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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Estudo da composição isotópica de chumbo em sedimentos de fundo do Maguari(1999-03) BELÚCIO, Elcinice Ferreira; MOURA, Candido Augusto VelosoEste trabaho faz parte de uma investigagaod esenvolvidap esog rupo de Geoquimica .\mbiental do CG/UFPA, voltada para o estudo dos metals pesados em sedimentosd e fundo na Bala do Guajara e adjac6nciasv,i sando o monitoramento ambiental da orla fluvial nas proximidades da cidade de Be16m. hesse trabalho, foi realizado um estudo visando a determinaq:aod a composigao isot6pica de chumbo em sedimentos de funds do Furo do Maguad, situado nas redondezas do Distrito Industrial de lcoaraci, no municipio de Be16m (PA). O objetivo pl:incipal desse estudo foio aprendizado de metodologias e t6cnicasd e anflised e espectrometrdiae massa,v isandoa determinagadoa composigao isot6pica do chumbo e sua aplicagio em estudos ambientais. Aqui tamb6m 6 pfoposto a formagao de um banco de dados da composigao isot6pica do chumbo nas cercanias de Be16m, fundamental para o monitoramento ambiental da orla fluvial da regiio, atl-avis da deter-minagaod e areas contaminadas em chumbo e na identi6lcaq:ao de subs possiveis fontes. A contaminaq:aod e chumbo em rios (gfa nde parte antropog6nico)v em de erosio e deposit:ao dheta do ar (antropoganico). Os estufrios e algumas fguas litorfneas sofrem tamb6m influ6ncias de material contendo chumbo proveniente de esgotoe indGstriasO. chumbo6 removidop or sedimentops or adsorgaod e particulas ou incolporagao em organismos que vio para o fundo quando mon.em. A preocupaq:aoc om o chumbo se da devido sous efeitos t6xicos em humanos tanto psico16gicos( nauseas, anemia, perda de coordenagao,c oma e mom) como neuro16gicos (redugao das fung:6es dos nen-os at6 encefblias). Os valores obtidos das raz6es isot6picas de Pb atrav6s da anflise por espectrometria de massa dos sedimentos sio relativamente uMormes e os teores de chumbo dos sedimentos sio inferiores a 5 ppm (Silva, 199'7), nio mostl-ando portanto, in($cios de contaminagao de chumbo. Com isso, acredita-se que as raz6es isot6picas desse metal, aqui obtidas, devem refletir valores normais do ambiente sem ter significantes influ6ncias de contribuiS:ao antropog6nicas.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Mineralogia, petrografia, minerografia e geoquímica do gossan aurífero da Cutia, Carajás - PA(2002) DOMINGOS, Fábio Henrique Garcia; SANTOS, Marcio Dias; http://lattes.cnpq.br/6977793618030488O depósito aurífero do garimpo da Cutia faz parte do distrito cupro-aurífero da Serra Leste na Serra dos Carajás, cujos depósitos estão hospedados em rochas vulcano-sedimentares do greenstone belt Rio Novo, a norte das cidades de Parauapebas e Curionópolis, sudeste do Pará. Desde o final dos anos 80 o ouro vem sendo garimpado da cobertura de alteração do depósito da Cutia, encaixado em anfibolitos alterados e afetados por cisalhamento ruptil-ductil. As rochas hospedeiras do minério secundário do depósito da Cutia correspondem a uma sequência gossânica. A zona oxidada do gossan compreende uma crosta ferruginosa superficial constituída por óxido/hidróxido de ferro e brechas com fragmentos de quartzo em uma matriz constituída por goethita e turmalina dravítica. Atualmente o ouro está sendo retirado de uma zona de brechas, iniciada em torno de 30-35m de profundidade, onde a matriz tornou-se menos oxidada. Nestas brechas, a goethita é menos abundante, estão presentes malaquita, sericita e clorita, além de sulfetos (pirita e calcopirita), indicando tratar-se da zona de transição entre a zona oxidada superior e a zona reduzida inferior. Os cristais de pirita e calcopirita são reliquiares, pois encontram-se alterados para goethita e malaquita. A turmalina ocorre como agregados de microcristais prismáticos subédricos de coloração verde, as vezes constituindo bandas turmaliníferas de até 1cm de espessura alternadas com bandas de sericita + clorita + quartzo. O ouro ocorre normalmente em diminutas partículas (10 a 20mm) inclusas em goethita ou pirita. A zona de transição caracteriza-se por uma associação mineral formada pela superposição de uma paragênese supergênica (malaquita + goethita) sobre uma paragênese primária (turmaina, sericita, clorita e sulfetos). A ocorrência de minerais primários nas brechas indica que as mesmas a rocha mãe da sequência gossânica, provavelmente formados por fraturamento relacionado às zonas de cisalhamento reconhecidas na área. A paragênese primária das brechas indica que estas rochas foram afetadas por alteração hidrotermal provavelmente relacionada a circulação fluidos favorecida pelo cisalhamento e brechação. Neste trabalho foram analisadas 18 amostras em perfis da sequência gossânica para caracterizar gequimicamente a zona oxidada. As amostras foram analisadas para: Fe2O3, Al2O3, SiO2, MgO, CaO, TiO2, P2O5, Na2O, K2O e MnO. Os elementos traços analisados foram: Pb, Co, Cu, Ag, Zn e Au. Nos trabalhos de campo foram determinados 5 níveis seguintes (do topo para a base) dentro do perfil de amostragem: N0 (esp. 5m); N1 (esp. 4m); N2 (esp. 3m); N3 (esp. 10m) e N4 (esp.8m). Os elementos mais abundantes são Fe2O3, Al2O3 e SiO2. Sendo os altos teores de Fe2O3 relacionados à goethita, os de SiO2 relacionados a fragmentos de quartzo e os de Al2O3 devido à presença de sericita e de caolinita. O K2O mostra teores baixos em relação ao Al2O3, indicando que a sericita já foi parcialmente afetada pelo intemperismo, com lixiviação parcial do potássio que na estrutura dos filossilicatos é mais móvel que o alumínio. CaO, MgO e Na2O apresentam baixos teores no perfil, não sendo significativos. As duas anomalias de P2O5 existentes, apesar do baixo background, podem ter relação com algum fosfato aluminoso (não identificado) durante o processo de gossanização. Os baixos teores de TiO2 (0,4%) estão relacionados à pequena quantidade de titanita nas rochas. Os elementos Pb, Co, Cu e Zn apresentam-se empobrecidos no perfil gossânico em relação ao clark médio desses elementos na crosta continental segundo Laznicka 1985. No nível N3 ocorrem os maiores teores de Au, com valor médio de 15 ppm. O elemento Ag apresenta um teor médio de 5 ppm e uma anomalia de 35 ppm no nível N1. Essa anomalia provavelmente foi causada por uma estagnação no rebaixamento do nível freático durante o processo de gossanização. Conclui-se que: trata-se quimicamente de um gossan clássico. A heterogeneidade dos teores químicos sugere irregularidades no rebaixamento do nível freático que levou à maturação do gossan e ao enriquecimento em ouro. Os dados ainda indicam que o ouro deve ser explorado preferencialmente à profundidade de 12 a 13 metros, onde estão contidos os maiores teores dentro da sequência gossânica.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Estudo geológico e geoquímico das águas térmicas de Monte Alegre, Pará(2002-05) VIANA, Érica Cristina Acácio; CAPUTO, Mário Vicente; http://lattes.cnpq.br/1028384858323270A região de Monte Alegre, situada na porção noroeste do Estado do Pará, tem sido estudada geologicamente há muito tempo devido á presença de importantes estruturas geológicas e de recursos de baixa entalpia como as fontes termais . Além destas podemos citar os estudos espeleológicos na região , pois em certas cavernas verificam-se pinturas rupestres , bem como os estudos correspondentes á radiotividade em folhelhos da área. O presente estudo consiste em reconhecimento geológico da área e, num caráter informativo, complementar os dados referentes ás propriedades físico-químicas das águas termais do Menino Deus. Propõe-se também uma nova abordagem para a origem do domo de Monte Alegre, bem como a determinação das zonas de recarga da água geotermal.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) O campo Taperebá (Corpos A e B) do depósito aurífero de Amapari, Amapá : rochas encaixantes,caracterização do minério e dos fluidos hidrotermais(2004) ROSA, Ana Glória Noronha; VILLAS, Raimundo Netuno Nobre; http://lattes.cnpq.br/1406458719432983O depósito aurífero de Amapari, formado pelos campos Urucum e Taperebá, está hospedado na Suíte Metamórfica Vila Nova, de idade Paleoproterozóica, e localiza-se à cerca de 18 km a ENE da cidade de Serra do Navio, Amapá. No campo Taperebá foram definidos os corpos de minério A, B, C e D. Objetivou-se com este trabalho 1) descrever petrograficamente as diversas unidades litológicas que compõem a seqüência Metavulcanossedimentar hospedeira dos corpos A e B do campo Taperebá, com vistas a identificar associações minerais indicativas dos metamorfismos regional e termal a que aquela sequência foi submetida, 2) caracterizar os corpos de minério, em termos do modo de ocorrência, conteúdo mineralógico, principais texturas e rochas encaixantes e 3) caracterizar preliminarmente os fluidos mineralizantes e a alteração hidrotermal. Dados mineralógicos, texturais, modais e químicos, subsidiados por informações disponíveis na literatura, foram usados na busca desse objetivo. No depósito Amapari, o metamorfismo regional originou xistos variados e Metamorfisou formações ferríferas bandadas ( FFB ) dos tipos óxido e óxido-silicático. A presença de granada e biotita nos xistos indica que eles alcançaram a fácies anfibolito baixo (zona da almandina) marcada por temperaturas e pressões moderadas. Com base na composição modal média dos xistos (43,6 % de biotita, 35,7 % de quartzo, 11,5 % de muscovita, 8,2 % de clinozoisita, 0,6 % de opacos e 0,4 % de turmalina + plagioclásio), pôde-se interpretar os xistos como derivados de rochas de natureza pelítica, mas com alguma contribuição carbonática. Nas FFB a presença de Grunerita é indicativa de metamorfismo de grau médio (French 1968, Klein 1973) e o próprio tamanho dos grãos (> 0,2 mm) evidencia condições compatíveis com aquela fácies (James 1954, Gross 1961, Dorr 1964). A composição modal das FFB do tipo óxido (59% de quartzo e 41% de martita) e óxido-silicático (40% de quartzo, 33% de martita e 27% de grunerita) mostram que estas rochas têm óxidos de ferro e sílica como principais constituintes, certamente já presentes nos precipitados químicos precursores. A martita tem origem pós-metamórfica. O metamorfismo termal gerou os escarnitos, os quais ocorrem na auréola de contato do granito Itajobi. A associação mineralógica mais comum nestas rochas (diopsídio + flogopita + grossularita) aponta para a fácies hornblenda hornfels com a temperatura tendo atingido pelo menos 550°C a pressões relativamente baixas (Philpotts 1990). No depósito as condições foram, pelo menos localmente, mais severas, alcançando a fácies piroxênio hornfels, haja vista a ocorrência de periclásio em escarnitos do campo Urucum (Melo 2001). Os escarnitos são derivados de rochas carbonáticas impuras (margas), o que explica as composições mineralógica (53% de calcita, 40% de diopsídio, <1 a 12% de magnetita e 2% de flogopita) e química (ricas em SiO2, FeO e MgO). Os sulfetos são pouco abundantes, sendo encontrados, principalmente, em pequenos filetes concordantes à foliação dos xistos. A pirita é o sulfeto dominante seguida calcopirita. A rara presença de finos cristais de ouro (?) é restrita aos xistos, podendo-se deduzir que ele é, normalmente, de granulação muito fina e/ou está contido na estrutura dos minerais, particularmente os sulfetos. Não foram identificados nos corpos A e D os fluidos aquo-carbônicos considerados as soluções portadoras de ouro no Campo Urucum, porém foram registrados fluidos aquosos, os quais, com base nas inclusões estudadas, correspondem, principalmente, aos sistemas NaCl–CaCl2–H2O e NaCl–MgCl2–(FeCl2)–H2O e, subordinadamente, ao sistema NaCl–KCl–H2O. A maioria dos dados mostra que a salinidade varia de 5,1 a 14,8% NaCl equiv., a densidade de 0,69 a 1,07 g/cm3 e as temperaturas de homogeneização de 110,8 a 423,1ºC. Em termos evolutivos, a principal característica desses fluidos tem a ver com o processo de diluição, perpetrada provavelmente por águas superficiais, sobretudo no corpo D. Uma possível explicação para sua origem estaria na ligação com o alojamento do granito Itajobi, cujo resfriamento provocou o movimento convectivo das soluções e a interação com as rochas da seqüência hospedeira. Seguindo diferentes trajetórias, os fluidos ricos em CaCl2 teriam tido maior contato com as rochas carbonáticas, e neste caso estariam associados à formação dos escarnitos, enquanto os fluidos ricos em FeCl2 teriam tido maior influência das rochas metassedimentares clásticas e formações ferríferas. Por seu turno, os fluidos ricos em KCl teriam tido maior interação com as rochas ricas em biotita (xistos) ou, até mesmo, serem fluidos exsolvidos da cristalização do granito.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Crescimento, retrabalhamento crustal e termocronologia da orogênese transamazônica: exemplo da região de Oiapoque - leste do escudo das Guianas(2005-03-11) TAVARES, Roberta Patricia dos Santos; LAFON, Jean Michel; http://lattes.cnpq.br/4507815620234645O presente trabalho consisti na aplicação dos métodos Sm-Nd, U-Pb e Rb-Sr em rochas magmáticas e metamórficas e seus minerais, da porção nordeste da Guiana Francesa e da região de fronteira com o Amapá. Esse estudo geocronológico visa auxiliar a compreensão dos processos de formação e evolução da crosta continental arqueana e paleoproterozóica na porção oriental do Craton Amazônico durante a orogênese transamazônica. Visa também investigar a termocronologia metamórfica tardi-transamazônica, para o estabelecimento de um padrão de resfriamento para essa região. As idades modelos TDM(Nd), que foram obtidas neste estudo, foram comparadas com os dados Pb-Pb em zircão, obtidos anteriormente nessas mesmas amostras, e também foram comparadas com as outras idades TDM (Nd) disponíveis em outras unidades geológicas da Província Maroni-Itacaiúnas. Os resultados U-Pb em titanitas e Rb-Sr em biotitas foram comparados aos disponíveis para as rochas granulíticas do Amapá com o objetivo de avaliar a influência térmica desse episódio granulítico sobre o resfriamento regional no período 2100-2080 Ma (idade do episódio ultimo episódio magmático na região investigada) - 2060-2050 Ma (idade do episódio granulítico no Amapá) - 1970 Ma (final do resfriamento regional). As idades modelos TDM obtidas para todas as amostras investigadas na fronteira entre o Amapá e a Guiana Francesa espalharam-se do Paleoproterozóico até o Arqueano, definindo um intervalo de idade entre 2,32 Ga e 2,90 Ga. Esta idades indicam a existência de fontes a partir de uma crosta arqueana retrabalhada e a partir de uma crosta paleoproterozóica eo-transamazônica. Foram também evidenciados processos de mistura, em porções variadas, entre matérias provenientes de uma fonte juvenil de idade paleoproterozóica, provavelmente eo-transamazônica, e materiais proveniente de uma fonte crustal mesoarqueana, envolvida na orogênese Transamazônica. A idade U-Pb em titanitas obtidas foram 2079,2 +- 9,5Ma, 2079 +- 53 e 2105 =+ Ma. As duas primeiras, obtidas em granitóide, foram interpretadas como idades de cristalização, por serem muito semelhantes a idades Pb-Pb em zircão, evidenciando um resfriamento muito rápido, com é característico deste tipo de rocha. A idade U-Pb em titanita de 2105+- 27 Ma, obtida para um metadiorito, é significativamente mais nova que a idade Pb-Pb em zircão de 2139 +- 1 Ma desta mesma amostra, sendo assim, a idade de 2105 +- 27 Ma interpreta como sendo resultado do efeito térmico do evento migmatítico no sistema U-Pb da titanita, indicando a idade da fase de migmatização que afetou a área, onde temperaturas de cerca de 660°C (Frost et al. 2001), foram alcançadas. As idades Rb-Sr definem um intervalo bastante grande de idades entre 1,77 - 2,01 Ga marcando o resfriamento regional ocorrido no final da orogênese Transamazônica, quando temperaturas abaixo de 300° foram alcançadas. A comparação das idades Rb-Sr com as idades U-Pb em titanita de 2079 Ma sugere uma velocidade de resfriamento para a Região de Oiapoque em torno de 1,5°-2°C/Ma, mais lenta do que a velocidade de resfriamento de 3°-5°C/Ma proposta por Nomade et al. (2002).Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Respostas MT de soleiras de diabásio da Província Petrolífera de São Mateus (Solimões/AM)(2007) MIGUEL SOBRINHO, Marcos Kaíre; SILVA, Lúcia Maria da Costa e; http://lattes.cnpq.br/8612431024609774Este trabalho aborda dois tipos de contribuição à prospecção de petróleo com o método geofísico magnetotelúrico (MT) em ambientes geológicos em que estão presentes soleiras de diabásio, impedindo o imageamento sísmico. A primeira contribuição engloba uma série de modelagens MT com diferentes resistividades, enquanto na segunda contribuição, o efeito da permeabilidade magnética é estudado. Nas modelagens realizadas fazendo-se variar a resistividade procurou-se investigar a resposta de dois modelos geológicos propostos para um perfil da Província Petrolífera de São Mateus, Bacia do Solimões. Observou-se que a presença de soleiras afeta a resistividade aparente e a fase nos modos TE e TM e, basicamente, permite que se investigue mais profundamente, alcançando o embasamento. Além disso, modelos de soleiras diferentes fornecem respostas diferentes, indicando que a distinção dos modelos poderá ser realizada. Finalmente, o efeito magnético inerente ao diabásio, negligenciado nas modelagens MT, é calculado e analisado, mostrando que também permite que a investigação atinja maiores profundidades, até o embasamento, favorecendo conhecer a sua topografia.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Análise de condições de imagem na migração reversa no tempo .(2007) ALCÂNTARA, Mailton Rian Mota; COSTA, Jessé Carvalho; http://lattes.cnpq.br/7294174204296739Métodos de imageamento baseados na reversão temporal tem ampla aplicação em medicina e sísmica de exploração. Este trabalho discute os fundamentos teóricos da reversão no tempo para meios acústicos lineares e não dissipativos e destaca a análise de amplitude de uma imagem migrada por reversão no tempo - RTM . Para esta análise, utilizou-se a condição de imagem de correlação cruzada além de uma aproximação de fase estacionária. Baseadas nesta análise, apresento condições de imagens alternativas para migração RTM. Estas condições buscam melhorar a recuperação da amplitude dos eventos na migração. Exemplos numéricos de migração reversa no tempo avaliam o comportamento do método em relação à perturbações no modelo de velocidade e o efeito de diferentes condições de imagem na redução de distorções na migração de dados pré-empilhados. Palavras-chaves: Geofísica. Processamento sísmico. Migração. Migração reversa no tempo. Condição de imagem.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Experimento de otimização de levantamento magnetotelurico (MT) para ambientes com soleira de diabásio(2007) AMARAL, Carolina Narjara Mazzini; SILVA, Lúcia Maria da Costa e; http://lattes.cnpq.br/8612431024609774O sucesso de um levantamento geofísico depende principalmente da diminuição do custo e do tempo gasto em cada etapa. Uma maneira de otimizar o levantamento seria saber, antes de ir ao campo, em que condições os dados devem ser coletados. Este tipo de investigação é conhecido como Desenho de Experimento. Este trabalho testa um roteiro passo-a-passo para Experimento de Otimização de Levantamento, tomando como exemplo a investigação magnetotelúrica (MT) de ambiente com alvo resistivo, caso específico das soleiras de diabásio, derrames de basalto e estruturas halocinéticas (sal), que têm interesse especial na prospecção de petróleo, pois dificultam sobremaneira o imageamento sísmico. O experimento consistiu na eleição das medidas que fornecessem mais informações sobre o corpo, determinação da banda de períodos ideal para realizar o levantamento MT e do arranjo com o mínimo de estações capaz, ainda assim, de permitir a investigação adequada do alvo. Os resultados mostraram que uma só componente dos dados – que neste caso foi a fase obtida com o modo TM – permite, por meio da interpretação, a reconstituição do alvo-fonte da anomalia. Além disso, foi possível eleger uma banda com poucos períodos para se obter adequadamente a referida reconstituição do alvo. O experimento, contudo esbarrou em dificuldades como a escolha de um arranjo ideal de estações.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Análise de sensibilidade da migração ao modelo de velocidades(2007) SILVA, Francisco Josa Coutinho; COSTA, Jessé Carvalho; http://lattes.cnpq.br/7294174204296739Técnicas baseadas no traçamento de raios e técnicas baseadas na equação da onda são mecanismos diferentes usados na migração síısmica. Em ambos os casos, é de suma importância que se tenha um modelo de velocidade condizente com a distribuição de velocidades em subsuperfície. Logo, quando a geologia local apresenta-se de forma complexa, ´e necessário o uso de técnicas cada vez mais robustas para estimar o modelo de velocidade em profundidade. A validação do modelo de velocidade usado na migração pode ser feita utilizando famílias de imagem comum produzidas pela própria migração. Estes critérios de validação podem ser usados posteriormente em algorítimos de inversão com o objetivo de atualizar o modelo de velocidade para uma nova etapa de migração. A construção de famílias de imagem comum ´e discutida e analizada em situações 2D . Utilizamos o dado sintético Marmousi para avaliar algorítimos de construção das famílias de imagem comum usando migração Kirchhoff e migração por continuação para baixo do campo de ondas.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Medidas geofísicas com os métodos magnético, eletromagnético e radiométrico para estabelecimento do background no campo de testes da Faculdade de Geofísica da UFPA(2007) MOREIRA, Angelo Masayoshi Okada; LUIZ, José Gouvêa; http://lattes.cnpq.br/8676530374310847Este trabalho descreve a primeira etapa das três estabelecidas para a construção do Campo de Testes da Faculdade de Geofísica da UFPA. As medidas foram realizadas com os métodos magnético, eletromagnético e radiométrico a fim de se obter o padrão de referência (background) para medidas posteriores a serem tomadas com esses métodos, quando os materiais artificiais que simularão as fontes de anomalias já estiverem enterrados no Campo. As medidas permitiram a identificação das melhores zonas para o desenvolvimento da segunda etapa da construção do Campo de Testes, que consiste no enterramento dos materiais que simularão as fontes de distorção dos campos físicos.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Avaliação crítica da disciplina Prática Oceanográfica (CG-05028) sob o ponto de vista dos estudantes de graduação do Curso de Oceanografia da Universidade Federal do Pará(2007) DEMARCHI, Cao Güttler; ALVES, Marcelo Augusto Moreno da Silva; http://lattes.cnpq.br/6827421024057527O Oceanógrafo é um profissional que apresenta um perfil onde as atividades de campo são muito necessárias. Durante seu período de formação no curso de graduação, as disciplinas práticas, são obrigatórias para seu amadurecimento e chegam a ser aguardadas com entusiasmo pelos estudantes, momento em que poderão praticá-las. Este estudo é uma avaliação crítica realizada com alunos das turmas de 2000 a 2004 do curso de graduação em Oceanografia da UFPA, que até o momento haviam cursado a disciplina Prática Oceanográfica (CG-05028). Com o objetivo de detectar deficiências no processo de ensino aprendizagem, bem como averiguar o nível de satisfação e os aspectos positivos e negativos neste processo. Para isso, foram aplicados questionários com perguntas relativas as questões envolvidas com a disciplina. Os dados obtidos foram colocados em planilha eletrônicas, onde foram gerados gráficos e apresentados os resultados. Estes mostraram que as áreas da Oceanografia (geológica, biológica e química), obtiveram índices positivos nas avaliações. A área da Oceanografia física não foi analisada. Apesar dos índices positivos, faz-se necessária uma nova avaliação, visto que, novos alunos e professores ingressaram no curso de graduação em oceanografia, tendo como finalidade o melhoramento da relação de aprendizagem teoria-prática dos alunos do curso de graduação em oceanografia.Trabalho de Conclusão de Curso - Especialização Acesso aberto (Open Access) Recomposição do ecossistema florestal da nascente do rio Uraim localizado no município de Paragominas/PA.(2008) SANTOS, Emilene Moreira; PICANÇO, Odilson Antônio Silva; LIMA, Aline Maria Meiguins de; http://lattes.cnpq.br/6572852379381594O trabalho buscou recompor e proteger 05 hectares de áreas de preservação permanente do rio Uraim, localizado no município de Paragominas, no Estado do Pará. O estudo foi conduzido na área de abrangência de uma das nascentes, que se encontra a 42.2km da área urbana do município entre as coordenadas 047°24'07.3 W e 03°16'09.1 S. A metodologia proposta adotou com o estratégia à identificação da área de estudo, o levantamento histórico da área, a caracterização do local, a caracterização da cobertura vegetal, a recomposição da área – que contou com 03 fases (limpeza, procedimentos operacionais e avaliação da mortalidade e do crescimento das mudas plantadas), o envolvimento da sociedade, e orientações ao proprietário da área. Como resultados, este estudo revelou que a área possui uma pequena cobertura vegetal, atribuído ao fato de não haver remanescentes florestais no seu entorno e por estar mais distante do fragmento florestal existente nas imediações da área. Também se justifica pelo cultivo intensivo de pastos nas imediações da nascentes, sem atender a legislação vigente. Com a participação de diversos atores sociais e produção e plantio de 3.000 mudas de espécies nativas, foi constatado que houve um aproveitamento de 1.520 espécies, principalmente de Tachigali myrmecophila, com um crescimento de 300%, Macrolobium sp com 180%, Ingá edules com 200% e Euterpe oleraceae, com incremento de 150%, as demais sofreram pela competição provocada pelo capim braquiarão (Brachiaria brisantha). A ação de recomposição tornou possível a formação de novos valores frente às questões ambientais. Pode-se dizer que o desenvolvimento sustentável foi iniciado, mas ainda há um longo caminho a ser percorrido. E novas ações devem ser direcionadas a fim de realizar o adequado planejamento e manejo de bacias hidrográficas.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Estudo sobre geração de malhas de elementos finitos para a modelagem numérica do método MCSEM(2008) AKEL JUNIOR, Alberto Fares; RÉGIS, Cícero Roberto Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7340569532034401Neste trabalho realizamos uma revisão sobre as técnicas para geração de malhas adaptativas para o Método dos Elementos Finitos (MEF) para a modelagem numérica do método geofísico de exploração de hidrocarbonetos mCSEM. A carência de ferramentas para interpretação e de códigos com bons desempenhos computacionais tornaram o método dos elementos finitos uma das principais ferramentas para essa modelagem. Para o bom desenvolvimento do MEF, a criação de malhas é fundamental, assim neste trabalho apresentamos várias técnicas para geração de malhas e, como exemplos de aplicação das metodologias descritas, desenvolvemos alguns códigos em ambiente MATLAB para a geração de malhas para modelar os ambientes de reservatórios de hidrocarbonetos.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Estimativa de modelo de velocidade em profundidade a partir de velocidades de migração em tempo(2008) VALENTE, Leandro da Silva Sadala; COSTA, Jessé Carvalho; http://lattes.cnpq.br/7294174204296739Um dos maiores desa os do imageamento s smico em regi~oes geol ogicas complexas e a constu c~ao do modelo de velocidade em profundidade. Se a varia c~ao lateral na velocidade de propaga c~ao e moderada, um modelo de velocidade em profundidade pode ser constru do a partir das velocidades de migra c~ao em tempo. A rela c~ao te orica entre essas velocidades e revista atrav es da teoria paraxial do raio. A estimativa das velocidades em profundidade a partir das velocidades de migra c~ao em tempo e inst avel. Vers~oes regularizadas da convers~ao tempo-profundidade baseadas nos m etodos de Dijkstra-like fast marching foram implementadas. Duas outras varia c~oes e cientes do algoritmo original proposto recentimente na literatura s~ao avaliados. A rela c~ao entre o grau do polin^omio e o valor da regulariza c~ao para o problema dos m nimos quadrados associado com a interpola c~ao da frente de onda e determinada. Finalmente, estes algoritmos s~ao testados em dados sint eticos 2D e os resultados obtidos com os algoritmos de tra camento de raios s~ao comparados.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Análise espaço temporal da pesca de serra (Scomberomorus brasiliensis) desembarcada nos portos do estuário do Rio Caeté, Bragança-PA(2008) PINHEIRO, Amanda Cristine Sarmento; BRAGA, Cesar França; http://lattes.cnpq.br/9737925434032833Analisou-se a atividade de pesca de larga escala da serra através de dados de desembarques do estuário do Caeté de jun/00 a jun/01, nos portos de Bacuriteua e Bragança. Foi feito um censo através de entrevistas, que foram tratadas com análises de variância paramétricas ou nãoparamétricas. Registrou-se 91 embarcações de larga escala, sendo 31 barcos de médio porte e um industrial, sendo a primeira a principal a exercer a tividade da pesca de serra. Contabilizou-se 102 desembarques, a maioria no porto de Bacuriteua, devido à infra-estrutura desse porto além da localização geográfica privilegiada. O BIN realizou 7 desembarques, com médias de 12 m de comprimento, de viagem de 17 dias, de 8 pescadores e de capacidade de urna de 10 t. A melhor estrutura da embarcações industrial (casco de aço, grande propulsão a motor e maior capacidade de transporte) autonomia a este tipo de embarcação. Já barcos de médio porte realizaram 95 desembarques, com médias de viagem de 11 dias, de 6 pescadores, de comprimento de 12,15 m e de capacidade de urna de 7,55 t. A arte de pesca a malhadeira foi predominante. A produção total foi de 229.039 kg, sendo que a CPUE média foi 35,7, máximo de 116,23 e mínimo de 1,43. A receita total foi de R$ 229.204,86, sendo 89% referente ao período chuvoso. A média preço foi de R$1,63, variando entre R$1,50 e R$1,80. No período chuvoso a pesca apresentou-se bem distribuída ao longo da costa, concentrando-se na costa do Amapá e do Pará, além de uma pequena concentração do Maranhão. No período seco, a captura da serra concentrou-se na costa do Amapá, do Pará e na Foz do Amazonas. O período de safra coincide com o chuvoso. E o de entre-safra com o período seco. Tanto no período seco quanto o chuvoso a pesca de serra mostrou-se mais produtiva na costa do Amapá.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Modelagem sísmica de alvo exploratório em bacias paleozoicas(2008) LOPES, Victor Hugo Rocha; GOMES, Ellen de Nazaré Souza; http://lattes.cnpq.br/1134403454849660O imageamento sísmico abaixo das soleiras de diabásio é um grande desafio para a sísmica de reflexão em bacias paleozóicas, ocasionando o aumento do risco exploratório na região. Vários fatores contribuem para essa dificuldade como a alta refletividade na interface entre o topo do diabásio e o pacote sedimentar, múltiplas de curto período devido a heterogeneidade dentro do diabásio e o espalhamento de energia devido a rugosidade na topografia do diabásio. Para se obter um melhor entendimento acerca da propagação de ondas sísmicas neste tipo de ambiente, construímos um modelo acústico 3D representativo de alvo exploratório de uma bacia paleozóica. Em seguida inserimos propriedades físicas no modelo através de dados de poços, simulamos uma aquisição 3D e 2D usando diferenças finitas e apresentamos o resultado para uma seção 2D na região de maior espessamento do diabásio. Descrevemos os procedimentos utilizados para a construção do modelo 3D analisando as características dos dados obtidos pela modelagem sísmica 3D e o resultado do imageamento sísmico em tempo e em profundidade de uma seção 2D. Os eventos de pull-up são observados abaixo da soleira de diabásio como resultado do imageamento.Trabalho de Conclusão de Curso - Especialização Acesso aberto (Open Access) Levantamento preliminar dos dados de recursos hídricos do município de Ourilândia do Norte - Pará, Brasil(2008) SILVA, Wagner Fernando da Veiga e; SILVA, Pedro RochaO potencial hídrico da maior bacia hidrográfica do mundo, localizada na região Amazônica, vem despertando interesse internacional. Tendo em vista a diminuição dos mananciais e das fontes de água doce do planeta, as reservas de água doce da região passam a ter valor comercial e estratégico importantes. O objetivo deste trabalho foi identificar os agentes degradadores dos recursos hídricos do município de Ourilândia do Norte, a fim de proporcionar subsídios para a preservação e conservação de seus corpos de água. Desde sua criação, o município de Ourilândia do Norte vem sofrendo grande transformação e degradação dos seus recursos hídricos, devido a vários fatores, como garimpos clandestinos, derrubada da floresta, poluição de seus rios e córregos, falta de saneamento básico, entre outros. Atualmente a situação é crítica; não existe sistema de saneamento básico, faltando água e esgoto, os córregos estão sendo destruídos e poluídos e as áreas alagáveis de preservação estão sendo aterradas e invadidas em função da ocupação desordenada de seu espaço. Com base no levantamento realizado, este trabalho propõe um modelo de gerenciamento de bacias hidrográficas que vise contemplar os aspectos fisiográficos, sociais, ambientais e econômicos da cidade de Ourilândia do Norte.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Determinação da porosidade - integração do testemunho e do perfil de densidade através da rede neural backpropagation(2008) BRITO, Daivison Nyvou Calado de; ANDRADE, André José Neves; http://lattes.cnpq.br/8388930487104926A porosidade é uma das mais importantes propriedades petrofísicas para a qualificação dos reservatórios de óleo e gás. Para estimar a porosidade nas rochas reservatórios são utilizadas duas fontes de dados, que são os testemunhos e os perfis geofísicos. A análise do testemunho que é realizada em laboratório fornece a medida direta da porosidade, enquanto que os perfis apresentam informações indiretas sobre a porosidade, mas contínuas ao longo da profundidade do poço. A porosidade e sua relação com o perfil de densidade é muito conhecida na geofísica de poço. Porém, a falta de conhecimento sobre a densidade da matriz da rocha reservatório e sobre a densidade do fluido são os principais problemas para o cálculo da porosidade. Este trabalho tem por objetivo realizar a integração ou mapeamento dos dados do perfil de densidade com os resultados da análise dos testemunhos, que produzem valores diretos da porosidade através de uma interpolação não-linear utilizando como metodologia a técnica de redes neurais treinadas com o algoritmo de backpropagation. A obtenção da porosidade com a rede neural artificial possibilita um menor custo para a aquisição dessa importante informação petrofísica, permitindo ao intérprete de perfis de poço optar ou não pela exploração de uma unidade estudada com uma visão mais completa. A aplicabilidade dessa metodologia é verificada com a utilização do perfil de densidade e valores de porosidade produzidos pela analise de testemunho para um poço perfurado no Campo de Namorado da Bacia de Campos, Brasil. Para os experimentos aqui realizados, essa metodologia exibiu estimativas de porosidade semelhantes aos valores produzidos na analise de testemunho.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Estimativa de velocidade em meios anisotrópicos através de estereotomografia(2008) ALCÂNTARA, Tiago Nascimento de; GOMES, Ellen de Nazaré SouzaA estereotomografia isotrópica é testada para meios anisotrópicos anelípticos. Para tal foram realizados testes numéricos com modelos isotrópicos e anisotrópicos a fim de analisar que informações são perdidas durante essa inversão. Os experimentos mostraram que a estereotomografia foi capaz de estimar um modelo de velocidades aceitável para meios anisotrópicos, porém, mostraram também uma limitação da estereotomografia, o picking dos dados.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Metodologias geofísicas e hidrogeoquímicas aplicadas à prospecção de água subterrânea em ambiente de intrusão Salina na vila de Algodoal-PA(2008) MEDEIROS, Allex Raiol Cardoso; ALVES, José Geraldo das Virgens; http://lattes.cnpq.br/8082136954133058Este trabalho de prospecção de água subterrânea visou definir as áreas mais promissoras para a explotação de água subterrânea, livres da intrusão salina, através da correlação de metodologias geofísica e geoquímica, na Vila de Algodoal / Ilha de Maiandeua, local de grande importância e relevância pesqueira e turística do Nordeste do Estado do Pará. O método geofísico aplicados foi o eletromagnético, sistemas Slingram (EM34-3, Max Min I). Os perfis foram corridos ao longo das ruas transversais na direção NW-SE, com amostragem a cada 12,5 metros. Também, foram realizadas medidas in situ dos parâmetros físico-químicos, condutividade elétrica (μS/cm) e pH, além de coleta das águas dos poços para análise do teor de cloro (mg/L) em laboratório. Os resultados da correlação entre os dados, mostrados através de mapas de contorno, pseudo-seções e blocos-diagrama, indicam as zonas promissoras à explotação de água subterrânea e aquelas contaminadas pela água do mar.