Modelagem de dados mMT 1-D com anisotropia
dc.contributor.advisor1 | SILVA, Marcos Welby Correa | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3213216758254128 | pt_BR |
dc.creator | PANTOJA, Marina Fagundes | |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/0047027117535820 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-08-05T12:00:42Z | |
dc.date.available | 2019-08-05T12:00:42Z | |
dc.date.issued | 2009 | |
dc.description.abstract | The magnetolluric method has proved of being a good method in determination of electrical conductivity distribution in subsurface. In electromagnetic modelling the concepts of isotropy and homogeneity are commonly used, because the anisotropy and heterogeneity complicates the mathematical solution. In spite of being a complicating, the use can give a response closer of reality. In this work, we used de formulation that uses matrices to describe the electromagnetic field. We made an analysis of how the anisotropy influenciates the mMT 1-D response, and this work is a good excercise of aplication of this formulation. This formulation uses matrices to describe the electromagnetic fields propagation. The anisotropy is given by a tensor of conductivity, and its geometry can have a horizontal (θ) or vertical (α) variation. With minimal modification, we adapted this formulation to marine MT, where the measures are made in seafloor. We made models to analyse the influence of anisotropy in MT response, making variation in anisotropy parameters. With a geoelectrical model we made 4 experiments. In the first experiment, we made a variation in ρx, and kept the others resistivity equals and θ e α equal to zero. After ρy, in the same way, and also ρx e ρy. In experiment 2, we used ρx equal to the half of others resistivity and made a variation in α and kept θ igual a zero. The same way to experiment 3 and 4. But in experiment 3, we used ρy equal to half of ρy and ρz and in experiment 4, ρx e ρy equal to half of ρz. With the relations of impedance tensor and electromagnetic field, we could see the influence of wich property. | pt_BR |
dc.description.resumo | O método magnetotelúrico (MT) já provou ser um método geofísico eficaz na determinação da distribuição de condutividade elétrica em subsuperfície. Na modelagem eletromagnética os conceitos de isotropia e homogeneidade são constantemente usados, pois a anisotropia e a heterogeneidade podem ser complicadores na formulação matemática. Apesar de ser um complicador, o uso da anisotropia na modelagem resulta em uma resposta mais próxima à realidade. Neste trabalho, utilizamos a formulação em que utiliza-se matrizes para descrever o campo eletromagnético. Fizemos a análise de como a anisotropia influencia as respostas mMT 1-D, e este trabalho serviu como um exercício de aplicação dessa formulação. Esta formulação utiliza matrizes para descrever a propagação dos campos eletromagnéticos. A anisotropia é dada em forma de um tensor de condutividade, com sua geometria podendo ter uma variação angular na horizontal (θ) ou na vertical (α), e havendo também variação em amplitude das componentes. Com mínimas modificações, adaptamos essa formulação para o caso MT marinho (mMT), onde as medidas são feitas no fundo do mar. Construímos modelos para analisarmos a influência da anisotropia nas respostas mMT, variando os parâmetros da anisotropia. Com um modelo geoelétrico, fizemos 4 experimentos. No experimento 1 variamos ρx, e mantivemos as outras resistividades constantes e os ângulos θ e α iguais a zero. Depois ρy, e também mantendo as outras resistividades constantes e θ e α iguais a zero e também variando ρx e ρy e mantendo ρz constante com θ e α iguais a zero. No experimento 2, utilizamos ρx igual a metade do valor das outras resistividades e variamos α e mantivemos θ igual a zero. Da mesma forma fizemos no experimento 3 e 4. Porém no experimento 3, usamos ρy igual a metade de ρy e ρz e no experimento 4 usamos ρx e ρy iguais a metade de ρz. Com as relações do tensor impedância e o campo eletromagnético, pudemos ver que dependendo do caso, uma componente da resistividade aparente e da fase variam. | pt_BR |
dc.identifier.citation | PANTOJA, Marina Fagundes. Modelagem de dados mMT 1-D com anisotropia. Orientador: Marcos Welby Correa Silva. 2009. 49 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Geofísica) – Faculdade de Geofísica, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2009. Disponível em: http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/1585. Acesso em:. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/1585 | |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.source | 1 CD-ROM | pt_BR |
dc.subject | Modelagem | pt_BR |
dc.subject | Método magnetotelúrico | pt_BR |
dc.subject | Anisotropia | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOFISICA | pt_BR |
dc.title | Modelagem de dados mMT 1-D com anisotropia | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Curso - Graduação - Monografia | pt_BR |