Graduação - CABAE
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Navegando Graduação - CABAE por CNPq "CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICA"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Catalogação das plantas medicinais usadas pelos moradores da comunidade ilha Trambioca, Barcarena, Pará(2019-08-08) CRUZ, Anderson Soares da; SOUSA, Ronaldo Lopes de; http://lattes.cnpq.br/5904116570850487A utilização de plantas medicinais é muito comum entre comunidades tradicionais, ribeirinhas, quilombolas, dentre outras, devido o seu poder de cura para muitos males que afligem os seus moradores, esse trabalho teve como objetivo realizar a catalogação das plantas utilizadas pelos moradores da comunidade ilha Trambioca e utilizar o catálogo como recurso didático para auxiliar no resgate, valorização e preservação do saber tradicional destes povos. As imagens registradas foram obtidas a partir das exsicatas depositadas no herbário do instituto federal do Pará, em seguida passaram pelo processo de recorte no programa corel draw x7, visando adaptá-las em qualquer arte sem afetar o fundo, Informações como local de coleta, parte usada, modo de preparo e usos, foram acrescentadas para complementar a informação da imagem, as páginas depois conter todas às informações, com exceção daquelas que ainda não foram identificadas taxonomicamente, foi criado um QR code (código de barras digital) que contem informações adicionais técnicas.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Conhecimentos e práticas de cura dos distúrbios gastrointestinais no bairro São Sebastião, Abaetetuba, Pará, Brasil(2019-09-16) PALHETA, Ivone Cardoso; MARTINS, Yvens Ely Martins; http://lattes.cnpq.br/8271393778032215Na Amazônia as plantas medicinais são um dos principais recursos para o tratamento de diversas afecções humanas entre elas, as gastrointestinais. A presente pesquisa objetivou fazer um estudo etnobotânico das plantas medicinais utilizadas no tratamento de doenças gastrointestinais em São Sebastião, Abaetetuba, Pará, Brasil. Utilizou-se a análise de banco de dados secundários levantados no período de junho 2013 a setembro de 2014 quando foram realizadas entrevistas informais, abertas e semiestruturadas com listagem livre de plantas usadas no tratamento de diferentes afecções humanas. Foram feitas análises de todas as espécies citadas e suas respectivas indicações de uso, sendo filtradas àquelas usadas no tratamento de distúrbios gastrointestinais. Utilizou-se o método de amostragem probabilística e para a seleção dos quintais a serem visitados empregou-se o plano de amostragem aleatória simples com a participação de 160 interlocutores. Adotou-se a abordagem qualitativa para se analisar a relação dos moradores com as plantas dos quintais. Os índices de Valor de Uso (VUs) e Valor de Consenso de Uso (UCs) foram calculados para aferir sobre a importância das plantas pelo número de usos que apresentam. Os moradores são oriundos principalmente de comunidades rurais abaetetubenses, onde trabalhavam na agricultura e continuaram com a prática do cultivo em quintais após migrarem para a cidade. Foram citadas 53 espécies, distribuídas em 47 gêneros e 28 famílias, sendo Lamiaceae (15,09%) e Asteraceae (9,43%) as mais representativas. A forma de preparo mais comum das receitas caseiras é o chá por decocção e a parte da planta mais utilizada é a folha. As espécies com maior Valor de Uso foram Psidium guajava L. (UVs= 0,261) e Eleutherine bulbosa (Mill.) Urb. (UVs= 0,236), as quais são utilizadas no tratamento de diarreia, amebíase, vômito, dor de barriga e gastrite. Os valores de Consenso de Uso indicaram maior grau de concordância entre os informantes quanto ao uso das espécies Kalanchoe pinnata (Lam.) Pers. (UCs= -0,575) e P. guajava (UCs= -0,450). Observou-se que mesmo inseridos no ambiente urbano os moradores de São Sebastião, cuja maioria é de origem rural, continuam exercendo suas tradições terapêuticas através das plantas.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Estudo etnobotânico da planta medicinal barbatimão nas comunidades rios Doce e da Prata, município de Abaetetuba, Pará(2019-09-03) SILVA, Marli Maués da; SOUSA, Ronaldo Lopes de; http://lattes.cnpq.br/5904116570850487A utilização popular de plantas medicinais para o tratamento e cura de doenças é uma prática antiga na humanidade e seus usos está precisamente ligado a miscigenação das culturas, costumes e valores que são repassados entre as gerações. Nesse trabalho objetivou realizar um estudo etnobotânico da planta medicinal Barbatimão usada pelos moradores ribeirinhos das comunidades Rios Doce e Prata, município de Abaetetuba, Pará. A seleção dos colaboradores se deu através da metodologia “bola de neve”. Foram incluídos nessa pesquisa 61 participantes, sendo 58 do gênero feminino e três do masculino, todos alfabetizados, com faixa etária entre 33 e 99 anos de idade. Foi coletada e identificada a espécie Connarus perrottetti, a casca é a parte da planta mais utilizada para fazer chás, banho e garrafada, essas formulações são indicadas para infecção de útero, feridas na pele, câncer e corrimento vaginal, segundo os colaboradores os remédios caseiros não causam nenhum efeito indesejado e seu uso pode ser interno e externa. O barbatimão utilizado na fitoterapia dessas comunidades tem grande importância para a população, pois as formas de preparo e de usos desses remédios caseiros atendem as demandas desses moradores.Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) Etnobotânica das plantas medicinais com potencial anti-inflamatório usadas pelos moradores da comunidade ilha Trambioca, Barcarena, Pará(2019-06-28) CONCEIÇÃO, Suzete Fonseca; SOUSA, Ronaldo Lopes de; http://lattes.cnpq.br/5904116570850487A flora brasileira possui grande riqueza de plantas medicinais e que representam uma fonte notável de princípios bioativos usados no cuidado da saúde e prevenção de afecções humanas. Nesse contexto, o objetivo desse trabalho foi realizar um levantamento etnobotânico das plantas medicinais com potencial anti-inflamatório utilizadas pelos moradores da ilha Trambioca, Barcarena, Pará. Os colaboradores foram selecionados por uma abordagem não probabilística “bola de neve” e para coleta dos dados foi aplicado um questionário semi-estruturado. Foram identificadas 66 etnoespécies, das quais 51 foram identificadas em nível de espécie, distribuídas entre 36 gêneros e 25 famílias. As famílias mais bem representadas foram Lamiaceae (7 espécies), Euphorbiaceae (4 espécies), Meliaceae (3 espécies), Phyllantaceae (3 espécies), Asteraceae, Bignoniaceae, Rutaceae, Poaceae, Verbenaceae, Zingiberaceae (2 espécies cada). Dentre essas espécies 15% eram usadas para tratar doenças inflamatórias, com base no conhecimento tradicional e adquirido oralmente.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Etnobotânica de Parahancornia Fasciculata (Apocynaceae): extração, usos e comercialização do leite de Amapá na comunidade da ilha Trambioca, Barcarena, Pará, Brasil(2018-06-20) CORRÊA, Fernando Quaresma; SOUSA, Ronaldo Lopes de; http://lattes.cnpq.br/5904116570850487O látex de Parahancornia fasciculata (Hub.) Ducke (Apocynaceae) popularmente conhecido como leite de amapá amargoso, na Amazônia brasileira é amplamente utilizado na medicina popular. O presente trabalho teve por objetivo estudar as formas de extração e os usos do leite de amapá amargoso na comunidade Utingaçu, Ilha Trambioca, Barcarena-Pará. O trabalho de campo ocorreu entre os meses de janeiro e fevereiro de 2018. Os colaboradores foram selecionados usando a metodologia “bola de neve”. Os extratores incluídos nesta pesquisa são alfabetizados e possuem mais 60 anos. As ferramentas utilizadas para extrair o leite de amapá foram o fação, a faca de seringueiro e a machadinha de carpinteiro.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Etnobotânica de plantas com atividade anti-inflamatórias: formas de preparo e usos nas comunidades Rios Doce e Prata, Abaetetuba-Pará(2019-06-25) LEAL, Joelson Balieiro; SOUSA, Ronaldo Lopes de; http://lattes.cnpq.br/5904116570850487Na Amazônia o uso de plantas medicinais está estritamente ligado a miscigenação das culturas, costumes e valores que são repassados entre as gerações. Nesse contexto, foi realizado um estudo etnobotânico das plantas medicinais usadas pelos moradores das comunidades Rios Doce e Prata com potencial anti-inflamatório no município de Abaetetuba, Pará. A seleção dos colaboradores se deu através da metodologia “bola de neve”. Essa pesquisa contou com 35 participantes, sendo 31 do gênero feminino e quatro do masculino, todos alfabetizados, acima de 30 anos de idade. Foram coletadas e identificadas 31 espécies, incluídas em 25 famílias e 25 gêneros. A fitofarmacopeia dessas comunidades tem grande importância para a população, pois as diversas formas de preparo e de usos desses remédios caseiros visam atender as demandas desses moradores principalmente em relação aos processos inflamatórios.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Etnobotânica de uma comunidade escolar ribeirinha, Abaetetuba/PA(2019-06-11) RODRIGUES, Neuzarina Araujo; PEREIRA, Maria das Graças; http://lattes.cnpq.br/0220812599721202Este trabalho objetivou realizar um levantamento etnobotânico em uma turma do 3º ano do ensino médio da escola Raimundo Sarges da Rocha da Localidade do Rio Guajará de Beja, acerca do conhecimento e uso dos remédios caseiros bem como identificar as fontes desse saber e registrá-lo. Partindo daí, selecionaram-se as famílias dos alunos participantes que tem planta em casa na busca de conhecer as espécies mais usadas, onde produzem as mesmas, forma do remédio, parte da planta utilizada e de que forma usam o remédio. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, após as entrevistas com as famílias, as amostras foram coletadas nos quintais das entrevistadas, os vegetais foram herborizados adotando os métodos apresentados por Ming (1996). Para classificá-las respectivamente basearam-se nos dados da Flora do Brasil 2020. Foram mencionadas 31 espécies de plantas para uso medicinal. As espécies identificadas estão distribuídas em 22 famílias botânicas e se destacaram Rutaceae, Lamiaceae, Fabaceae, e Zingiberaceae. As espécies que se destacaram com maior número de citações foram o gengibre, a laranja, o limão e o boldo. As espécies encontram-se organizadas em: ervas árvores, arbustos e palmeiras. A parte utilizada mais citada foram as folhas, na forma de chás, em seguida em seguida vem os frutos, a casca do caule, a raiz, as sementes, o caule, e por fim, as flores e os ramos foliares. A automedicação está presente na vida dos colaboradores. São apresentadas algumas facilidades para socorrer um doente na localidade. Contudo, mesmo com os avanços e desenvolvimento da comunidade ainda existem famílias que utilizam as plantas medicinais na forma de remédios caseiros para tratar ou curar doenças.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) O etnoconhecimento no processo de maturação da banana (Musa SPP) utilizado por agricultores familiares da comunidade do Itacupé, Abaetetuba-PA(2019-07-22) MAC-DOVEL, Jéssica Moraes; COSTA, José Francisco da Silva; http://lattes.cnpq.br/9492719731740641A bananicultura é uma cultura formidável, em especial para as populações do campo, uma vez que os frutos da banana (Musa spp) uma importante fonte alimentar, inclusive contínua, por ser uma fruta produzida o ano todo, além de ser uma fonte de emprego e renda, mantendo assim o homem no campo. Uma prática comum em muitas comunidades para acelerar o amadurecimento da banana, é o uso de sacos de rafia envolto do cacho do fruto. Apesar de ser uma prática comum em muitas comunidades, ainda desconhecem os processos químicos e biológicos responsáveis por tal fenômeno. Dessa maneira, a pesquisa objetiva averiguar sobre o etnoconhecimento que os agricultores possuem sobre o processo de acelerar o amadurecimento dos frutos da banana envoltos em sacos de rafia e comparar com o conhecimento científico envolvido no processo de maturação. Assim sendo, para verificar sobre este processo, optou-se em realizar uma pesquisa de campo na comunidade de Itacupé pertencente ao município de Abaetetuba com entrevista semiestruturada de cunho qualitativa /quantitativa com intuito de atingir os objetivos do presente trabalho. A pesquisa está embasada em autores tais como: Elio José Alves, Antonio Carlos Diegues, Juliano Cardoso Lapolli, entre outros. Logo, foi possível inferir que o responsável pela maturação das frutas em especial a banana, é o gás eteno (etileno), o qual atua como hormônio sintetizados nas células e presente em todo as partes da fruta, quando esse gás é liberado desencadeia três processos, oxidação lipídica (rompimento das fibras da banana, tornando-a macia), quebra das ligações de amido (responsável pela doçura da fruta) e quebra das moléculas de clorofila (responsável pela mudança da coloração de verde para amarela). A maturação da banana é acelerada quando colocada em sacos de rafia, devido este aprisionar o etileno liberado pela fruta, desse modo tem-se uma alta concentração desse gás na parte interna do recipiente, que de acordo com os conceitos de cinética química aumenta a velocidade de maturação.Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) O murumuru na região do Baixo-Tocantins: características, aplicações, comercialização e rotas de processamento na empresa COFRUTA(2018-07-03) LOPES, Wellison Marques; COSTA, José Francisco da Silva; http://lattes.cnpq.br/9492719731740641O presente artigo traz importantes informações acerca do fruto do Murumuru, especialmente para a região do baixo Tocantins, onde muitas famílias agricultoras vivem em propriedades de terra propicias para o cultivo do Murumuruzeiro, mas que, muitas vezes por falta de informação, não veem esta espécie como uma potencial fonte de renda. Assim, na primeira parte do texto, apresenta-se um levantamento bibliográfico contendo citações de importantes autores, sobre a palmeira do Murumuru, especialmente no que se refere ao seu plantio, sua relação com o clima e a composição química do seu fruto e manteiga de Murumuru, a qual é um de seus principais produtos. A segunda parte consiste em uma pesquisa de campo, com entrevistas semiestruturadas e direcionadas a vice-diretora da cooperativa COFRUTA, localizada no município de Abaetetuba, no estado do Pará, e com o intuito de apresentar como é feita comercialização e utilização do fruto do Murumuru na região, bem como mostrar as etapas processamento que a empresa realiza para obtenção da manteiga a partir do fruto, a qual, segundo relatos obtidos na própria pesquisa, funciona como um emoliente natural que atua na retenção da umidade da pele e contribui na hidratação e recuperação da elasticidade natural.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Plantas medicinais usadas na preparação do “choque” no assentamento agroextrativista São João Batista – rio Campompema, Abaetetuba, Pará(2019-06-11) SILVA, Roberto Júnior Ribeiro da; PEREIRA, Maria das Graças; http://lattes.cnpq.br/0220812599721202Na Amazônia brasileira vivem diferentes povos tradicionais que utilizam as espécies vegetais nativas como as de uso medicinal. Neste sentido esse trabalho busca Compreender e analisar o conhecimento tradicional das mulheres ribeirinhas do Projeto de Assentamento Agroextrativista São João Batista, Rio Campompema, Abaetetuba – Pará acerca do uso de plantas medicinais na manipulação dessas espécies para a preparação do “choque” como remédio caseiro. A área de pesquisa foi a Ilha Campompema, um complexo de 4 ilhas, localizada a sudoeste da zona urbana de Abaetetuba. Foram usadas a técnica bola de neve para seleção das entrevistadas, além de entrevistas semiestruturada para coletas de dados, já as coletas das espécimes vegetais foram realizadas durante turnê guiada e estas depositadas no Herbário do Instituto Federal do Pará HIFPA Campus Abaetetuba. A identificação final deu-se sempre que possível comparando as espécies coletadas com as depositadas no Herbário, além de consulta a sites como, Flora do Brasil 2020 (http://floradobrasil.jbrj.gov.br) e Trópicos do Missouri Botanical Garden (http://www.tropicos.org/). As entrevistas foram realizadas entre mulheres com idade entre 33 e 73 anos. Foram mencionadas o uso de 21 etnoespécies, destas, 4 espécies não foram identificadas, 17 espécies estão distribuída em 11 famílias, destaca-se principalmente Lamiaceae com 4 espécies, a Asteraceae com 3 espécies e a Rutaceae com 2 espécies. Os ambientes utilizados pelas colaboradoras são os quintais, já as partes dos vegetais usadas destacam-se as folhas, que aparecem em 62% dos casos. Os problemas de saúde em que o “choque” foi utilizado como tratamento foram, dor de cabeça com 57% dos casos, gripe com 14%, tonteira com 9%, outros problemas como enchaqueca, dores musculares e até mesmo esipra (erisipéula) ambos com 5%. Observou-se ainda que esse conhecimento a cerca do uso das plantas medicinais não está se perpetuando nas futuras gerações.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) O uso de jogos didáticos para o ensino de botânica: uma experiência no 7º ano(2013-08-23) BRITO, Maria do Socorro Ferreira; CORRÊA, Sandra do Socorro Silva; SILVA, Rachel Macedo da; http://lattes.cnpq.br/4108811268950247; https://orcid.org/0000-0002-0619-5692Este trabalho teve por objetivo investigar o resultado da aplicação de jogos didáticos no ensino de Botânica. Os dados para o desenvolvimento do trabalho foram coletados através de questionários aplicados aos professores e alunos na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Esmerina Bou-Habib, localizada na cidade de Abaetetuba-Pa. Após a aplicação dos questionários para os alunos, foi utilizado o jogo didático como facilitador do processo de aprendizagem. Nossos resultados permitiram concluir que o jogo didático pode ser uma ferramenta viável, instigante e interessante, pois permite ao professor ensinar o conteúdo por meio do lúdico e sair do ensino tradicional. Desse modo, os jogos deveriam possuir um espaço e um tempo maior na prática pedagógica, pois observamos que os alunos demonstraram um interesse maior na disciplina de botânica.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Utilização de plantas ritualísticas e medicinais na comunidade ilha Trambioca, Barcarena, Pará(2019-06-14) SILVA, Angelle Santos; SOUSA, Ronaldo Lopes de; http://lattes.cnpq.br/5904116570850487A relação do homem com mundo vegetal é estudada pela etnobotânica, onde também está inserida a farmacologia, a botânica, a antropologia, a agronomia, a ecologia. Assim, buscou-se fazer o levantamento etnobotânico das plantas medicinais que são consideradas como místicas na comunidade ilha Trambioca, Barcarena, Pará. Os colaboradores foram selecionados por uma abordagem não probabilística “bola de neve” (snowball sampling). Para coleta dos dados foi aplicado um questionário semi-estruturado, permitindo a flexibilização e o dialogo durante as conversas com os participantes da pesquisa. As amostras vegetais foram coletadas por meio de turnê guiada. Na análise de dados verificou-se o perfil dos entrevistados e o conhecimento botânico. Foram citadas 55 etnoespécies, sendo que 52 foram identificadas botanicamente, distribuídas em 27 famílias e 41 gêneros. As famílias que se destacaram neste estudo como as mais representativas foram Lamiaceae (8 espécies), Euphorbiaceae (4 espécies), Bignoniaceae, Asteraceae, Rutaceae, Zengiberaceae e Fabaceae com (2 espécies cada). A flora medicinal da ilha Trambioca possui elevada diversidade de espécies e seus moradores apresentam grande conhecimento a respeito desta fitofarmacopeia. As diversas formas de preparos e usos dos remédios caseiros produzidos, usando as plantas medicinais, constituem uma alternativa para o tratamento de doenças do corpo e do espírito.