustada para todas as variáveis do modelo, com nível de significância de 5% (p < 0,05). Resultados: Encontrou-se 18,9% de obesidade na população, sendo 19,6% em mulheres e 18,1% em homens. Para os homens, a probabilidade de obesidade foi maior a partir dos 30 anos de idade, quando ocorre um aumento de aproximadamente 63,0% em relação aos mais jovens. Homens negros tiveram menor probabilidade de obesidade (RP = 0,85) quando comparados aos da raça/cor branca. A probabilidade de obesidade é 32% maior entre aqueles com união conjugal estável e 33% entre aqueles classificados como padrão alimentar ruim. Entre as mulheres, a probabilidade de obesidade foi maior com o aumento da idade, chegando ≥ 60,0% na faixa etária entre 50 e 59 anos de idade. Ser da raça/cor da pele negra foi um fator de proteção (RP = 0,85). A probabilidade de obesidade é 32,0% maior entre as mulheres com união conjugal estável e 33,0% maior entre mulheres com padrão alimentar ruim. Conclusão: A obesidade é crescente na população e o uso dos inquéritos de base populacional são estratégias importantes para o delineamento de politicas para proteção e promoção à saúde.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Alimentos para o mercado institucional da alimentação escolar: um estudo a partir das chamadas públicas na região do Arquipélago do Marajó(2018) MARTINS, Jamilly Lopes; DIAS, Ivanira Amaral; http://lattes.cnpq.br/9277043318765721; https://orcid.org/0000-0003-1928-523XO objetivo deste estudo foi analisar o perfil das chamadas públicas do Marajó, identificando os principais entraves na execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar. Foram analisados 13 editais de chamadas públicas disponíveis em sítios eletrônicos oficiais. Avaliando o repasse e a aplicação dos recursos destinados à agricultura familiar, bem como o perfil dos alimentos encontrados. Com o auxílio de um checklist, avaliou-se as inconformidades dos editais. Dentre os principais resultados obtidos, destacou-se a inexistência de cronograma com local e horário das entregas, descrição do período de abertura dos editais inadequada, ausência de definição dos preços, ausência de descrição da periodicidade das entregas, solicitação da data de validade, teste de amostras, e de menção à substituição de alimentos. O perfil dos alimentos encontrados estava adequado às especificações do PNAE (Lei 11.947/2009). Conclui-se que os dados obtidos foram satisfatórios em sua maioria. Uma das metas a ser alcançada é a qualificação do setor de compras das Entidades Executoras, visando o aprimoramento na elaboração dos editais, para um processo de compra mais justo e transparente.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Avaliação do consumo alimentar e estado nutricional de pacientes com câncer no trato gastrointestinal atendidos em uma unidade hospitalar de referência em Belém-Pa(2018) ABREU, Dandara Carolina Brito de; COSTA, Gilnara Lima da; COSTA, Alodia Brasil; http://lattes.cnpq.br/2521122451739178; https://orcid.org/0000-0001-7195-9305Introdução: A desnutrição é uma complicação frequente em pacientes oncológicos, principalmente quando a neoplasia acomete o trato gastrointestinal (TGI). Sabese que o consumo alimentar influencia diretamente o estado nutricional e o prognóstico dos pacientes com câncer assim como é influenciado por diversos fatores associados a doença e seu tratamento. Objetivo: Avaliar a ingestão energéticoproteica e o estado nutricional de pacientes com câncer no TGI atendidos em uma Unidade Hospitalar em BelémPA. Método: Estudo quantiqualitativo, transversal, descritivo, com pacientes adultos e idosos portadores de neoplasias no TGI em tratamento antineoplásico. Utilizouse o recordatório 24 horas para avaliar a ingestão protéicoenergética, o Índice de Massa Corporal (IMC), Circunferência do Braço (CB), Prega Cutânea Triciptal (PCT), Percentual de Perda de Peso (%PP) e Avaliação Subjetiva Global Produzida pelo Próprio Paciente (ASGPPP) para avaliar o estado nutricional. Resultados: Do total de 36 pacientes, 61,1% eram homens. O sítio tumoral mais prevalente foi o estômago (63,9%). Um expressivo percentual dos pacientes avaliados apresentou algum grau de desnutrição segundo IMC (30,6%), CB (65,5%), PCT (86,2%) e ASGPPP (76%). Além de 77,8% terem apresentado perda de peso significativa ou grave. A maioria dos pacientes possuía consumo energético (77,8%) e proteico (58,3%) abaixo do recomendado, mesmo os pacientes eutróficos e com excesso de peso segundo o IMC, sendo 80% para energia e 60 % para proteína. Conclusão: Os resultados apontaram que a maioria dos pacientes portadores de câncer no TGI avaliados apresentam algum grau de desnutrição além de baixo consumo energético e proteico independente do estado nutricional.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Aspectos epidemiológico, clínico e nutricional de crianças e adolescentes com cardiopatia congênita hospitalizadas(2018) SILVA, Valdenise Rodrigues e; BARBOSA, Socorro; PINHO, Priscila de Matos; http://lattes.cnpq.br/8279067608607325Objetivo: Avaliar os aspectos epidemiológicos, clínico e nutricional de crianças e adolescentes com cardiopatia congênita que estavam hospitalizadas. Métodos: Estudo transversal e observacional, realizado com crianças e adolescentes com cardiopatia congênita hospitalizados. Foi utilizado um formulário referente à identificação do paciente, perfil clínico, antropométrico e do consumo alimentar. Utilizou-se o programa BioEstat 5.0. Aplicou-se o teste estatístico t de Student com nível de significância de 5% (p<0,05). Resultados: Das 52 cardiopatas avaliadas, 53,85% eram do sexo feminino. A maioria 55,77% encontrava-se classificada na fase lactente. E 100% era Paraense. Quanto ao tipo de CC mais prevalente, constatou-se a CIV em 34,62%. Em relação ao estado nutricional, constatou-se que 44, 9% dos avaliados apresentavam P/I classificados em baixo ou muito baixo; 40,38% apresentavam E/I classificados em baixo ou muito baixo; 35% apresentavam P/E classificados em magreza ou magreza acentuada e 30,77% apresentavam IMC/I classificados em magreza ou magreza acentuada. Quanto a frequência de refeições por dia, observou-se que a média do almoço e do jantar estavam significativamente inferior ao recomendado. E a média do lanche da tarde e ceia estavam significativamente acima do recomendado. Conclusão: Constatou-se que grande parte dos avaliados apresentava desnutrição e inadequação com relação a frequência das refeições por dia, repercutindo em um pior prognóstico para o paciente.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Atuação do nutricionista na alimentação escolar: uma revisão sistemática(2018) COSTA, Felipe Alcântara da; FRAZÃO, Andréa das Graças Ferreira; http://lattes.cnpq.br/5712188054153873; SILVA, Luisa Margareth Carneiro da; http://lattes.cnpq.br/2465169924232779Introdução: O profissional nutricionista vem ampliando cada vez mais seu espaço de atuação no mercado de trabalho, tanto no setor público como no privado, desde a regulamentação da profissão 1967, as instituições de ensino superior que ofertam curso de graduação em nutrição aumentaram bastante. Objetivo: o objetivo da presente revisão sistemática foi descrever a atuação do nutricionista na alimentação escolar relatados nas bases cientificas. Metodologia: Revisão sistêmica, com busca no banco de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), utilizando as bases de dados: Lilacs e Scielo usando os descritores “Políticas de Alimentação e Nutrição”, “Alimentação escolar”, “Nutricionista”, “Educação alimentar e nutricional” e “Saúde na escola”. Foram incluídos: documentos que estivesses de acordo com o objetivo proposto por este estudo, nacionais, publicados nos últimos 10 anos e disponíveis no formato completo. Foram excluídos: documentos que não correspondiam ao período de 20082017, incompletos, repetidos, internacionais, e os que não faziam referência a objetivo deste estudo. Resultados: A maioria dos estudos foram publicados no ano de 2013, sendo que maior parte foi publicado na Revista de Nutrição, boa parte destes estudos foram realizados na região Sul. As atividades mais realizadas pelos nutricionistas referem-se ao diagnostico nutricional dos alunos, a interação com os agricultores familiares, a supervisão nas atividades de higienização e o assessoramento do Conselho de Alimentação Escolar – CAE. Conclusão: A partir da revisão sistemática, evidenciou-se que os nutricionistas desenvolveram algumas atividades obrigatórias previstas na legislação, contudo ações obrigatórias como a elaboração de fichas técnicas, manual de boas práticas e aplicação de testes de aceitabilidade apareceram negligenciadas nos artigos selecionados.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Análise do consumo alimentar de pacientes com neoplasia gastrointestinal internados no Hospital Universitário de Referência em Oncologia(2018) REIS, Raíssa Stefany Rodrigues dos; PINHO, Priscila de Matos; http://lattes.cnpq.br/8279067608607325Objetivo: Avaliar o consumo alimentar de pacientes com neoplasia gastrointestinal internados no hospital universitário referência em oncologia. Metodologia: Estudo transversal, realizado com pacientes com neoplasia do trato gastrointestinal, com idade >18 anos, atendidos em um Hospital Universitário. Os dados foram coletados através de questionário socioeconômico, recordatório 24h e frequência alimentar. Utilizou-se o programa BioEstat 5.0, sendo aplicado o teste Exato de Fisher, com nível de significância de 5% (p<0,05). Resultados: Dos 47 pacientes avaliados, 61,70% eram homens (n = 29), com idade média de 57+14 anos, com mínimo de 18 e máximo de 81 anos. A maioria era analfabeto (59,57%); possuía 1 salário mínimo (59,57%); residia na capital (55,32%); e apresentava o tumor no estômago (74,47%). Quanto a ingestão alimentar, segundo o VET e PTN, os pacientes encontram-se com inadequação estatisticamente significativa, apresentando ingestão classificada abaixo do recomendado, (p<0.0001) e (p = 0.0468), respectivamente; e média de ingestão inadequada (p <0.0001) e (p = 0.0439), respectivamente. Em relação aos alimentos promotores foi constatado que 27.71% consumiam conservados em sal; 24,10% frituras; 43,37% margarina; 16,87% bebiam refrigerantes diariamente e 34,9% enlatados semanalmente. Quanto aos alimentos protetores verificou-se um consumo diário de 19,28% de frutas, 15,25% de hortaliças sem amido, 33,73% hortaliças com amido e 19,28% farelo de aveia. Conclusão: Conclui-se que tanto a ingesta habitual quanto a atual demonstram a presença de hábitos alimentares que são promotores a neoplasias. A baixa ingesta de alimentos in natura, antioxidantes e imunomoduladores são indicadores de riscos para neoplasias que acometem o sistema gastrointestinal.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Avaliação da qualidade nutricional e funcional do óleo de murici (Byrsonima crassifólia L.)(2018) SANTOS, Mayara Priscila Lima dos; DIAS, Pamela Cristina Sodré; SOUZA, Amanda Garça de; http://lattes.cnpq.br/7519503282134828; SANTOS, Orquídea Vasconcelos dos; http://lattes.cnpq.br/9446483074995655; https://orcid.org/0000-0001-5423-1945O Brasil possui uma das maiores diversidades frutíferas do mundo, porém muitos frutos ainda são pouco explorados, no entanto essas espécies apresentam um alto valor nutricional, funcional e características sensórias específicas. Objetivo: Avaliar o perfil nutricional e funcional antitrombogênico, anti-inflamatório e hipocolesterolêmico do óleo de muruci (Byrsonima crassifolia L.). Metodologia: Os procedimentos seguiram os padrões aceitos internacionalmente em análises de alimentos (AOCS). Resultados: Os resultados obtidos mostraram um teor lipídico 12,32% e valor elevado de carotenoides em média 490,69 μg.100g1 no óleo do fruto, O resultado do perfil cromatográfico do óleo de muruci apresenta como constituintes majoritários o ácido oleico com 45,7%, linoleico com 15,3% e ácido linolênico com cerca de 0,015%. A partir do índice de qualidade das frações lipídicas do óleo do murici obtemos os seguintes resultados: Indice de aterogenicidade: 0,47; Indice de trombogenicidade: 1,05 e razão Hipo/Hipercolesterolêmica: 1,91. Diante disto foi possível concluir que o óleo de muruci possui um grande potencial nutricional e funcional. Por apresentar um perfil lipídico constituído majoritariamente por ácidos graxos insaturado da série ômega (ω9, ω6 e ω3) o óleo do muruci mostra-se de considerável relevância no auxílio da prevenção de doenças cardiovasculares, com ação antitrombogênico, anti- inflamatório e hipocolesterolêmica.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Autopercepção física e insatisfação corporal em pacientes obesos atendidos em um hospital universitário em Belém-Pa(2018) ARAÚJO, Raíssa Santana; OLIVEIRA, Dyanara de Almeida; http://lattes.cnpq.br/4653994284219613; https://orcid.org/0000-0002-4741-7458; CASTRO, Antonio José de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/4721863119157713Objetivo: Avaliar a imagem corporal com ênfase na dimensão perceptiva do tamanho corpóreo e na satisfação corporal de pacientes obesos atendidos em um hospital universitário. Metodologia: Estudo de delineamento transversal, analítico e descritivo realizado com pacientes atendidos em um programa para pessoas obesas. A percepção e satisfação com a imagem corporal foi investigada a partir da utilização da Escala de Figuras de Silhueta (EFS) desenvolvida e validada por Kakeshita et al. (2009) de acordo com compleição física da população brasileira. A escala é composta por 15 silhuetas de cada gênero e a cada figura é atribuído um valor de Índice de Massa Corporal (IMC) médio com intervalo de 12,5 a 47,5 kg/m², com incremento contínuo de 2,5 kg/m², entre cada silhueta. A escala é apresentada ao paciente em forma de cartões ordenados de forma ascendente da figura mais magra até a de maior IMC. Pedia-se ao mesmo que indicasse a silhueta que melhor representasse a sua forma corporal atual, forma física desejada e aquela considerada como ideal. A precisão na percepção corporal é obtida pela diferença entre o valor de IMC apresentado pelo participante no momento da pesquisa e o valor do IMC médio da figura escolhida como representante da forma atual do entrevistado. Valores positivos indicam superestimação do tamanho corporal, negativos demonstram subestimação corpórea e se igual à zero, ausência de distorção corporal. Enquanto que, a satisfação corporal é mensurada por meio da diferença entre o IMC médio da figura escolhida como forma deseja e o da silhueta atual. Resultados positivos apontam insatisfação pelo desejo em aumentar o tamanho corporal; negativos, insatisfação pela vontade de diminuir o tamanho corpóreo; e se igual à zero, indica satisfação com a forma física. As análises estatísticas foram realizadas por meio do software SPSS (versão 20.0), adotando-se o nível de significância p < 0,05. Resultados: Participaram da pesquisa 75 pacientes com idade média de 35,86 (±10,98) anos e IMC médio de 38,30 (±5,01) kg/m². Quanto à precisão na percepção da imagem corporal, 89,3% (n=67) apresentaram algum tipo de distorção, sendo a superestimação física a mais prevalente independente do gênero (p=0,040). Bem como a insatisfação corporal pelo desejo de diminuir a compleição física, presente em 97,3% (n=73) da amostra, das quais as mulheres mostraramse insatisfeitas em sua totalidade (p=0,02). Conclusão: Os obesos são menos precisos quanto à percepção do tamanho corporal e apresentam elevado grau de insatisfação corporal independente do gênero. O conhecimento de tais fatores é de importância fundamental para melhor adesão às estratégias de hábitos saudáveis e o sucesso no cuidado nutricional do quadro de obesidade nesses indivíduos.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Metodologia educativa na formação de bons hábitos alimentares em escolas na cidade de Belém-Pa(2018) SILVA, Fernanda da Costa; NASCIMENTO, Letícia Gabrielle Souza do; REZENDE, Ana Lúcia da Silva; http://lattes.cnpq.br/4372941911573547; https://orcid.org/0000-0001-6296-1534; SILVA, Luisa Margareth Carneiro da; http://lattes.cnpq.br/2465169924232779; https://orcid.org/0000-0002-9065-7879Esta pesquisa buscou descrever a experiência de uma metodologia educativa aplicada na turma do 5º ano de uma escola pública e de outra privada, na cidade de Belém-PA. O estudo é do tipo transversal, fundamentado em uma intervenção educativa realizada em quatro etapas: 1) aplicação de teste individual sobre alimentação e hábitos saudáveis; 2) aula expositiva e dialogada acerca das categorias alimentares, grupos de alimentos, o ato de comer e os 10 passos para uma alimentação adequada e saudável, todos abordados no Guia Alimentar para a População Brasileira (2014); 3) execução de métodos de fixação (jogo de perguntas e respostas e construção do semáforo dos alimentos); 4) reaplicação do teste. Observouse que todos os alunos da escola privada tiveram melhor desempenho no segundo teste, enquanto que 34,8% dos alunos da escola pública apresentaram resultados insatisfatórios. As crianças se mostraram interessadas, foram participativas e capazes de manifestar uma visão crítica sobre seu hábito alimentar. Nas atividades de fixação, as turmas avaliadas responderam todas as questões corretamente, expressando que conseguiram absorver o conteúdo ministrado. Diante disso, conclui-se que esta metodologia mostrou ser uma estratégia alegre, criativa e menos cansativa de ensino em sala de aula, na qual o uso do lúdico favoreceu uma aprendizagem descomplicada em ambas as turmas.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Avaliação do estado nutricional, satisfação com a imagem corporal, consumo e comportamento alimentar de discentes de ballet clássico em uma escola de dança em Belém-Pa(2018) CUNHA, Paula Roberta Fonseca da; MACHADO, Liliane Maria Messias; http://lattes.cnpq.br/9318593653454690Introdução: Para os praticantes de Ballet, exigências quanto às características corporais podem ser frequentes, podendo ocasionar quadros de distorção e insatisfação com a imagem corporal, e contribuindo para evolução de comportamentos alimentares inadequados. Objetivo: Avaliar o estado nutricional, a satisfação com a imagem corporal, o consumo e o comportamento alimentar de discentes de Ballet Clássico em uma escola de dança em Belém, Pará. Metodologia: Estudo transversal com amostra de 18 estudantes praticantes de ballet clássico. Os questionários BSQ34 (Body Shape Questionnaire) e escala de Silhuetas foram usados na identificação da percepção de imagem corporal. O questionário EAT26 (Eating Attitudes Test) para verificar presença de risco de transtornos alimentares. Foram realizadas aferições antropométricas para estimativa do estado nutricional. O consumo alimentar foi medido através de questionário de frequência alimentar, utilizando-se apenas os dados qualitativos. Resultados: Segundo a escala de silhuetas, a grande maioria (88,9%) dos avaliados estava insatisfeita com a sua imagem corporal. Por meio do BSQ34 o valor de insatisfeitos foi de 47,1%. Houve presença de risco para transtornos alimentares em 41,2% dos avaliados. Não houve diferença estatística significativa entre as categorias de imagem corporal e consumo alimentar. Conclusão: Há prevalência de eutrofia e insatisfação com a imagem corporal, além de considerável risco para desenvolvimento de transtornos alimentares. Quanto às categorias de alimentos consumidos, a mais frequentemente ingerida foi de processados.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Relação da autoimagem corporal, índice de massa corporal, comportamento e consumo alimentar de discentes do curso de nutrição de uma universidade pública de Belém-Pa(2018) MORAES, Tainá Martins; MACHADO, Liliane Maria Messias; http://lattes.cnpq.br/9318593653454690O objetivo do presente estudo foi verificar a associação entre autoimagem corporal, índice de massa corporal, comportamento e consumo alimentar de discentes do curso de graduação em Nutrição de uma Universidade Pública Federal. O estudo apresenta delineamento transversal, com amostragem por conveniência de 157 alunos adultos e de ambos os gêneros, os quais responderam o questionário online. A maioria pertencente ao gênero feminino (86,6%). Foram classificados como eutróficos 72,6% dos estudantes. A inatividade física foi informada por 60,5% dos participantes. A subescala de ‘ingestão externa’ apresentou maior média entre as subescalas do Questionário Holandês de Comportamento Alimentar (3,22±0,62), assim como os escores de ‘marcadores de alimentação saudável’ (3,8±1,3). Houve diferença estatística significativa entre as categorias de imagem corporal e as variáveis ‘marcadores de alimentação saudável’ (p<0,002) e ‘marcadores de alimentação não saudável’ (p=0,040). Estavam insatisfeitos com a sua imagem corporal 77,7% dos discentes e 49,7% queriam perder peso. Pode-se verificar correlação positiva, moderada e direta entre percepção de imagem corporal e o IMC (0,6334), idade (0,5418) e restrição alimentar (0,5361); enquanto que houve correlação fraca e inversa entre a autoimagem e a subescala de comportamento alimentar ‘ingestão emocional’ (0,1335). Portanto, as variáveis mais associadas à imagem corporal foram IMC, idade e restrição alimentar, de forma que discentes insatisfeitos com sua imagem apresentavam maiores IMC, idade e escores de restrição alimentar.