Faculdade de Matemática - FAMAT/CCAST

URI Permanente para esta coleção

https://bdm.ufpa.br/handle/prefix/201

Navegar

Agora exibindo 1 - 10 de 10

Acesso aberto (Open Access)
Educação de jovens e adultos: o que atravessa as aulas de matemática no ensinar - aprender
(2023-12-20) SANTOS, Vitor Manoel Gomes dos; GONÇALVES, Kátia Liége Nunes; http://lattes.cnpq.br/5132791406240062
A presente pesquisa teve como objetivo investigar: o que atravessa as aulas de Matemática na Educação de Jovens e Adultos no ensinar-aprender Matemática, observando e interagindo com o cotidiano de uma turma da EJA. Para realização da pesquisa, elegemos a turma em que realizei a disciplina Estágio Supervisionado III, realizada na Escola E. M. E. F, Castanhal/PA. Inicialmente, começamos com as observações sem nenhum tipo de interação com a turma, com o intuito de identificar aspectos empíricos, após esse período inicial começamos com as conversações e interações para com a turma e o professor. Em seguida, utilizamos falácias dos alunos e do professor para extrairmos informações relevantes. Como metodologia escolhemos o método qualitativo em uma abordagem fenomenológica. A priori, evidenciou-se, que as aulas na EJA, por se tratar de uma modalidade de ensino diferenciadas, seja em sua duração, ou em sua organização. A juvenilização presente nas salas de aula da EJA é perceptível e com ela há a interação entre gerações, resultando em uma troca de saberes para além dos conhecimentos científicos.
Acesso aberto (Open Access)
Educação matemática em Castanhal – Brasil: um olhar pelo ensino de Gotenba-JAPÃO no 7º ano do ensino fundamental
(2019-12-10) KANDACHI, Sabryna Kaori dos Santos; GONÇALVES, Kátia Liége Nunes; http://lattes.cnpq.br/5132791406240062
Este trabalho objetiva lançar olhares pelo ensino de Gotenba-Japão no 7º ano do Ensino Fundamental por entre olhares aqui em Castanhal-Brasil no mesmo ano escolar. Tendo como pergunta fulcral: como desenvolvem as metodologias/estratégias em uma turma de 7º ano do Ensino em CastanhalBrasil olhando Gotenba-Japão? E para trilhar a pesquisa elaborei o objetivo principal: Analisar como se desenvolve os conteúdos matemáticos em uma turma de 7º ano do Ensino Fundamental com metodologias/ estratégias em aulas em Castanhal-Brasil olhando a Educação do Gotenba-Japão. O traçado metodológico foi baseado em abordagem qualitativa com viés narrativo investigativo em que o lócus da investigação se deu em sala de aula de 7º Ano do Ensino Fundamental em escolas em Castanhal-Brasil e Gotenba-Japão. O referencial teórico foi abastecido por pesquisa bibliográfica e empírica, para as discussões e análises. As reflexões foram essenciais para um pensamento diferente o qual fui produzida como estudante de matemática. Ao término da pesquisa penso que me direciono a constituição de uma nova/outra professora para ensinar-aprender-ensinar Matemática.
Acesso aberto (Open Access)
Equações do 1º grau no 7º ano do ensino fundamental : o valor da incógnita em contexto de sala de aula
(2017-05-11) RAMOS, Mayara da Costa; GONÇALVES, Kátia Liége Nunes; http://lattes.cnpq.br/5132791406240062
Este estudo vem ressaltar o seguinte tema: equações do 1º grau no 7º ano do Ensino Fundamental: o valor da incógnita em contexto de sala de aula. Teve como objetivo analisar o que os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental manifesta sobre a incógnita ao aprenderem Equação do 1º grau em aula de Matemática. Esta temática surgiu através das minhas inquietações para analisarmos os aspectos que se configuram as dificuldades no processo de ensino e aprendizagem de Equações do 1º grau no 7º ano, em saber o valor da incógnita e da álgebra. O problema investigativo que me ajudou a trilhar a pesquisa: o que os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental manifestam sobre a incógnita ao aprenderem Equação do 1º grau? Para à construção do texto aqui posto, tracei da seguinte maneira: a primeira seção metodologia. A segunda seção que delimita e expressa à temática em questão, a Equação do 1º grau: quais aprendizagens em aula de matemática, destaco assim, os conceitos mais relevantes que configuram a equação do 1º grau. Na terceira seção, indagamos sobre os livros didáticos de Matemática e como aparece a equação do 1º grau para o 7º ano do Ensino Fundamental. Também ressaltaremos quais abordagens são explicitas na hora de sua resolução. Qual o valor da incógnita e da álgebra para ensinar equação do 1º grau? Faço esse questionamento na quarta seção para discutir como acontece o processo de ensino e aprendizagem da equação do 1º grau em aula de Matemática, através das dimensões do fazer e resolver problemas envolvendo tal assunto de forma prática e dinâmica através de jogos matemáticos como fatores importantes na resolução dos mesmos com seu contexto matemático nas salas de aula através das abordagens diferenciadas. Pois, ensinar Matemática é apresentar características de resolução para os problemas existentes e isso é caracterizado através de associações do nosso cotidiano, ou seja, esta correlação estabelece dimensões próprias do fazer acontecer no mundo da Matemática.
Acesso aberto (Open Access)
Etnomatemática: relações matemáticas de feirantes e conteúdos escolares
(2023-12-20) BARROS, Bruno Ricardo de Souza; GONÇALVES, Kátia Liége Nunes; http://lattes.cnpq.br/5132791406240062
A presente pesquisa objetivou discutir a relação do ensinar-aprender a Matemática e os conhecimentos matemáticos de feirantes e agricultores-comerciantes da agrovila do Cupiúba. Sob a perspectiva da Etnomatemática procurou entender as práticas socioculturais a partir do questionamento: que práticas matemáticas e conhecimentos matemáticos escolarizados se estabelecem pelos/as feirantes da feira da Ceasa e dos feirantes e/ou agricultores da Agrovila do Cupiúba do município de Castanhal-Pa? Foram sujeitos da pesquisa cinco feirantes e/ou agricultores, sendo dois da agrovila do Cupiúba e três da feira da Ceasa, área urbana de Castanhal. Vale destacar que durante a realização da pesquisa, o grupo de feirantes estava em plena jornada de trabalho. Para produção de dados foram empregados dois instrumentos: primeiramente, entrevista e as anotações a partir de observações. A metodologia adotada foi a abordagem qualitativa, na qual o pesquisador explora questões relacionadas aos sujeitos pesquisados, além disso, caracteriza-se por ser caráter exploratório, uma vez que busca investigar os conhecimentos matemáticos de um determinado grupo. A utilização da Etnomatemática como abordagem de ensino se torna ainda mais clara e relevante, destacando a importância de aproximar os conhecimentos matemáticos que comparecem nas práticas socioculturais e aos conteúdos curriculares discutidos em aulas de Matemática.
Acesso aberto (Open Access)
Implicações no ensino pós-pandêmico: ensinar-aprender matemática aos estudantes do 6º ano do ensino fundamental
(2024-02-29) RODRIGUES, Natalia da Silva; GONÇALVES, Kátia Liége Nunes; http://lattes.cnpq.br/5132791406240062
O presente trabalho tem no seu escopo os enfrentamentos do período pós pandemia do COVID-19, pela comunidade escolar, em específicos os/as professores e estudantes no trânsito do ensinar e aprender Matemática. A investigação se direcionou a entender em que termos a ruptura dos conteúdos matemáticos que ocorreu durante o covid-19 implicou em mudanças metodologias para os/as professores/as do 6º ano do Ensino Fundamental. E que teve como primeiro objetivo, analisar os impactos nas mudanças metodológicas implantadas no período pandêmico, com as novas adaptações curriculares e tecnológicas que levaram à ruptura de conteúdos matemáticas do 6º ano do Ensino Fundamental. Os sujeitos da investigação que trazem seus relatos, são os participantes das aulas de Matemática em momento do Estágio Supervisionado II, sendo eles: professor titular da turma, a estagiária e os/as estudantes da turma. Ponderamos o uso da Abordagem Qualitativa, por ser amplamente usada no campo de investigação educacional, buscando a compreensão do fenômeno investigado. Essa pesquisa apresentou relatos significativos para repensar a docência em Matemática, tanto em termos escolar da Educação Básica, como acadêmico, na Formação Inicial para a docência.
Acesso aberto (Open Access)
Matemática: o que os futuros professores dos anos iniciais narram?
(2017-05-11) PRAZERES, Janaina Batista dos; GONÇALVES, Kátia Liége Nunes; http://lattes.cnpq.br/5132791406240062
O presente estudo teve por objetivo analisar a Formação Inicial Matemática dos futuros professores dos Anos Iniciais da Educação Básica. Nesse sentido, um grupo de discentes do Curso de Licenciatura em Pedagogia ofertado pela Universidade Federal do Pará, Campus Universitário de Castanhal, foram os sujeitos da pesquisa. No período de realização, da investigação, o grupo encontrava-se cursando o quarto semestre de sua formação. Para a produção de dados foram utilizados anotações no diário de campo a partir de observações e entrevista semiestruturada. Como metodologia utilizei a abordagem qualitativa, com enfoque nas narrativas, a partir das quais destaquei as vozes dos sujeitos, dialogando com autores referência. Foi perceptível que, há fragilidades e insatisfações, por parte dos discentes, em relação aos conteúdos matemáticos presentes na estrutura curricular do curso.
Acesso aberto (Open Access)
Mobilizações científicas: provocações à docência
(2019-12-10) ROCHA, Luana Costa da; GONÇALVES, Kátia Liége Nunes; http://lattes.cnpq.br/5132791406240062
Este trabalho é apresentado na estrutura de um portfólio acadêmico e faz destaque às Mobilizações Científicas para assim realizar provocações quanto a Docência em meio a Licenciatura em Matemática. Nesta escritura, são apresentadas três produções científicas desenvolvidas durante minha trajetória acadêmica, entre os anos de 2016 a 2019, no curso de Licenciatura em Matemática, amparando-se na Resolução nº 5.044, de 17 de maio de 2018, que aprova a proposta do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Licenciatura em Matemática, do Campus Universitário de Castanhal, quanto a formulação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na modalidade publicação. A primeira produção expõe a perspectiva de ensino da Etnomatemática a partir de uma investigação in locus, em que ressalta a relação do indivíduo com a Matemática e a influência que a cultura exerce. Já a segunda e terceira produções surgem a partir de reflexões sobre o ensinar-aprender-ensinar a Matemática no curso de Licenciatura em Matemática. A elaboração deste trabalho visou o entrelaçamento dos conteúdos dos textos científicos pensando na constituição do ser estudante e ser-docente, buscando, também, resSignificar as produções científicas apresentadas em eventos acadêmicos em que se discute Matemática e Educação Matemática.
Acesso aberto (Open Access)
Partituras musicais : possibilidades para o ensino de Matemática
(2017-08-11) SALOMÃO, Joás dos Santos; GONÇALVES, Kátia Liége Nunes; http://lattes.cnpq.br/5132791406240062
Este trabalho objetiva apresentar relação entre a Matemática e a Música, expor breve história de quando esta relação começou a ser percebida pelos Pitagóricos e como esta conexão começou a acontecer. Ainda destaco sobre conteúdos de Matemática que podem ser ensinados por intermédio da Música ao se praticar oficinais interdisciplinares em sala de aula. Foco em conteúdos como frações, proporção e volume, ambos podem ser estudados no 6º ano do Ensino Fundamental. A questão de investigação que permeia este trabalho visa analisar quais as possibilidades as partituras musicais oferecem para o ensino de Matemática em sala de aula. Foram interrogados dois professores não musicais, que lecionam do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental em uma escola pública. Questionamentos foram feitos a eles sobre a relação da Matemática e conceitos musicais, com a finalidade de observamos as possibilidades de se aplicar oficinas envolvendo Matemática e Música em sala de aula e quais seriam aos enfrentamentos ao se pensar neste tipo de oficina. E identifiquei que a relação da Matemática com a Música no ambiente escolar pode surtir efeito na prática, ocasionando em um resultado positivo no processo de ensino e aprendizagem de Matemática.
Acesso aberto (Open Access)
Produções acadêmicas-científica na licenciatura em matemática: constituição docente
(2024-02-02) LIMA, Mariel Assunção Pereira; GONÇALVES, Kátia Liége Nunes; http://lattes.cnpq.br/5132791406240062
Este trabalho de conclusão de curso no formato portifólio, sob resolução de nº 01/2023, dispõe sobre normas para o Trabalho de Curso (TCC) no âmbito do curso de Licenciatura em Matemática - Licenciatura, pertencente à Faculdade de Matemática do Campus de Castanhal da Universidade Federal do Pará, art. 13 compreende um trabalho textual com a finalidade de desenvolver a maturidade acadêmica através do estímulo à pesquisa científica no âmbito do curso de Matemática – Licenciatura, e deverá ser apresentado em formato de portifólio, na modalidade que compete ao item IV do regulamento. Nesse sentido, as pesquisas/produções desenvolvidas no percurso apresentam resultados fundamentais para a constituição do ser docente em meio as produções Matemática. Assim as produções que compõem este portifólio buscam apresentar as práticas pedagógicas com base nos estudos desenvolvidos e relevantes para a Formação Docente enquanto graduando e problematizando o questionamento deste texto, sendo: em que termos as produções acadêmicas-científica podem contribuir para a constituição do ser docente na Licenciatura de Matemática? Este que tem as produções/pesquisas desenvolvidas visando a formação de professores/as de Matemática das quais foram: Formação Docente e Educação Inclusiva Para o Ensino de Matemática; Estudo Experimental da função Quadrática e Trans/formação de Professores/As de Matemática com as Vivências do PIBID. Por fim apresentando como as produções/pesquisas auxiliam a constituição docente de Matemática com a produção acadêmica.
Acesso aberto (Open Access)
Trans/formação no ensinar-aprender via Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas - OBMEP
(2024-02-29) MONTEIRO, Pedro Enzo Barata; GONÇALVES, Kátia Liége Nunes; http://lattes.cnpq.br/5132791406240062
O presente estudo objetivou analisar os movimentos formativos, tanto para os estudantes cursistas que participaram das aulas, como os monitores, futuros professores de Matemática e os professores formadores que coordenaram a monitoria visando a classificação na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBEMP). Para isso, foram selecionados os Monitores do Curso de Licenciatura em Matemática, Campus Universitário de Castanhal que participaram do projeto Grupo de Ensino e Pesquisa em Olimpíada Matemática (GEPOM), estudantes de escolas públicas de Curuçá e Castanhal-Pa e professores coordenadores do Projeto como sujeitos da pesquisa. Para a produção dos dados, foram utilizadas as experiências dos sujeitos em aula de Matemática, registradas por meio de observações e relatos desses. A metodologia embasada em uma abordagem qualitativa, com enfoque nas narrativas, a partir das quais destaquei as vozes dos sujeitos, dialogando com autores de referência. Nas análises, evidenciou-se que o processo formativo em meio ao ensinar-aprender conteúdos matemáticos que transitam. Foi entendido como potencializador da docência em meio a Formação Inicial

Navegar

Navegando Faculdade de Matemática - FAMAT/CCAST por Orientador "GONÇALVES, Kátia Liége Nunes"

Resultados por página

Opções de Ordenação