Cobre em peixes no Rio Xingu em áreas sob a influência da Usina Hidrelétrica Belo Monte (Amazônia)

dc.contributor.advisor-co1PEREIRA, Thais Nascimento
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1834308900150266pt_BR
dc.contributor.advisor1PEREIRA, Tatiana da Silva
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4005250095700054pt_BR
dc.creatorBRITO, Bruna Uana de
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3757064284960612pt_BR
dc.date.accessioned2023-07-26T16:04:47Z
dc.date.available2023-07-26T16:04:47Z
dc.date.issued2022-12-09
dc.description.resumoO Cobre (Cu) é um elemento essencial para a constituição orgânica dos peixes, entretanto, em grande quantidade pode ser nocivo, afetando as atividades fisiológicas dos organismos. As contaminações aquáticas por Cu podem se dar de forma natural ou antrópica, sendo que, uma das principais formas de contaminação dos meios aquáticos são as construções de barragens. Esse estudo teve como objetivo examinar as concentrações de Cu em tecidos de Baryancistrus xanthellus (acari amarelinho) de ambientes impactados pela Usina Hidrelétrica Belo Monte. A coleta do tecido (brânquias, fígado e músculo) foi feita em 2020, em quatro pontos estratégicos do rio Xingu (SISBIO nº 71763-1/CEUA nº 8166251119). As concentrações de Cu nos tecidos foram analisadas por espectometria de massas com plasma acoplado por indução. A comparação desse metal entre os tecidos foi feita através do teste de Kruskal-Wallis, seguido do teste post-hoc de Dunn, ajustado a Bonferroni. Para testar a diferença do Cu nos tecidos entre os pontos de coleta foi utilizada uma anova Two-Way, seguida das análises das médias marginais, com ajuste de Bonferroni. O fígado foi o órgão que apresentou a maior quantidade de Cu, o que pode estar relacionado a função de detoxificação. As brânquias e músculo não apresentaram diferença significativa entre si, a baixa concentração de Cu pode estar ligada à forma química desse metal no ambiente e à ausência de bioacumulação, comprovada através da correlação negativa entre as concentrações desse metal e comprimento dos espécimes. As brânquias apresentaram maiores quantidades de Cu no ponto 2 (área de reservatório), o fígado no ponto 4 (área com vazão reduzida) e o músculo no ponto 1 (área fora de influência da hidrelétrica). As concentrações encontradas estão dentro do limite nutricional dos peixes (3 e 6 mg.kg−1) entretanto, devido aos impactos causados a hidrologia do rio na última década, se faz necessário o monitoramento desse metal nas áreas de influência da hidrelétrica.pt_BR
dc.identifier.citationBRITO, Bruna Uana de. Cobre em peixes no Rio Xingu em áreas sob a influência da Usina Hidrelétrica Belo Monte (Amazônia). Orientadora: Tatiana da Silva Pereira; Coorientadora: Thaís Nascimento Pereira. 2022. 21 f. Trabalho de Curso (Licenciado em Ciências Biológicas) - Campus Universitário de Altamira, Universidade Federal do Pará, Altamira, 2022. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/5898. Acesso em: .pt_BR
dc.identifier.urihttps://bdm.ufpa.br/handle/prefix/5898
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourceDisponível via correio eletrônico: bibaltamira@ufpa.brpt_BR
dc.subjectContaminaçãopt_BR
dc.subjectMetais-traçopt_BR
dc.subjectEPTspt_BR
dc.subjectReservatóriopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApt_BR
dc.titleCobre em peixes no Rio Xingu em áreas sob a influência da Usina Hidrelétrica Belo Monte (Amazônia)pt_BR
dc.typeTrabalho de Curso - Graduação - Monografiapt_BR

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