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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Discussão sobre a viabilidade de exploração de gás em folhelho na Bacia do Amazonas
    (2019-07-22) CARDOSO, Gabriel Lobato; LUCZYNSKI, Estanislau
    Este trabalho sintetiza os conceitos fundamentais envolvidos em uma possível exploração de gás em folhelho na bacia do Amazonas, abordando-os de forma interdisciplinar a partir de aspectos geofísicos, geológicos, econômicos e ambientais, sustentando a apresentação de dados geofísicos e geoquímicos para a delimitação de regiões potenciais para gás em folhelho e as discussões subsequentes. Realizaram-se revisões bibliográficas de trabalhos de conclusão de curso, dissertações, teses, livros, notas de aula, sites, apresentações, seminários, anais de eventos, mesas-redondas, relatórios institucionais e artigos nacionais e internacionais. Os dados apresentados correspondem a trabalhos acadêmicos anteriores e as concessões feitas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e por empresas particulares. A análise dos dados levou a delimitação da região em torno do Rio Tapajós, no estado do Pará, como potencial para gás em folhelho, dado o seu grau de maturação quando comparado a outras regiões da bacia, suas experiências anteriores de exploração, as quais indicaram características similares as encontradas em explorações não convencionais, e seus intervalos de fraturas identificados. Foi desenvolvida uma discussão sobre a viabilidade desta exploração para a Amazônia, levando em consideração sua realidade para o entendimento de implicações quanto a construção de mercados consumidores, redes de transporte de gás, aplicação do fraturamento hidráulico e os aspectos ambientais a serem considerados, como o desenvolvimento da microssísmica para o monitoramento ambiental e as legislações vigentes. A discussão econômica indicou o Complexo Carajás como principal mercado consumidor para a absorção do gás em folhelho, dada a intensividade de suas atividades mineradoras e a proximidade da zona potencial. Os gasodutos se destacaram como modais de transporte, dada a análise da realidade política e socioambiental da Amazônia. Já as implicações das legislações brasileiras para esta exploração foram elucidadas a partir de uma análise SWOT.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Geologia isotópica ( Sr, C e O) de carbonatos da formação Itaituba , borda sul da bacia do Amazonas
    (2010-01) NETO, João Mareinho Milhomem; MACAMBIRA, Moacir José Buenano; http://lattes.cnpq.br/8489178778254136
    Atualmente, o grande interesse em carbonatos é justificado pelo fato de que cerca de 50% do petróleo no mundo estão associados a esse tipo de rocha. Na bacia do Amazonas, a exploração de hidrocarbonetos tem sido feita através de várias campanhas, desde 1930. As sequências exploradas têm sido principalmente os arenitos eólicos da Formação Monte Alegre e, subordinadamente, os carbonatos da Formação Itaituba, do Pensilvaniano Inferior. Ambas fazem parte do Grupo Tapajós que representa o último ciclo transgressivo-regressivo do Paleozóico na bacia do Amazonas. De idade neocarbonífera-permiana, esse ciclo caracteriza-se por estar associado a mudanças climáticas significativas de frio para quente-árido. A Formação Itaituba apresenta-se como uma unidade cíclica, heterogênea, abundantemente fossilífera e composta por calcários com alto conteúdo de bioclastos marinhos, dolomitos, folhelhos, siltitos, arenitos e evaporitos. Este estudo foi realizado na pedreira da empresa CALMINAS, localizada na margem direita do rio Tapajós a aproximadamente 3 km a leste da cidade de Itaituba-PA, na borda sul da bacia do Amazonas. Importantes estudos isotópicos têm sido realizados na Formação Itaituba, contudo um refinamento da idade de sua deposição, assim como, a estimativa das condições paleoambientais com base na utilização de isótopos de Sr, C e O fez-se necessário. Para isso, as amostras coletadas foram previamente submetidas a análises petrográficas, por difração de raios-X e catodoluminescência (CL), a fim de selecionar as melhores para as análises isotópicas. Assim, as amostras PC-0,9; PC-7,0 e PC-14,8, classificadas como packstones, e que se mostraram bem preservadas e com elevados teores de calcita, confirmados pelos padrões de luminescência verificados nas imagens em CL, foram selecionadas para as análises de isótopos de Sr. Os estudos de isótopos estáveis foram realizados em todas as amostras coletadas. Os carbonatos estudados apresentaram valores de δ13C positivos variando entre 2,21 e 6,22‰, de δ18O negativos, variando entre -7,66 a -0,31‰ e 87Sr/86Sr com razões entre 0,708754 e 0,710115. Algumas tendências negativas e positivas nos valores de δ13C podem indicar prováveis variações no nível do mar, já as pequenas oscilações nos valores de δ18O podem refletir curtas variações na paleotemperatura e na paleossalinidade. As altas razões 87Sr/86Sr sugerem anomalias radiogênicas de Sr.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Modelagem sísmica 3D : exemplo da bacia do Amazonas
    (2008-06-27) MOURA, Elyston Carlos Melo; OLIVA, Pedro Andrés Chira; http://lattes.cnpq.br/0224399927142671
    Um problema frequentemente encontrado na exploração de petróleo e gás em algumas bacias sedimentares brasilienses é a presença de soleiras de diabásio intrudidas nas seqüências Paleozóicas. As soleiras de diábasio reduzem a qualidade do imageamento sísmico. A modelagem destas estruturas geológicas complexas permite o melhor entendimento destas, e consequentemente, o progresso no desenvolvimento de metodologias e tecnologias que minimizam seus efeitos nas diversas etapas da indústria de petróleo e gás. Nos últimos anos, diversas técnicas de modelagem e visualização vêm surgindo e ganhando uma nova importância na resolução de problemas encontrados durante a exploração de petróleo. O software de modelagem geológico e geofísico, chamado Geological Object Computer Aided Design (GOCAD) é uma destas técnicas. Neste trabalho, foi usado esta técnica para construir diversos modelos 3-D de uma parte de interesse para a PETROBRÁS referente a Bacia do Amazonas (Brasil). Este tipo de modelagem contribui na resolução e entendimento dos problemas produzidos pela presença das soleiras de diabásio nesta região, e também para testar a eficiência das diversas metodologias sísmicas na melhor iluminação deste tipo de estruturas geológicas complexas existentes na profundidade.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Paleoambiente e palinologia dos arenitos reservatórios devonianos da bacia do Amazonas, região de Itaituba, Estado do Pará
    (2010) COSENZA, Glauber Santana da Silva; NOGUEIRA, Afonso César Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/8867836268820998
    O registro sedimentar do Siluriano-Devoniano na borda sul da Bacia do Amazonas foi marcado por eventos glaciais e períodos de erosão que alcançaram milhões de anos, como aquele desenvolvido entre as formações Pitinga do Grupo Trombetas e Maecuru do Grupo Urupadi. A análise de fácies e estratigráfica destes depósitos realizada na região de Itaituba, Estado do Pará, permitiu reconhecer, bem como individualizar 11 litofácies agrupadas em duas associações de fácies (AF): 1) offshore proximal a shoreface influenciado por maré (Formação Pitinga) e 2) planície fluvial braided (Formação Maecuru). A AF1 consiste em folhelhos pretos com nódulos de siderita e quartzo, ricos em quitinozoários e acritarcos. Os arenitos são finos a médios, bem selecionados e arredondados, com estratificação cruzada tangencial/tabular, superfícies de reativação e mud drapes, definindo bandamentos de maré (tidal bundle). Ocorrem ainda foresets com padrão espinha-de-peixe e mud drapes, além de pelitos maciços, ritmitos de pelito/arenito com acamamentos heterolíticos flaser, wavy e linsen, marcas onduladas simétricas e assimétricas e icnitos de Arthrophycus. A AF2 é composta por arenitos e conglomerados, moderadamente a mal selecionados, grãos subangulosos a subarredondados, com estratificações cruzadas tangencial/tabular, recumbente e sigmoidal/complexa e paleocorrentes unidirecionais para noroeste. As fácies estão dispostas em ciclos granodecrescentes ascendentes, com diminuição de espessura dos sets para cima, marcados na base por lags de grânulos e seixos de quartzo. A sucessão estudada registra três episódios deposicionais: 1) progradação de uma planície costeira adjacente a zona de offshore (Pitinga) no final do Siluriano; 2) descida do nível do mar com exposição da plataforma e erosão dos depósitos Pitinga e unidades devonianas do Grupo Trombetas; e 3) progradação do sistema fluvial entrelaçado da Formação Maecuru durante o Devoniano Médio.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Petrografia de carbonatos da Formação Itaituba (Carbonífero superior), Bacia do Amazonas, Região de Monte Alegre, PA
    (2009) NEVES, Manuely Pereira; TRUCKENBRODT, Werner Hermann Walter; http://lattes.cnpq.br/5463384509941553
    A Formação Itaituba, de idade Pensilvaniana, na região de Monte Alegre-Pa, é constituída de calcários intercalados com folhelhos carbonáticos e menos freqüentemente de arenitos. A fauna desta formação é representada principalmente por braquiópodes, equinodermas, moluscos, foraminíferos, e mais esporadicamente por ostracódeos, trilobitas, briozoários e algas. O estudo de microfácies determinou 8 tipos de microfácies, sendo a mais predominante a mudstone com grãos terrígenos e poucos bioclástos, seguido de grainstones e dolomitos, além de packstones e wackstones híbridos. Salvo os grainstones, essas microfácies sugerem ambiente deposicional lagunar com influência de sedimentação continental/transicional. Já os grainstones bioclásticos oolíticos e grainstones peloidais oolíticos, indicam águas mais agitadas, sugerindo assim, como ambientes deposicionais barras de maré ou baixios de alta energia (shoal grainstone) na plataforma interna. A diagênese dos carbonatos é caracterizada por bioturbação e micritização, seguidos de cimentação, silicificação, dolomitização e piritização. A compactação mecânica é evidenciada pela presença de fraturas enquanto estilólitos e filmes de dissolução por pressão indicam a atuação da compactação química. A fração insolúvel é predominantemente síltico-argilosa, e constitui juntamente com a fração areia (>62μm) 2 a 30% da rocha. O argilomineral mais abundante é a illita, seguida de esmectita e traços de clorita e caulinita. Não foi possível identificar a origem, detrítica e/ou autigênica, desses minerais. O clima durante a deposição da Formação Itaituba é considerado moderado com tendência árida, apoiado pela presença de illita, esmectita e feldspatos. Além disso, o quartzo terrígeno, fração silte, nos carbonatos sugere transporte eólico.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Processamento sísmico convencional e CRS-2D de dados reais da Bacia do Amazonas
    (2009) FERREIRA, Danilo Galvão; CALLAPINO, German Garabito; http://lattes.cnpq.br/6064981270181319
    Entre as muitas dificuldades na exploração de petróleo na Região Amazônica, as soleiras de diabásio existentes na Bacia do Amazonas, apesar de terem executado um importantíssimo papel durante o processo de maturação da matéria orgânica, dificultam a exploração sísmica por causarem espalhamento da onda sísmica e gerarem reflexões múltiplas, aumentado o risco exploratório pela formação de falsas estruturas devido aos efeitos de pull-up e pull-down. Neste contexto, o presente trabalho apresenta os resultados do processamento sísmico convencional e não convencional de dados das linhas 0204-RL-0053, 0204-RL-0057 e 0204-RL-0058 da Bacia do Amazonas com o objetivo de melhorar as imagens sísmicas das seções processadas. Os métodos convencionais aplicados são o empilhamento CMP, a migração Pós-empilhamento e a migração Pré-empilhamento em tempo, e como método não convencional foi aplicado o método de empilhamento por superfície de reflexão comum (CRS). Os resultados das duas técnicas de empilhamento sísmico (CMP e CRS) serão comparados com a finalidade de mostrar a eficiência do método CRS na geração de imagens sísmicas de melhor qualidade, apesar dos resultados obtidos com a técnica de migração de Kirchhoff após empilhamento convencional CMP em tempo, também, ter se mostrado bastante eficiente na reconstrução da imagem dos refletores. O ganho na qualidade dos resultados finais processados com a técnica de empilhamento CRS foi satisfatório em relação aos resultados dos métodos convencionais.
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