Dípteras ectoparasitas (Streblidae, Hippoboscoidea) e associações com morcegos em fragmentos florestais de Altamira-PA

dc.contributor.advisor1VIEIRA, Thiago Bernardi
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5106382132269394pt_BR
dc.contributor.advisor1ORCIDhttps://orcid.org/0000-0003-1762-8294pt_BR
dc.creatorSILVA, Jennifer Bandeira da
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7956561848673607pt_BR
dc.creator.ORCIDhttps://orcid.org/0000-0002-5232-6702pt_BR
dc.date.accessioned2021-12-10T16:04:23Z
dc.date.available2021-12-10T16:04:23Z
dc.date.issued2019-12-18
dc.description.resumoNa ordem Diptera, há duas famílias que são parasitas obrigatórios de morcegos, Streblidae e Nycteribiidae. Estas moscas apresentam ciclo de reprodução de viviparidade adenotrófica, que é extremamente dependente da fidelidade dos abrigos. Estudos que investiguem os padrões de associação parasita-hospedeiro para estes grupos tem ganhado força, principalmente no Cerrado e na Mata Atlântica, e são importantes, pois morcegos são animais que desempenham importantes serviços ao ambiente, e são sensíveis a alterações em seu habitat, o que pode influenciar no ciclo de parasitismo. Apesar de na Amazônia existir uma grande diversidade de espécies de morcego, ainda se sabe pouco sobre os padrões de associação e sobre os índices parasitários desses grupos. Assim, buscamos expandir o conhecimento sobre as relações parasita-hospedeiro e dos valores de índices parasitários (prevalência, intensidade de infestação, infracomunidades e especificidade) entre morcegos e moscas, além de descrever a comunidade de Streblidae e Chiroptera em remanescentes florestais no perímetro urbano do município de Altamira-PA. Para a coleta de morcegos, utilizamos redes de neblina em três fragmentos urbanos do município de Altamira, PA, no período de agosto de 2018 a julho de 2019. Foram coletados 465 espécimes de quirópteros e 629 moscas ectoparasitas, todas Streblidae. Das infracomunidades encontradas, a mais frequente foi Trichobius dugesioides em Carollia perspicilata, essa associação também foi a que obteve maior prevalência. Para os valores de intensidade de infestação, não houve diferença entre os pontos de coleta, possivelmente devido aos ambientes sofrerem influência na mesma intensidade pela ação antrópica. Resultando assim na infidelidade de abrigos e influenciando os resultados de especificidade. Obtivemos 65% de moscas consideradas parasitas não específicas, apenas 25% consideradas monóxenas e M. proxima foi considerada oligoxena para o gênero Artibeus.pt_BR
dc.identifier.citationSILVA, Jennifer Bandeira da. Dípteras ectoparasitas (Streblidae, Hippoboscoidea) e associações com morcegos em fragmentos florestais de Altamira-PA. Orientador: Thiago Bernardi Vieira. 2019. 32 f. Trabalho de Curso (Licenciado em Ciências Biológicas) - Faculdade de Ciências Biológicas, Campus Universitário de Altamira, Universidade Federal do Pará, Altamira, 2019. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/3699. Acesso em: .pt_BR
dc.identifier.urihttps://bdm.ufpa.br/handle/prefix/3699
dc.languageporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.source.uriDisponível na internet via correio eletrônico: bibaltamira@ufpa.brpt_BR
dc.subjectHippoboscoideapt_BR
dc.subjectÍndices parasitáriospt_BR
dc.subjectChiropterapt_BR
dc.subjectFloresta amazônicapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApt_BR
dc.titleDípteras ectoparasitas (Streblidae, Hippoboscoidea) e associações com morcegos em fragmentos florestais de Altamira-PApt_BR
dc.typeTrabalho de Curso - Graduação - Monografiapt_BR

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