Padrão manométrico esofagiano em voluntários de Belém/Pa

dc.contributor.advisor1BRITO, Marcus Vinícius Henriques
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1180984403274256pt_BR
dc.contributor.advisor1ORCIDhttps://orcid.org/0000-0003-1476-0054pt_BR
dc.creatorRODRIGUES, Márcia Regina de Castro
dc.creatorANTÔNIO JÚNIOR, Wilco
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7081429254685964pt_BR
dc.date.accessioned2022-11-30T14:29:18Z
dc.date.available2022-11-30T14:29:18Z
dc.date.issued2007
dc.description.abstractThe clinical use of the esophagus manometry consists in defining contractiles esophagus characteristics in the attempt to identify pathological conditions. The authors aim demand manometric values esophangeals standards in the positions seated and lying, with healthy young adult volunteers that live in Belém metropolitan region with the purpose of preventing errors of interpretation with the comparisons of the standards of other populations, sometimes, with different characteristics. It had been made 76 examinations in volunteers in the age between 17 to 25 years, asymptomatics for the digestive tract. It was used a system of esophagitis manometry and catheter with 8 canals, with silicone, measuring 75cm of length for 0,5cm of diameter. The whole study of the three functional regions of the esophagus (lower esophangeal sphincter, esophangeal body and upper esophangeal sphincter) was evaluated with the patient in dorsal decubitus, after that he was moved into a ortostase position and submitted to a new complete manometric exame. When the results were analyzed, it had no difference between the sexes or studied positions, except in women in the lying position. So, we suggest that the reached parameters must being adopted as values of reference for the esophagitis motility in individuals from Belém metropolitan region population. Values for men (ortostase or decubitus): upper esophangeal sphincter - Length: the 2,0 4,0 cm; Maximum pressures of contraction in mmHg: 160 the 260; Residue of relaxation in mmHg: -8 the 8; Esophangeal body - upper part - maximum Pressures of contraction in mmHg: 35 the 70; Time of progression (second): 1,5 the 4,0. Average part -maximum Pressures of contraction in mmHg: 40 the 120; Time of progression (second): 3,0 the 4,0. Inferior part - maximum Pressures of contraction in mmHg: 70 the 120; Time of progression (second): 4,0 the 6,0; Lower esophangeal sphincter: Length: the 2,0 4,0 cm; Maximum pressures of contraction in mmHg: 26 the 55; Time of progression (second): 6,5 the 11; Residue of relaxation in mmHg: -5 the 5. Values for women in decubitus: upper esophangeal sphincter - Length: the 2,0 3,5 cm; Maximum pressures of contraction in mmHg: 150 the 250; Residue of relaxation in mmHg: -3 the 5; Esophangeal body - upper part -maximum Pressures of contraction in mmHg: 50 the 75; Time of progression (second): 1,5 the 3,0. Average part - maximum Pressures of contraction in mmHg: 70 the 145; Time of progression (second): 3,5 the 5,0. Lower part - maximum Pressures of contraction in mmHg: 100 the 170; Time of progression (second): 5,5 the 6,5; lower esophangeal sphincter: Length: the 2,0 4,0 cm; Maximum pressures of contraction in mmHg: 20 the 65; Time of progression (second): 8 the 12; Residue of relaxation in mmHg: -8 -1. Values for women in ortostase: upper esophangeal sphincter - Length: the 2,0 3,5 cm; Maximum pressures of contraction in mmHg: 150 the 240; Residue of relaxation in mmHg: -4 the 8; Esophangeal body - upper part - maximum Pressures of contraction in mmHg: 30 the 70; Time of progression (second): 1,5 the 2,5. Average part - maximum Pressures of contraction in mmHg: 65 the 125; Time of progression (second): 3, the 4,0. Lower part - maximum Pressures of contraction in mmHg: 65 the 135; Time of progression (second): 4,0 the 5,5; lower esophangeal sphincter: Length: the 2,0 3,5 cm; Maximum pressures of contraction in mmHg: 20 the 50; Time of progression (second): 7 the 10; Residue of relaxation in mmHg: -4 the 4.pt_BR
dc.description.resumoO uso clínico da manometria esofagiana consiste em definir características contráteis do esôfago na tentativa de identificar condições patológicas. Com a finalidade de se evitar erros de interpretação com as comparações dos padrões de outras populações, por vezes, de características diferentes, objetivam os autores desta pesquisa, determinar valores manométricos esofágicos padrões nas posições sentado e deitado em voluntários adultos jovens e saudáveis, moradores da região metropolitana de Belém. Foram realizados 76 exames em voluntários na faixa etária de 17 a 26 anos, assintomáticos para o aparelho digestivo. Utilizou-se sistema de manometria esofagiana e cateter com 8 canais, siliconizado, medindo 75cm de comprimento por 0,5cm de diâmetro. Avaliou-se o estudo completo das três regiões funcionais do esôfago (esfíncter esofágico inferior, corpo esofágico e esfíncter esofágico superior) com o paciente em decúbito dorsal, em seguida reposicionado em ortostase e submetido à nova análise manométrica completa. Quando analisado os resultados, não houve diferença entre os sexos ou posições estudadas, exceto em mulheres na posição deitada. Logo, sugerimos que os parâmetros obtidos sejam adotados como valores de referência para a motilidade esofagiana em indivíduos da população na região metropolitana de Belém. Valores para homens (ortostase ou decúbito): Esfíncter esofagiano superior –Comprimento: 2,0 a 4,0 cm; Pressões máximas de contração em mmHg: 160 a 260; Resíduo de relaxamento em mmHg: -8 a 8; Corpo esofágico – Terço superior - Pressões máximas de contração em mmHg: 35 a 70; Tempo de progressão (seg): 1,5 a 4,0. Terço Médio - Pressões máximas de contração em mmHg: 40 a 120; Tempo de progressão (seg): 3,0 a 4,0. Terço Inferior - Pressões máximas de contração em mmHg: 70 a 120; Tempo de progressão (seg): 4,0 a 6,0; Esfíncter esofagiano inferior: Comprimento: 2,0 a 4,0 cm; Pressões máximas de contração em mmHg: 26 a 55; Tempo de progressão (seg): 6,5 a 11; Resíduo de relaxamento em mmHg: -5 a 5. Valores para mulheres em decúbito: Esfíncter esofagiano superior –Comprimento: 2,0 a 3,5 cm; Pressões máximas de contração em mmHg: 150 a 250; Resíduo de relaxamento em mmHg: -3 a 5; Corpo esofágico – Terço superior - Pressões máximas de contração em mmHg: 50 a 75; Tempo de progressão (seg): 1,5 a 3,0. Terço Médio - Pressões máximas de contração em mmHg: 70 a 145; Tempo de progressão (seg): 3,5 a 5,0. Terço Inferior - Pressões máximas de contração em mmHg: 100 a 170; Tempo de progressão (seg): 5,5 a 6,5; Esfíncter esofagiano inferior: Comprimento: 2,0 a 4,0 cm; Pressões máximas de contração em mmHg: 20 a 65; Tempo de progressão (seg): 8 a 12; Resíduo de relaxamento em mmHg: -8 a -1. Valores para mulheres em ortostase: Esfíncter esofagiano superior – Comprimento: 2,0 a 3,5 cm; Pressões máximas de contração em mmHg: 150 a 240; Resíduo de relaxamento em mmHg: -4 a 8; Corpo esofágico – Terço superior - Pressões máximas de contração em mmHg: 30 a 70; Tempo de progressão (seg): 1,5 a 2,5. Terço Médio - Pressões máximas de contração em mmHg: 65 a 125; Tempo de progressão (seg): 3, a 4,0. Terço Inferior - Pressões máximas de contração em mmHg: 65 a 135; Tempo de progressão (seg): 4,0 a 5,5; Esfíncter esofagiano inferior: Comprimento: 2,0 a 3,5 cm; Pressões máximas de contração em mmHg: 20 a 50; Tempo de progressão (seg): 7 a 10; Resíduo de relaxamento em mmHg: -4 a 4.pt_BR
dc.identifier.citationRODRIGUES, Márcia Regina de Castro; ANTÔNIO JÚNIOR, Wilco. Padrão manométrico esofagiano em voluntários de Belém/Pa. Orientador: Marcus Vinícius Henriques Brito. 2007. 71 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Medicina) - Faculdade de Medicina, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2007. Disponível em:https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/4784. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttps://bdm.ufpa.br/handle/prefix/4784
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.source1 CD ROMpt_BR
dc.subjectEsôfagopt_BR
dc.subjectManometriapt_BR
dc.subjectEsophaguspt_BR
dc.subjectManometrypt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
dc.titlePadrão manométrico esofagiano em voluntários de Belém/Papt_BR
dc.typeTrabalho de Curso - Graduação - Monografiapt_BR

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