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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise da bioimpedância na obesidade e no seguimento da cirurgia bariátrica dos pacientes atendidos no ambulatório de nutrição de um hospital universitário em Belém/Pa
    (2021) SOUZA, Bianca Karina Monteiro de; BATISTA, Luana Silva; SILVA, Luisa Margareth Carneiro da; http://lattes.cnpq.br/2465169924232779; DELLA NOCE, Rosilene Reis; http://lattes.cnpq.br/4806232270895879; https://orcid.org/0000-0002-5775-4861
    Introdução: Os métodos de avaliação da composição corporal utilizados na nutrição são diversos e cada técnica foi desenvolvida a fim de avaliar o real estado nutricional do paciente. A Bioimpedância (BIA) se destaca como um método seguro e pouco invasivo, apresentando resultados para melhor avaliar a composição corporal de indivíduos com obesidade ou que realizaram cirurgias metabólicas. Objetivo: Analisar e descrever resultados da Bioimpedância na obesidade e no seguimento da cirurgia bariátrica dos pacientes atendidos no ambulatório de nutrição de um hospital universitário em Belém/Pa. Metodologia: Trata-­se de um estudo analítico observacional transversal realizado durante o primeiro semestre de 2021 através da análise dos prontuários dos pacientes participantes da pesquisa de obesidade e cirurgia da obesidade atendidos no ambulatório de nutrição de um hospital universitário em Belém\PA. Foi realizada a análise da relação entre as variáveis que descrevem a composição corporal dos pacientes [IMC, o percentual de gordura corporal (%), a massa de gordura, água corporal total e massa músculo esquelética]. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Instituto de Ciências da Saúde (ICS) da Universidade Federal do Pará sob o número 2.516.980\2018. Resultados: Foram analisados os dados de 115 pacientes. O teste estatístico de Mann-­Whitney apresentou diferença significativa entre o sexo e o IMC dos pacientes (p < 0.0001), demonstrando que a maioria da população estudada, cerca de 35,7%, apresenta IMC em obesidade grau I e que a maior parte do público é feminino. Ademais, os pacientes foram divididos em dois grupos de quantidade iguais (n= 57), sendo um grupo composto por quem realizou cirurgia bariátrica e outro composto por aqueles que nunca realizaram. Assim, foi possível comparar o parâmetro de IMC entre os dois grupos. O teste T de Student realizado para comparação apresentou resultado significativo (p <0.0001), demonstrando que os menores valores de IMC estão entre o grupo que realizou cirurgia bariátrica. Discussão: Em consonância, Zujaja Tauqeer e colaboradores (2018) obtiveram dados da Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição dos Estados Unidos que mostram a alta prevalência geral de obesidade em adultos e a maior prevalência de obesidade no público feminino (40,4%) (TAUQEER, GOMEZ E STANFORD, 2018). Assim como Braz, et. al (2020), o presente estudo verificou que entre os pacientes com IMC em “eutrofia”, 4 destes apresentaram parâmetros de gordura corporal acima do normal, e níveis de como posição muscular e hidratação intactas (BRAZ et. al, 2020). Assim como Rêgo et. al (2017), Castanha et. al (2018) e Tedesco et. al (2016), este estudo encontrou diferença significativa (p <0.0001) quando comparou o IMC do grupo que realizou cirurgia bariátrica com o IMC do grupo que não realizou, demonstrando que a perda de peso de pacientes submetidos a cirurgia bariátrica é eficaz e atinge o objetivo da indicação cirúrgica (CASTANHA et. al, 2018; RÊGO et. al, 2017; TEDESCO et. al, 2016). Conclusão: A presente pesquisa conclui que o método de avaliação corporal por bioimpedância apresenta resultados confiáveis na avaliação de pacientes obesos e que tenham passado por algum procedimento cirúrgico bariátrico.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Associação entre a percepção da qualidade de vida, percepção do apoio familiar e recidiva de peso em mulheres com mais de 24 meses de cirurgia bariátrica
    (2022) FERNANDES, Flavia Aline Lages; GOMES, Daniela Lopes; http://lattes.cnpq.br/0014255351015569
    Introdução: A cirurgia bariátrica é indicada para tratar a obesidade clinicamente grave quando o tratamento convencional não oferece resultados satisfatórios na perda de peso e controle das comorbidades associadas. No entanto, é comum que se observe a recidiva de peso em longo prazo, o que pode afetar a percepção da qualidade de vida dos pacientes. Estudos sugerem que o apoio social após a cirurgia bariátrica, com destaque para o apoio familiar, pode ter relação com a manutenção dos resultados alcançados e, dessa forma, promover impacto na percepção da qualidade de vida desses pacientes. Objetivo: Testar a associação entre percepção da qualidade de vida, percepção do apoio familiar e recidiva de peso em mulheres com mais de 24 meses de cirurgia bariátrica. Método: Trata­se de um estudo transversal, descritivo e analítico, realizado com 50 mulheres adultas submetidas à cirurgia bariátrica (Bypass gástrico em Y­de­Roux ou sleeve) há no mínimo 24 meses. Foram coletados dados antropométricos, sendo considerada a ocorrência de recidiva de peso quando esta atingia ≥15% do menor peso após cirurgia e considerou­se sucesso na perda de excesso de peso quando a perda foi maior ou igual a 50%. Foi utilizado o Item Short Form Healthy Survey (SF­36), instrumento para avaliar a percepção de qualidade de vida, e um questionário para avaliar a percepção e satisfação com o apoio familiar no pós­operatório. Resultados: Foi observada perda de peso satisfatória após a cirurgia. No entanto, 46,0% da amostra (n=23) apresentou recidiva de peso significativa (16,1± 4,5%). A percepção e a satisfação com o apoio familiar após a cirurgia foram boas. As participantes apresentaram melhores percepções de qualidade de vida nos domínios relacionados aos aspectos físicos e piores escores em domínios relativos aos aspectos emocionais (p<0,000). O componente emocional geral e componente físico geral da qualidade de vida tiveram associação direta com a percepção de apoio familiar e com a %PEP e associação inversa com a recidiva de peso. Conclusão: É importante incentivar a rede de apoio familiar durante o tratamento após a cirurgia bariátrica, além da manutenção do acompanhamento multiprofissional em longo prazo e o monitoramento da recidiva de peso, a fim de garantir a manutenção dos resultados positivos alcançados com a cirurgia e melhor percepção de qualidade de vida.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Associação entre o consumo alimentar e a síndrome de dumping de pacientes bariátricos no contexto da pandemia de COVID-19 no Brasil
    (2023-06-13) CUNHA, Samantha Cecilia Vera Cruz da; GOMES, Bruna Gusmão; http://lattes.cnpq.br/8342425939355257; LOURENÇO-COSTA, Vanessa Vieira; http://lattes.cnpq.br/0235984184315218; https://orcid.org/0000-0003-0102-3960
    Introdução: A cirurgia bariátrica é uma das intervenções mais eficazes, seguras e indicadas para o tratamento da obesidade. Entretanto, apesar de seus benefícios, este procedimento pode ocasionar complicações indesejadas como a síndrome de Dumping. Além disso, a pandemia de covid- 19 interferiu na rotina dos indivíduos impactando a saúde e os hábitos alimentares da população, incluindo os pacientes bariátricos. Objetivos: Analisar a associação entre o consumo alimentar e a síndrome de Dumping de pacientes bariátricos no contexto da pandemia de covid-19. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo transversal, descritivo, analítico, on line com pacientes bariátricos maiores de 18 anos, no contexto da pandemia de Covid-19, a coleta de dados foi realizada por meio de aplicação de formulários disponibilizados de forma remota. Resultados: O estudo foi realizado com 412 participantes, sendo a maioria do sexo feminino, de escolaridade nível médio, renda familiar mensal acima de sete salários mínimos e com mais de três anos de cirurgia. Foi observado alto consumo de alimentos in natura, no entanto, paralelamente também houve alto consumo de alimentos ultraprocessados, além da prevalência de sintomas de Dumping em alimentos ultraprocessados. Conclusão: A síndrome de dumping apresentou alta prevalência nos pacientes bariátricos, especialmente em indivíduos que consumiram alimentos ultraprocessados. Além da composição dos alimentos, os sintomas implicam nos hábitos alimentares. Por fim, fica evidente a importância do acompanhamento nutricional para esse público.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação do comportamento alimentar e da suscetibilidade para transtornos alimentares em candidatos à cirurgia bariátrica atendidos em um hospital público de referência em Belém-Pa.
    (2022) VASCONCELOS, Jairisson Augusto Santa Brígida; KIKUCHI, Jeane Lorena Dias; http://lattes.cnpq.br/5518429271522544; https://orcid.org/0000-0002-8478-4740; GOMES, Daniela Lopes; http://lattes.cnpq.br/0014255351015569
    Introdução: Estudos atuais têm evidenciado a presença de alterações no comportamento alimentar, além da vulnerabilidade a disfunções alimentares em candidatos ao procedimento bariátrico, o que pode estar relacionado a um possível insucesso pós cirúrgico. Objetivo: Analisar características do comportamento alimentar e fatores associados à suscetibilidade para transtornos alimentares em candidatos à cirurgia bariátrica. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal descritivo-analítico, com indivíduos candidatos à cirurgia bariátrica acompanhados em um hospital público de Belém. Utilizou-se questionário de dados sociodemográficos, clínicos e de prática de atividade física, o instrumento Questionário dos Três fatores Alimentares (TFEQ-R21) para investigar o comportamento alimentar e o Escala de Atitudes Alimentares Transtornadas (EAAT) para avaliar a suscetibilidade para disfunções alimentares. Foi aferido o peso e a estatura por meio de balança plataforma para avaliação do estado nutricional. Os dados foram analisados no software SPSS, v.24 (significância estatística p<0,05). Resultados: Foram avaliados no total de 75 participantes, sendo 92% (n=69) mulheres e a média de idade de 34,9±9,2 anos. Quanto à análise do TFEQ-R21, o domínio com maior pontuação foi o de restrição alimentar, com média de 55,2±19,7, seguido do descontrole alimentar que foi de 39,4±20,6 e do domínio de alimentação emocional que foi de 37,7±26,2 (p<0,001). Quanto ao escore do EAAT, a média foi de 2,1±0,7 e quanto a sua classificação, 13,6% (n=10) se enquadraram sem atitudes alimentares transtornadas e 86,7% (n=65) com atitudes alimentares transtornadas (p<0,001). Nas análises de correlação bivariada, encontrou-se correlação negativa significativa entre o IMC e o domínio de alimentação emocional (r²= -0,219; p=0,030) e o domínio de descontrole alimentar (r²= -0,231, p=0,023), já em relação ao escore de EAAT, houve correlação positiva significativa com o domínio de restrição alimentar (r²=0,192; p=0,049). Os participantes que praticaram atividade física nos últimos 3 meses apresentaram maior escore no domínio de restrição alimentar (p<0,001) e menor escore no domínio de alimentação emocional (p=0,008). Os participantes que usaram medicamentos para emagrecer nos últimos 3 meses obtiveram menor escore de atitudes alimentares transtornadas (p=0,033). Conclusão: Destaca-se a importância da equipe multiprofissional durante todo o período pré-operatório para identificar padrões alimentares disfuncionais e intervir precocemente.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Cirurgia bariátrica (Fobi capella) e gastrectomias: custos e mortalidade no Brasil pelo DataSUS
    (2022) ROCHA, Álvaro Brandão Menezes; LIMA, Lucas Melo de; BRITO, Marcus Vinicius Henriques; http://lattes.cnpq.br/1180984403274256; https://orcid.org/0000-0003-1476-0054
    A obesidade é considerada uma doença crônica não transmissível, consistindo em um dos principais agravos de saúde pública da atualidade, com sua prevalência aumentando rápida e expressivamente nas últimas décadas, com uma série de repercussões deletérias com o aumento da morbimortalidade. Nesse contexto, a abordagem cirúrgica é uma das terapêuticas de escolha. Dentre as diversas técnicas cirúrgicas, a derivação gástrica em Y de Roux é a mais realizada mundialmente, correspondendo a cerca de 45% dos procedimentos totais, sendo também a mais custosa do ponto de vista financeiro. Sendo que no Brasil, a literatura médica ainda carece de estudos que analisem e comparem os custos e a mortalidade desses procedimentos cirúrgicos. A partir destes dados a presente pesquisa almeja estudar os dados financeiros e as taxas de mortalidade envolvendo as cirurgias de gastrectomia total e vertical notificadas e registradas nacionalmente no Sistema Único de Saúde. Foram analisados os casos de pacientes submetidos a procedimentos médicos categorizados como cirurgia do aparelho digestivo, registradas 2.118 internações hospitalares para a realização de cirurgia bariátrica por videolaparoscopia no Brasil entre 2017 à 2020. Foram analisadas 1.005 gastrectomias verticais em Manga entre o período estudado. A região Nordeste e a Sudeste são as que mais possuem despesas relacionadas aos procedimentos correspondendo a 75,56% de todos os gastos. O Norte, por outro lado, equivale apenas a 1 % de todos os gastos. O gasto total para o tratamento das complicações pós cirurgia bariátrica foi de R$1.415.240,00 reais nos anos analisados. A região Sul foi responsável por 83.94% dos gastos, o Nordeste por 3,97%. O número total de óbitos, 78,57% ocorreram na região Sul, seguido da região Sudeste com 16,67%. A maior taxa de mortalidade ocorreu no Estado de São Paulo com 10.34. Conclui-se que há maior concentração do número absoluto de procedimentos é no Nordeste, sendo que há mais internações por Vídeolaparoscopia do que Gastrectomia Vertical em Manga, e quanto ao custo, foi notado que a região Nordeste e a Sudeste são as que mais possuem despesas, já a taxa de mortalidade é liderada pela região Sul e Sudeste.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Correlação entre nível de ansiedade e reganho de peso em mulheres submetidas à cirurgia bariátrica
    (2021) LIMA, Isabela Caroline Lima de; GOMES, Daniela Lopes; http://lattes.cnpq.br/0014255351015569
    Introdução: A melhora nos sintomas de ansiedade após a cirurgia bariátrica pode não permanecer estável em longo prazo, favorecendo a adoção de comportamentos alimentares disfuncionais, o que pode prejudicar o estado nutricional. Objetivo: Testar a associação entre reganho de peso e perfil sociodemográfico com o nível de ansiedade em mulheres no pós-­operatório tardio de cirurgia bariátrica. Método: Foram avaliadas 50 mulheres submetidas ao Bypass Gástrico ou Sleeve após 24 meses ou mais, atendidas em um projeto de extensão da Universidade Federal do Pará. Os dados foram coletados por meio de Questionário Sociodemográfico, Antropométrico, de Acompanhamento Psicológico, e de Comportamento Alimentar por meio do The Three Factor Eating Questionnaire (TFEQ-­21), além do Escore de Ansiedade com o Inventário de Beck (BAI). Resultados: Todas as participantes apresentaram sintomas de ansiedade moderados a graves. As participantes que estavam sem acompanhamento psicológico apresentaram maior peso corporal (p=0,049) e maior recidiva de peso (p=0,040). Observou-­se correlação positiva entre o escore de ansiedade e a recidiva de peso e correlação negativa entre o escore de ansiedade e a renda familiar. Contudo, a correlação com o reganho de peso parece ser influenciada pelo tempo de cirurgia. Conclusão: O nível de ansiedade estava associado à recidiva de peso e renda familiar, sendo a primeira associação dependente do tempo de cirurgia. As mulheres que não realizavam acompanhamento psicológico tinham maior peso corporal e maior recidiva de peso. Ressalta­-se a importância de suporte socioeconômico no pós-­operatório, pelos custos com o tratamento, além de manter o acompanhamento com a equipe multiprofissional em longo prazo.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Correlação entre o número e tempo de duração das refeições e a presença de sinais gastrointestinas em pacientes com mais de 24 meses de cirurgia bariátrica
    (2021) GOMES, Bruna Gusmão; CONCEIÇÃO, Weany Jacqueline Costa da; COSTA, Vanessa Vieira Lourenço; http://lattes.cnpq.br/0235984184315218; https://orcid.org/0000-0003-0102-3960
    A obesidade é uma doença crônica de origem multifatorial, que pode ocasionar o aparecimento de outros agravos. No contexto de obesidade grave, os tratamentos conservadores possuem resultados pouco significativos em relação à perda de peso, de modo que a intervenção cirúrgica se tornou o principal meio para tratamento e controle da obesidade grave e restabelecimento do estado de saúde. Não obstante, eventualmente, o pós­cirúrgico cursa com eventos gastrointestinais indesejados. Desta forma, o objetivo do presente trabalho é identificar a correlação entre quantidade e tempo de realização de refeições associados a presença de sinais gastrointestinais em pacientes com mais de 24 meses de cirurgia bariátrica. Para tal, realizou­se um estudo transversal, descritivo e analítico com mulheres, em idade entre 18 a 59 anos, que realizaram cirurgia bariátrica, utilizando como técnicas cirúrgica o método BGYR ou Gastrectomia Vertical, há mais de 24 meses no período em que realizou­se a coleta de dados. Utilizou­se questionário durante as consultas, os dados foram tabulados utilizando o software Microsoft Office Excel 2010. Para análise estatística, utilizou­se o software Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 24.0. Expressou­se os resultados descritivos em medidas de tendência central e dispersão, aplicou­se teste de normalidade de Kolmogorov Smirnov para verificar a distribuição da amostra. As correlações bivariadas foram realizadas por meio do teste de correlação de Spearman, onde atribuiu­se um erro de 5%. Os dados coletados indicam que a maior parte da amostra apresentava síndrome de Dumping assim como intolerância alimentar, quantos aos sintomas gastrointestinais evidenciou­se que os mais referidos foram náusea, vomito e abdome distendido, verificou­se ainda correlação inversa entre disfagia e dispepsia e o tempo de refeição e correlação inversa entre número de refeição e vômito, em relação a antropometria identificou­se correlação direta entre a número de refeições realizadas e perda de excesso de peso, e correlação inversa entre número de refeições realizadas e reganho de peso. Dada a relevância da intervenção cirúrgica para o enfrentamento a obesidade grave, evidencia­se a importância de investigar os sintomas associados a cirurgia bariátrica, que possam afetar a qualidade de vida e o estado nutricional do paciente após o procedimento cirúrgico.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estado nutricional e atitudes alimentares de pacientes bariátricos no contexto da pandemia do covid-19 no Brasil
    (2022) RAMOS, Larissa Oliveira; CONCEIÇÃO, Weany Jacqueline Costa da; http://lattes.cnpq.br/2893592282121697; https://orcid.org/0000-0003-0269-9831; COSTA, Vanessa Vieira Lourenço; http://lattes.cnpq.br/0235984184315218; https://orcid.org/0000-0003-0102-3960
    A obesidade é uma doença crônica que atinge a população em escala global, e dá­se de maneira multifatorial, englobando tanto fatores genéticos quanto sedentarismo e ingestão de alimentos de alto teor calórico. O tratamento para obesidade compreende em cultivar hábitos saudáveis, reeducação alimentar, auxílio medicamentoso, e se por meio desses não se obtiver resultados positivos, há o tratamento cirúrgico por meio de operações bariátricas, que ao longo dos anos tem apresentado bons resultados em longo prazo, somado ao acompanhamento multiprofissional. Dessa forma, o presente trabalho objetivou investigar a associação entre o estado nutricional e atitudes alimentares de pacientes bariátricos no contexto da pandemia de Covid­19. Trata­se de um estudo transversal, descritivo e analítico, na qual foi aplicado um formulário virtual e teste EAT­26 em 412 indivíduos que realizaram cirurgia bariátrica e se encaixaram nos demais critérios de inclusão expressos no presente trabalho. A maioria dos participantes foi do sexo feminino, possuía ensino médio completo e renda familiar acima de sete salários mínimos. Para análise estatística, foi utilizado o software SPSS, versão 21.0. Os resultados de variáveis foram expressos em frequência absoluta e para a proporção das variáveis contínuas utilizou­se média e desvio padrão. Foi aplicado o teste de qui­quadrado de Pearson para testar a associação entre variáveis categóricas, com análise dos resíduos ajustados para identificar quais categorias estavam associadas. Para todas as análises foi considerado o nível de significância estatística de p<0,05. O sexo feminino foi o grupo predominante na pesquisa, apresentando maior comportamento de risco para atitudes alimentares transtornadas, a renda familiar de um a dois salários minímos se mostrou um fator determinante para tal. O estado nutricional dos pacientes teve média de IMC atual de 29,6 kg/m2 representando sobrepeso, embora a maioria dos pacientes tenham apresentado valores significativos para atitudes alimentares transtornadas. A técnica de destaque foi o Bypass gástrico e os indivíduos com três e seis meses de procedimento apresentaram risco para TA.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Fatores associados a saúde intestinal de pacientes bariátricos no contexto da pandemia da covid-19 no Brasil
    (2022) BRASIL, Thalya Cristina Ribeiro; GOMES, Bruna Gusmão; http://lattes.cnpq.br/8342425939355257; https://orcid.org/0000-0002-8994-3974; COSTA, Vanessa Vieira Lourenço; http://lattes.cnpq.br/0235984184315218; https://orcid.org/0000-0003-0102-3960
    Introdução: A obesidade é uma doença crônica que vem acometendo cada vez mais pessoas pelo mundo, considerada um problema de saúde pública, o tratamento mais eficaz para casos graves é a realização da cirurgia bariátrica, onde é feita a reconstrução gástrica, proporcionando perda de peso e consequente melhora do estado nutricional e saúde do paciente. Objetivos: Analisar os fatores associados a saúde intestinal de pacientes bariátricos no contexto da pandemia da COVID­19. Materiais e Métodos: Estudo de delineamento transversal, do tipo analítico e descritivo, realizado com pacientes bariátricos maiores de 18 anos, no contexto da pandemia da COVID­19, a coleta de dados foi realizada por meio da aplicação de formulários disponibilizados remotamente. Resultados: O estudo foi realizado com 412 participantes, a partir dele, constatou­se que a maioria são do sexo feminino, com ensino médio completo e renda familiar acima de sete salários mínimos, também foi observado que o público possuía mais de três anos de cirurgia bariátrica e mesmo consumindo alimentos mais saudáveis, a presença de alimentos processados e ultra processados ainda era muito comum, no que tange a saúde intestinal, a maioria dos participantes possui fezes com consistência normal, entretanto, o não consumo de frutas frescas esteve relacionado a piora da função intestinal, bem como o tempo de cirurgia e a técnica utilizada. Conclusão: A saúde intestinal de pacientes bariátricos, a partir da caracterização do tipo de fezes, esteve associado a fatores como: o não consumo de frutas frescas, tempo de cirurgia e técnica cirúrgica utilizada.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Fatores associados ao comportamento de grazing em candidatos à cirurgia bariátrica atendidos em um hospital público de referência em Belém-Pa.
    (2022) COSTA, Ana Paula da Silva; KIKUCHI, Jeane Lorena Dias; http://lattes.cnpq.br/5518429271522544; https://orcid.org/0000-0002-8478-4740; GOMES, Daniela Lopes; http://lattes.cnpq.br/0014255351015569
    Introdução: O comportamento de grazing ocorre quando existe a ingestão de quantidades pequenas de alimentos de forma repetida com a frequência de mais de duas vezes, de maneira não planejada, sendo subdividido em grazing compulsivo e não compulsivo. É um fenômeno comportamental emergente na atualidade, o qual pode contribuir para o insucesso da cirurgia bariátrica. Objetivo: Analisar o comportamento de grazing e fatores associados em candidatos à cirurgia bariátrica atendidos em um hospital público de Belém-PA. Metodologia: Estudo do tipo transversal, descritivo e analítico, realizado com candidatos à cirurgia bariátrica acompanhando em um hospital público em Belém-PA. Foram coletados dados socioeconômicos, clínicos e sobre a prática de atividade física. A classificação da obesidade foi realizada da avaliação de peso e estatura por meio de uma balança do tipo plataforma. Para a avaliação do comportamento de grazing foi aplicado o questionário Rep(eat)_Q (Repetitive Eating Questionnaire), versão brasileira. Resultados: Foram avaliados 75 participantes, destes, 92% mulheres e com média de idade de 34,9±9 anos. Verificou-se que 58,7% dos participantes apresentavam grazing não compulsivo. Participantes que praticaram atividade física nos últimos 3 meses apresentaram pontuação estatisticamente menor para grazing compulsivo (p=0,007) e grazing não compulsivo (p=0,028). Participantes que usaram medicamentos para emagrecer nos últimos 3 meses apresentaram pontuação estatisticamente menor para grazing compulsivo (p=0,004) e grazing não compulsivo (p=0,004). Conclusão: A identificação do comportamento de grazing deve ser realizada precocemente durante o pré-operatório, a qual deve ser amparada pela equipe multiprofissional. Além disso, são necessárias políticas públicas que visem a assistência integral aos candidatos à cirurgia bariátrica.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Incidência de hérnia interna em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica em um hospital privado na cidade de Belém do Pará
    (2019-05) OLIVEIRA, André Luís Meireles de; YASOJIMA, Edson Yuzur; http://lattes.cnpq.br/6901845081643218; https://orcid.org/0000-0002-1377-4895
    NTRODUÇÃO: O bypass gástrico em Y de Roux pela via laparoscópica (BGYRL) é um dos procedimentos mais realizados no mundo atualmente. Uma das complicações mais graves desse procedimento é a Hérnia Interna (HI), apresentando uma incidência significativa e altamente variável na literatura (0-16%). Assim, o objetivo deste estudo é analisar a incidência de hérnia interna após o BGYRL em um hospital particular da cidade de Belém, Pará. MÉTODO: Foram revisados os prontuários de pacientes os quais foram submetidos à BGYRL entre janeiro de 2011 e dezembro de 2016 e evoluíram com HI no pós-operatório diagnosticados através de laparoscopia. A estatística analítica foi utilizada para avaliar os resultados das variáveis categóricas da amostra através do Teste G e Teste Qui-Quadrado Aderência para tabelas univariadas. RESULTADOS: 180 pacientes (117 mulheres e 63 homens) foram submetidos ao BGYRL no hospital estudado no período estabelecido, 16,7% foram diagnosticados com HI (n=30), demonstrando uma incidência maior do que a encontrada na literatura, sendo 18 do sexo feminino (60%) e 12 do sexo masculino (40%), não apresentando significância na proporção entre os sexos (p = 0.3613). Em relação às faixas etárias dos pacientes diagnosticados com HI, de 20 a 30 anos com 3 casos (10%); 31 a 40 anos com 12 casos (40%); 41 a 50 anos com 10 casos (33,3%); 51 a 60 anos com 5 casos (16,7%), não houve diferença relevante entre as faixas etárias (p = 0.0635). O principal local de herniação intestinal encontrado durante a laparoscopia em pacientes diagnosticados com HI foi pelo espaço de Petersen (n=20; 66,67%), a qual houve significância estatística (p=0.0004). A laparoscopia foi tanto diagnóstica quanto resolutiva em 28 pacientes com HI (p < 0.0001). 29 pacientes (96,67%) evoluíram com alta e 1 veio a óbito (3,33%). CONCLUSÃO: A incidência de HI em pacientes submetidos ao BGYRL no referido hospital é maior do que a encontrada na literatura. Na maioria das vezes a correção da HI foi feita com sucesso pela via laparoscópica. Não há consenso na literatura sobre qual seria o principal local de herniação intestinal. Os dados demográficos não se mostraram estatisticamente relevantes em relação à HI. A taxa de conversão para laparotomia e reoperações após correção da HI, praticamente não foram debatidas pelas pesquisas publicadas, sendo necessários estudos mais detalhados para avaliar a importância desses fatores na morbimortalidade dessa patologia. Existem poucos estudos sobre esta complicação que é possivelmente fatal, logo são necessárias mais pesquisas, principalmente devido ao crescimento do número de cirurgias bariátricas nos últimos anos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Modificação da resistência periférica à insulina em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica
    (2008) SOUZA, Rafael dos Santos; VALENTE, Tárik Olívar de Nunes; http://lattes.cnpq.br/9516550105434600; https://orcid.org/0000-0003-0256-3993
    Fez-se uma analise prospectiva de 40 pacientes submetidos à cirurgia bariátrica entre 2007 e 2008, para estudar os efeitos da cirurgia em relação à resistência à insulina, os valores de glicemia, insulina, colesterol e suas frações, triglicerídeos e a associação com a síndrome metabólica. Os pacientes foram divididos em dois grupos, sendo o primeiro com 30 pacientes que tinham valores glicêmicos normais (grupo NG) e o segundo com 10 pacientes que tinham resistência à insulina (grupo RI). O acompanhamento destes grupos foi feito no terceiro e no sexto mês de pós-operatório. Em ambos os grupos, o IMC caiu 30% em seis meses juntamente com os valores de glicemia, insulina, colesterol e triglicerídeos. Houve queda significativa da resistência insulínica no grupo RI no terceiro mês em comparação com o grupo NG, porém este apresentou queda maior na circunferência abdominal após três meses. A síndrome metabólica caiu em 40% no grupo RI e 6,6% no grupo NG. Conclusão: a cirurgia bariátrica foi benéfica para os dois grupos. Todos os parâmetros utilizados neste estudo (colesterol total e suas frações, triglicérides, glicemia, insulina e associação com a síndrome metabólica) tiveram redução significativa no acompanhamento pós-operatório de 3 e 6 meses nos dois grupos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Recidiva de peso e comportamento alimentar em mulheres fisicamente ativas e inativas após 24 meses de cirurgia bariátrica
    (2019) RODRIGUES, Letícia dos Santos; GOMES, Daniela Lopes; http://lattes.cnpq.br/0014255351015569
    Introdução: Nos casos de obesidade grave a cirurgia bariátrica tem sido indicada para promover a perda de peso e controle de comorbidades. Entretanto, após dois anos de cirurgia é comum a recidiva de peso, a qual está relacionada a inatividade física e componentes comportamentais. Assim, é imprescindível conhecer estes fatores para garantir bons resultados e direcionar o melhor tratamento nutricional. Objetivo: Testar a associação entre o perfil antropométrico e de comportamento alimentar, com a prática de atividade física em pacientes após 24 meses de cirurgia bariátrica. Metodologia: Trata-­se de um estudo transversal, realizado com 44 pacientes do sexo feminino, de 18 a 59 anos, que realizaram Bypass Gástrico ou Sleeve há mais de 24 meses. Foram coletadas características sociodemográficas, antropométricas, comportamento alimentar e prática de atividade física. Todas as pacientes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa (parecer nº 2.170.863). Para análise estatística foram utilizados os testes de Kolmogorov-­Smirnov; Spearman; Friedman e Mann­-Whitney. Os dados foram analisados no software SPSS v.21. Resultados: A média de perda de excesso de peso foi satisfatória (>50%), porém a média de recidiva de peso foi de 16,4 ± 11,2%, sendo a recidiva de peso (kg) estatisticamente menor no grupo fisicamente ativo (p=0,049). Verificou­-se predomínio da alimentação emocional em ambos os grupos (ativos p=0,025; inativos p= 0,040). Houve correlação inversa significativa (p = 0,045; r² = ­0,259) entre o comportamento de restrição alimentar e a recidiva de peso (%); e o tempo de prática de atividade física (min) apresentou correlação inversa, estatisticamente significativa (r2 = ­272; p=0,042) com a recidiva de peso (%). Conclusão: Foi possível observar menor recidiva de peso em pacientes fisicamente ativas, e predomínio do domínio comer emocional, evidenciando a necessidade de modelar o comportamento alimentar e incentivar a prática de exercícios físicos nessas pacientes.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Relação do nível de ansiedade com o estado nutricional e apoio familiar em mulheres submetidas à cirurgia bariátrica
    (2018) MOURA, Dyenne Cristina da Silva; SATO, Michelle Mayumi Farias; MACHADO, Liliane Maria Messias; http://lattes.cnpq.br/9318593653454690; GOMES, Daniela Lopes; http://lattes.cnpq.br/0014255351015569
    O presente estudo tem como objetivo analisar a relação entre os níveis de ansiedade, o estado nutricional e o apoio familiar de mulheres submetidas à cirurgia bariátrica (CB) após 24 meses. Trata­-se de um estudo clínico-­transversal, descritivo e analítico com amostragem não probabilística por conveniência de 18 mulheres submetidas à CB à 24 meses ou mais, por meio das técnicas cirúrgicas de Bypass Gástrico ou Sleeve, atendidas no projeto de extensão “Acompanhamento Nutricional em Cirurgia Bariátrica” (ANCIB). A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Instituto de Ciências da Saúde/UFPA (CAAE 59781416.0.0000.0018) e todas as pacientes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Foram coletadas informações sobre as características sociodemográficas, antropométricas, comportamento alimentar, grau e satisfação com o apoio familiar no pós-­operatório. Para a análise estatística dos dados foram utilizados os testes de Kruskal­Wallis, Mann­Whitney e correlação de Pearson. Na análise dos componentes principais foi utilizado o software BIOESTAT v. 5.3, sendo aplicada a técnica Multivariada Exploratória de Análise de Componentes Principais (ACP). Relataram ter apoio familiar 14 pacientes (77,8%). Quanto à satisfação com o apoio familiar, 11 (61,1%) disseram estar muito satisfeitas. Segundo o IMC atual, 14 participantes (77,8%) foram classificadas com obesidade grau I. A ansiedade grave foi observada em 10 (55,6%) das pacientes e a ansiedade moderada em 8 (44,4%). As entrevistadas descreveram a sua relação com a comida, onde 11 (61,1%) classificaram como uma relação boa. O sentimento de culpa após as refeições foi referido por 7 (38,9%) participantes. Houve correlação significativa, moderada e inversa da ansiedade com o apoio familiar no período pós-­cirúrgico, de forma que, quanto maior a ansiedade, menor foi o apoio familiar após a cirurgia. Não foi detectada diferença estatística significativa entre os grupos de ansiedade e o IMC, bem como não foi encontrada correlação entre estas variáveis. No entanto, observou-­se maior frequência de ansiedade grave em mulheres com obesidade. Na análise de componentes principais, a primeira componente teve como variáveis mais importantes a prática de atividade física, relação com a comida, grau de satisfação com o apoio familiar e grau de escolaridade, explicando 34,07% das variâncias dos dados. Já a segunda componente teve como variáveis mais importantes a culpa por comer, ansiedade, apoio familiar e renda, explicando 18,91% das variâncias. Foi possível observar a fundamental importância do apoio familiar após a CB, pois está correlacionado inversamente à ansiedade, e presente em todas as pacientes do estudo, apresentando-­se em nível grave em mulheres obesas. Os principais fatores identificados que explicam 78,19% da presença da obesidade foram atividade física, sentimento de culpa após as refeições e escolaridade, com os dois últimos de correlação inversa e proporcional.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Relação entre a percepção do apoio familiar, o comportamento alimentar e o peso corporal em mulheres com mais de 24 meses de cirurgia bariátrica
    (2021) COSTA, Samuel Guimarães da; GOMES, Daniela Lopes; http://lattes.cnpq.br/0014255351015569
    Introdução: A cirurgia bariátrica apresenta resultados positivos na perda de peso e controle das comorbidades associadas. No entanto, aspectos psicológicos como o apoio familiar e o comportamento alimentar de indivíduos submetidos à cirurgia podem comprometer o sucesso cirúrgico. Objetivo: Testar a associação entre percepção do apoio familiar, comportamento alimentar e peso corporal em mulheres com mais de 24 meses de cirurgia bariátrica. Método: Trata-­se de um estudo transversal, descritivo e analítico, realizado com 50 mulheres adultas submetidas à cirurgia bariátrica (Bypass gástrico em Y­-de-­Roux ou sleeve) há no mínimo 24 meses. Foram coletados dados antropométricos, sendo considerada a ocorrência de recidiva de peso quando esta atingia ≥15% do menor peso após cirurgia e considerou-­se sucesso na perda de excesso de peso quando a perda foi maior ou igual a 50%. Foi aplicado um questionário para avaliar o comportamento alimentar (Three Factor Eating Questionnaire -­ TFEQ-­21) e um questionário para avaliar a percepção e satisfação com o apoio familiar no pré e pós-­operatório. Resultados: Foi observada perda de peso satisfatória após a cirurgia (%PEP = 75,6±28,8%). No entanto, a maioria das participantes do estudo (n=23; 46,0%) também apresentaram reganho de peso significativo (16,1 ± 14,5%). A percepção de apoio familiar antes e após a cirurgia foi boa. Antes da cirurgia, a maioria das pacientes relataram que a família apoiou muito (n= 38; 76%; p<0,000) e se encontravam muito satisfeitas com o apoio familiar (n=38;76%; p<0,000). No pós cirúrgico, constatou­-se que a maioria das participantes tem a percepção que a família “apoia totalmente” (n= 36; 72%; p<0,000) e que se encontram “totalmente satisfeitas” (n= 33; 66%; p<0,000). O comportamento alimentar predominante na amostra foi o domínio de “comer emocional” (p<0,005). Foi observada correlação inversa entre o apoio familiar antes (r2=­0,316; p= 0,025) e após a cirurgia (r2= ­0,303; p= 0,033) com a recidiva de peso, além de correlação significativa entra a perda de excesso de peso e a percepção de apoio familiar após a cirurgia ( p= 0,030) sugerindo, dessa forma, que uma melhor percepção de apoio familiar estaria relacionada com melhor perda de peso e menor reganho de peso após a cirurgia. No entanto, não houve associação entre apoio familiar e nenhum dos domínios do comportamento alimentar investigados. Conclusão: É importante considerar a rede de apoio familiar durante o tratamento antes e após a cirurgia bariátrica, além da manutenção do acompanhamento multiprofissional em longo prazo a fim de garantir a manutenção dos resultados benéficos alcançados após a cirurgia.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Relação entre o estado nutricional e hábitos alimentares de pacientes bariátricos com e sem acompanhamento nutricional durante a pandemia de COVID­19 no Brasil
    (2022) OLIVEIRA, Katarina Marcelino de; FIGUEIRA, Marcela de Souza; http://lattes.cnpq.br/4055241448632899; https://orcid.org/0000-0002-3046-5242
    O objetivo do estudo foi avaliar a associação entre o estado nutricional autorreferido, os hábitos alimentares e o acompanhamento nutricional de pacientes bariátricos no contexto da pandemia de COVID­19 no Brasil. Trata­se de um estudo transversal, descritivo e analítico, on­line, com pacientes bariátricos durante a pandemia de COVID­19 no Brasil no período de agosto de 2018 a fevereiro de 2022. O formulário foi aplicado por meio do Google forms com 34 questões dividas por 6 eixos: dados socioeconômicos, situação financeira, dados antropométricos, cirurgia bariátrica, hábitos alimentares durante a pandemia e marcadores de consumo alimentar. Para análise estatística, utilizou­se o teste Kolmogorov smirnov para testar a normalidade das distribuições; o teste t de Student pareado foi aplicado nas variáveis independentes; e o Teste Qui­quadrado de Pearson com análise de resíduos ajustados para testar a associação entre as variáveis categóricas, adotando­se um nível de significância de alfa a 5% (p<0,05). Participaram da pesquisa 412 pacientes. Entre os resultados, destacam­se que pacientes com acompanhamento nutricional obtiveram maior IMC durante o período pré ­pandemia e maior consumo de frutas frescas, enquanto pacientes sem acompanhamento nutricional obtiveram associação positiva com maior consumo de alimentos ultraprocessados e o hábito de não realizar 6 refeições por dia, além de o não consumo de frutas frescas obteve associação positiva com elevado índice de massa corporal. Diante disso, fica evidente que a pandemia de COVID 19 ocasionou impactos nesses indivíduos, com alterações em dados antropométricos a hábitos alimentares.
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