Efetividade do tratamento da rinite alérgica nos pacientes atendidos no serviço de otorrinolaringologia do Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza

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01-01-2011

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LIMA, Daniel Cruz Limeira; COSTA, Érika Santos. Efetividade do tratamento da rinite alérgica nos pacientes atendidos no serviço de otorrinolaringologia do Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza. Orientador: Murillo Freire Lobato. 2011. 53 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Medicina)-Faculdade de Medicina, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2011. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/5051. Acesso em:.
A Rinite Alérgica (RA) é uma doença de alta frequência na prática clínica diária, sendo doença crônica e que afeta a qualidade de vida do indivíduo não somente pela alteração respiratória, mas também pelos prejuízos comportamentais, funcionais e físicos que ocasiona. Segundo a iniciativa ARIA (Allergic Rhinitisand its Impacton Asthma) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) a RA classifica­se em: intermitente ou persistente; leve, moderada ou grave. Este trabalho visa: avaliar a efetividade dos medicamentos propostos (anti­histamínicos, corticoides orais, corticoides tópicos nasais) pelo protocolo do Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza (HUBFS) aplicado em pacientes atendidos pelo Setor de Rinologia no período de setembro de 2010 a fevereiro de 2011, observando a evolução clínica dos pacientes, as complicações e os efeitos colaterais após a instituição terapêutica, além de descrever alguns aspectos sócio demográficos da população em estudo.Esta pesquisa teve caráter de estudo clínico epidemiológico transversal. A amostra de estudo teve um número absoluto de 50 prontuários de pacientes portadores de RA que se encaixavam nos seguintes critérios de inclusão: pacientes com idade entre dois e sessenta anos apresentando sintomas característicos de RA. Foram excluídos da pesquisa aqueles que foram de encontro aos critérios citados acima. Os resultados mostraram que todos os pacientes classificados como portadores de RA Intermitente Leve obtiveram melhora, seguidos por aqueles com RA Intermitente moderada/grave ou RA Persistente Leve (75%). O grupo que teve menor percentual de remissão de sintomas (61,29%) foi o dos diagnosticados com RA Persistente Moderada/Grave.

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