Avaliação in vitro de diferentes métodos de irrigação para remoção da pasta de hidróxido de cálcio em áreas com reabsorção radicular

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Data

21-08-2018

Coorientador(es)

PEDRINHA, Victor Feliz Lattes

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MELO, Wallacy Watson Pereira. Avaliação in vitro de diferentes métodos de irrigação para remoção da pasta de hidróxido de cálcio em áreas com reabsorção radicular. 2018. 21 f. Trabalho de Curso (Graduação) – Faculdade de Odontologia, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2018. Disponível em: <http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/978>. Acesso em:.
O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho dos instrumentos XP-Endo Finisher, irrigação ultrassônica passiva (PUI) e Easy Clean na remoção da pasta de Hidróxido de Cálcio (HC) em associação a diferentes veículos, em áreas de reabsorção radicular simuladas. Métodos: Canais radiculares de 60 dentes unirradiculares foram preparados até o tamanho 30. Os espécimes foram divididos longitudinalmente e cavidades de reabsorção internas padronizadas foram preparadas com auxílio de brocas. Os elementos foram divididos em dois grupos, sendo preenchidos com Ultracal Xs (Ultradent, Idaiatuba, SP, Brasil), e outro com a pasta de HC PA associada ao propilenoglicol. Em seguida, os dois grupos (n = 30) foram subdividos em 6 subgrupos de acordo com o protocolo de remoção (n = 10): PUI (G1 e G4), Easy Clean (G2 e G5) e XP-Endo Finisher (G3 e G6). Os canais foram irrigados com 2.5% de NaOCl e 17% de EDTA durante 3 min. Houve presença de remanescentes de HC nas cavidades de reabsorção. Os dados foram analisados por meio de escores e o teste de Kruskal-Wallis mostrou que houve diferença significante (P<.05). Resultados: Em nível de terço médio, comparando-se o protocolo de remoção utilizando o mesmo veículo, os grupos se comportaram da mesma forma. Em relação a remoção da pasta com veículos diferentes, os grupos G4, G5 e G6 removeram mais resíduos do que G1, G2 e G3. No terço apical, os grupos G4 e G6 foram superiores aos grupos com protocolos de remoção semelhantes, porém com veículo diferente, e superiores ao grupo G2. Conclusões: Nenhum dos protocolos removeu completamente a pasta de HC das reabsorções internas simuladas, sendo que há infleuência do veículo associado ao pó de HC nessa remoção.

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