Associação entre circunferência do pescoço e risco cardiovascular de pacientes que vivem com HIV/AIDS em assistência ambulatorial em uma unidade de referência de Belém-Pará

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01-01-2018

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FONSECA, Andreza Potiguara dos Santos; ALMEIDA, Larissa Azevedo de. Associação entre circunferência do pescoço e risco cardiovascular de pacientes que vivem com HIV/AIDS em assistência ambulatorial em uma unidade de referência de Belém-Pará. Orientadora: Rejane Maria Sales Cavalcante Mori. 2018. 61 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Nutrição) - Faculdade de Nutrição, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2018. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/5058. Acesso em:.
Introdução: A terapia antirretroviral refletiu positivamente nos indicadores de morbidade, mortalidade e qualidade de vida de pessoas em tratamento para o HIV/Aids. Por outro lado, essa terapia provocou eventos metabólicos adversos e redistribuição de gordura corporal que são importantes fatores de risco para doenças cardiovasculares. Objetivo: Associar a relação entre a circunferência do pescoço e o risco cardiovascular em pacientes vivendo com HIV/Aids. Materiais e métodos: Estudo transversal, descritivo e analítico, com adultos entre 20­59 anos, de ambos os sexos, que vivem com HIV/Aids em uso de terapia antirretroviral, atendido na Unidade de Referência Especializada em Doenças Infecciosas e Parasitárias Especiais, Belém – Pará. Foram obtidos dados sócio­econômicos e demográficos, clínicos, pressóricos, hábitos de vida, além de parâmetros antropométricos e terapia antirretroviral. As analises estatísticas foram conduzidas no programa BioEstat versão 5.3, sendo confirmado o nível de significância estatística quando (α = 0,05). Resultado: Dos 50 pacientes estudados, 58% (n = 29) são do sexo masculino e 42% (n = 22) do feminino. A idade média foi de 39,41 ± 9,75 anos e 40,1 ± 9,4 anos, respectivamente. A Circunferência do pescoço (CP) evidenciou correlação positiva entre o IMC (p<0,001) e a CC (p<0,001) de mulheres e significância positiva entre IMC (p=0,017) e a CC (p=0,001) de homens. A CP não mostrou significativa correlação entre a RCQ de ambos os gêneros. Conclusão: A CP mostrou ser um eficaz marcador antropométrico de risco cardiovascular em pacientes que vivem com HIV/Aids.

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Disponível na Internet via correio eletrônico: bibsaude@ufpa.br

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