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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Ausência da relação de fatores abióticos sobre riqueza e abundância de veliidae (Heteroptera) em igarapés da Amazônia Oriental(2022-12-20) LIMA, Kevin Cardoso Rodrigues de; SILVA, Karina Dias da; http://lattes.cnpq.br/2271768102150398; https://orcid.org/0000-0001-5548-4995As alterações antrópicas influenciam na riqueza de espécies, muitas dessas alterações ocorrem em ambientes aquáticos. Ações antrópicas, como queimadas, desmatamento, e monoculturas afetam diretamente os igarapés e suas variáveis físicoquímicas. Com isso, torna-se necessário conhecer a biodiversidade dos locais para verificar qual impacto essas alterações causam no meio aquático. Uma alternativa seria utilizar insetos aquáticos, os quais são excelentes bioindicadores de qualidade do ambiente. Foi utilizado insetos da família Veliidae (Gerromorpha), para testar os efeitos dos fatores físico-químicos sobre a composição dos mesmos em igarapés da região de Paragominas, Pará. Além dos dados de abundância e riqueza de Gerromorpha, foram mensuradas variáveis limnológicas (oxigênio dissolvido (mg/L), temperatura (ºC), condutividade e pH) e variáveis de características do habitat que resultam em um Índice de Integridade do Habitat (IIH). Foram coletadas 26 espécies de Veliidae, 1554 indivíduos dentre essas espécies sendo Rhagovelia evidis a mais abundante com 683 indivíduos coletados. O IIH e as variáveis ambientais não apresentaram correlação significativa com a abundância de Veliidae. O IIH e as variáveis ambientais também não apresentaram efeito sobre a riqueza de Veliidae. Palavras-chave:Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) Caracterização das variáveis limnológicas em quatro praias do rio Xingú, Altamira-PA(2019-12-06) NASCIMENTO, Ana Caroline Leal; SILVA, Karina Dias da; http://lattes.cnpq.br/2271768102150398; https://orcid.org/0000-0001-5548-4995O rio Xingu é um afluente da bacia Amazônica em que possui diversos usos, tais como abastecimento de água, transporte, geração de energia, subsistência de comunidade tradicionais, recreação e lazer. O monitoramento das variáveis limnológicas em ecossistemas aquáticos, como rios, são necessários para verificar as condições e funcionamento de um ecossistema. Principalmente naqueles ambientes que sofrem influência de áreas urbanas e de empreendimentos hidrelétrico como é o caso do rio Xingu. Diante disso, esse trabalho teve como objetivo analisar e caracterizar as variáveis limnológicas em quatro praias do rio Xingu na cidade de Altamira-PA. O estudo foi realizado mensalmente de setembro de 2018 a setembro de 2019. Foi medido Temperatura da Água (°C), Oxigênio Dissolvido (mg/L), pH, Condutividade Elétrica (μS/cm) e Turbidez (NTU), nos períodos seco e chuvoso. Para verificar a variação espacial entre as variáveis foi aplicado uma ANOVA (análise de variância), demonstrando que não houve diferenças nas variâncias quando comparados os locais e os períodos. Foi aplicado também um teste T para verificar se há diferenças entre as médias das variáveis nos períodos seco e chuvoso. Temperatura da água apresentou diferença no período seco, pH e Turbidez apresentaram diferenças no período chuvoso. Para avaliar as correlações das variáveis foi utilizado a correlação de Pearson, tanto no geral quanto para cada local. Para cada local as variáveis apresentaram correlações diferentes, apesar de ser o mesmo rio, essas diferenças podem estar relacionadas com a sazonalidade ou com outros fatores.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Efeito da densidade de estocagem no crescimento de juvenis de Hypancistrus zebra (Siluriformes: Loricariidae)(2022-12-20) BAHIA, Isadora Ribeiro da Silva Lobato; BARROS, Fábio José Torres de; http://lattes.cnpq.br/9751269791340072; SOUSA, Leandro Melo de; http://lattes.cnpq.br/6529610233878356; https://orcid.org/0000-0002-0793-9737A densidade de estocagem é um dos fatores que influencia diretamente no crescimento e comportamento dos peixes em cativeiro, tendo em vista que a sua variação pode alterar os compostos nitrogenados liberados que deterioram a qualidade da água, modificando significativamente a homeostase dos animais. Hypancistrus zebra é uma espécie de peixe endêmica de uma área restrita do rio Xingu, que está sofrendo impactos antrópicos após a implantação da UHE Belo Monte. A pressão de pesca via intensa captura da espécie para comercialização no mercado aquarista, a colocou na lista de animais criticamente ameaçados de extinção, e uma das formas de conservação da espécie é a sua reprodução e criação em ambiente ex situ. O presente estudo teve como objetivo avaliar o crescimento de juvenis de H. zebra em aquários com três densidades de estocagem diferentes. Os juvenis foram provenientes de reproduções em cativeiro no Laboratório de Aquicultura de Peixes Ornamentais do Xingu (LAQUAX), e mantidos em uma bateria de aquários com três tratamentos e três réplicas cada, sendo eles: aquário pequeno (25 L), aquário médio (50 L) e aquário grande (100 L). Foram realizadas biometrias por meio de fotografias em vista dorsal. A análise do comprimento dos exemplares foi realizada a posteriori no programa ImageJ. Para verificar a correlação entre densidade e crescimento foi feita uma matriz de correlação adaptada ao método de Pearson, e o padrão de crescimento de cada réplica foi analisado com ajuda de regressões polinomiais. As diferenças entre as médias de crescimento das densidades com correlações significativas foram testadas por meio do teste T de Student para amostras independentes, obtendo uma diferença significativa de p-valor = 2,836x10-12 entre a maior e menor densidade de estocagem. Todos os testes foram realizados com o índice de 95% de confiança. Constatamos que o crescimento de H. zebra em cativeiro é influenciado pela densidade de estocagem, em que a maior taxa de crescimento absoluto foi obtida na menor densidade, de 1,72 x10-4 espécies/cm² de abrigo, com a média de crescimento de 39,75 ± 4,82.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Estrutura genética em Pristimantis latro (Anura: Craugastoridae)(2018-12-04) CORNÉLIO, Gilcilene Santana; OLIVEIRA, Elciomar Araújo de; http://lattes.cnpq.br/1088366040232425; HERNÁNDEZ-RUZ, Emil José; http://lattes.cnpq.br/9304799439158425; https://orcid.org/0000-0002-3593-3260Anfíbios anuros são apontados como um grupo de elevada diversidade críptica em regiões tropicais, por conta do forte conservatismo fenotípico presente entre espécies. É contrastante a presença de uma forte estruturação acompanhada de diferenciação genética entre populações. O gênero Pristimantis é o mais diverso entre todos os grupos de Vertebrados, com mais de 526 espécies. Pristimantis latro Oliveira, Rodrigues, Kaefer, Pinto and Hernández-Ruz 2017, é encontrada no leste da Amazônia, entre os rios Tapajós e Tocantins – Araguaia, ocupando assim as duas margens do rio Xingu. Até recentemente, P. latro era erroneamente identificada como P. fenestratus. Dado o pouco conhecimento sobre P. latro, utilizamos os genes mitocondriais 16S e COI para 1) avaliar padrões de estrutura genética; 2) testar se existe relação entre a distância genética e a distância geográfica entre as diferentes localidades; 3) reconstruir as relações filogenéticas entre as populações; e 4) estimar o tempo de divergência entre as localidades amostradas. Pristimantis latro apresentou forte estruturação genética entre as populações da margem esquerda e direita do rio Xingu, assim como na mesma margem. Rios recentes podem representar barreiras recentes ou semipermeáveis, como encontrado em anfíbios e squamatas no rio Tapajós. Observamos um padrão espacial de distribuição da estruturação genética similar ao proposto para a hipótese de rios como barreiras por Wallace (1849). Tal padrão tem sido encontrado por diversos estudos com diferentes vertebrados terrestres. Este padrão se assemelha aquele observado em Allobates, anuro que apresenta reprodução terrestre, similar as espécies de Pristimantis. Sua história de vida, barreira fluvial, isolamento por distância e uma elevada diversidade de habitats na Amazônia, são alguns dos fatores que foram responsáveis por propiciar essa pronunciada estruturação em P. latro.Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) Flora Ficológica do Médio Rio Xingu (Altamira, Pará, Brasil): Cyanobacteria(2023-10-20) LIMA, Lucas Rodrigues; NUNES, Daniela Santana; http://lattes.cnpq.br/6036935515134179; https://orcid.org/0000-0003-1268-4000Apesar da importância das cianobactérias e microalgas, do ponto de vista taxonômico, econômico e ecológico, observa-se que este assunto é pouco explorado nos livros didáticos tanto da educação básica quantos em livros e manuais acadêmicos de ensino superior. A partir desse cenário, surgiu a ideia de documentar os dados não publicados gerados por trabalhos de conclusão de curso e outros, reunir informações sobre a ocorrência das espécies de cianobactérias e microalgas com ocorrência no Médio Rio Xingu (zona urbana de Altamira, Pará) para a confecção da Coleção didática digital “FLORA FICOLÓGICA DO MÉDIO RIO XINGU (ALTAMIRA, PARÁ, BRASIL)”, como um dos produtos previstos no projeto “Reestruturação do Laboratório de Botânica/ FCB Campus Altamira” aprovado no edital LABINFRA 2020, sendo o primeiro volume dedicado às espécies de cianobactérias (Classe Cyanophyceae). O objetivo deste artigo foi apresentar um produto didático composto por um livro digital para documentar o conhecimento sobre as cianobactérias presentes no Médio Rio Xingu. No livro digital apresentado, estão compiladas fotomicrografias, descrições e a distribuição geográfica no Brasil de 48 espécies de cianobactérias encontradas na região do Médio Rio Xingu, zona urbana de Altamira, Pará , Brasil. Desta forma, espera-se que o presente produto didático venha facilitar a identificação das espécies de cianobactérias em aulas práticas dos componentes curriculares do cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas e áreas a fins ligados a essa temática e também servir como literatura de referência para outros trabalhos científicos.Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) Lista de espécies e novas ocorrências de Odonata (Insecta) da Volta Grande do Xingu, Pará(2021-05-17) SOARES, Anderson André Carvalho; SANTOS, Lenize Batista Calvão; http://lattes.cnpq.br/2859350745554286; https://orcid.org/0000-0003-3428-8754; SILVA, Karina Dias da; http://lattes.cnpq.br/2271768102150398; https://orcid.org/0000-0001-5548-4995A ordem Odonata (Insecta) é composta por insetos aquáticos conhecidos popularmente por libélulas, donzelinha, entre outros. Os membros da ordem estão intimamente ligados ao estado de conservação de seus habitats e por isso são considerados bioindicadores de qualidade de hábitat. A região da Volta Grande do Xingu é conhecida por ter alto endemismo de alguns grupos como Actinopterygii, que pode se aplicar a outros grupos que ainda não tem sua fauna conhecida no local, como por exemplo, a ordem Odonata. A falta de informação e as constantes alterações antrópicas (e.g., a construção da Hidrelétrica de Belo Monte) têm sido empecilhos na preservação desses e de outros grupos. Nesse sentido, esse trabalho teve como principal objetivo realizar o levantamento e identificação das espécies de adultos de Odonata (Insecta) de igarapés da Volta Grande do Xingu, Pará. As coletas foram realizadas em 20 igarapés na região da Volta Grande do Xingu no mês de setembro de 2019, correspondente ao período de estiagem. Foi utilizada a metodologia de varredura em áreas fixas com auxílio de rede entomológica para a coleta dos indivíduos de Odonata. Foram coletados 526 espécimes ao total, identificados em duas subordens, sete famílias, 27 gêneros e 55 espécies. A subordem mais abundante foi Zygoptera com 374 indivíduos divididos em cinco famílias, 14 gêneros e 33 espécies, seguida da subordem Anisoptera com 152 indivíduos, divididos em duas famílias, 13 gêneros e 22 espécies. Quatro espécies de Odonata foram registradas pela primeira vez no estado do Pará. Esses dados nos permitem auxiliar no aumento do conhecimento da fauna de Odonata em igarapés da Volta Grande do Xingu, região que está sob intensa pressão antrópica. E com isso auxilia na redução do déficit Wallaceano, com mais uma área amostrada para o estado do Pará.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Percepções de concluintes de Licenciatura em Ciências Biológicas sobre feiras de ciências(2023-07-14) SANTOS, Diêgo Manassari Varejão dos; SANTANA, André Ribeiro de; http://lattes.cnpq.br/5891272562499861As Feiras de Ciências escolares são importantes para o desenvolvimento dos alunos e aprimoramento do professor de ciências. Incentivam a pesquisa científica, a exposição de projetos e desenvolvem habilidades de comunicação e trabalho em grupo. No entanto, há pouca abordagem acadêmica sobre o tema na formação de licenciados em Ciências Biológicas. A respeito disso, este trabalho constitui-se uma pesquisa de abordagem descritiva, tendo como problemática a ausência de discussão sobre o tema no meio acadêmico e tendo como objetivo caracterizar as percepções de concluintes do curso de Ciências Biológicas do Campus de Altamira da Universidade Federal do Pará, sobre o tema das Feiras de Ciências. Os resultados revelam que há percepções diversas a respeito de concepções de Feiras de Ciências, que esses alunos possuem conhecimentos prévios e que, em alguns casos, suas escolhas pelo curso de graduação foram influenciadas pela participação em Feiras de Ciências durante a Educação Básica, também percebeu-se interesse e potencialidade para trabalhar as Feiras de Ciências já desde o curso de graduação e que futuramente possam ser utilizadas como ferramentas na prática docente.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) A prainha do Igarapé Tucuruí, no porto da cidade de Vitória do Xingu-PA, como um espaço não formal para o ensino de Ciências(2023-05-10) COSTA, Gabriely Milena Delduch da; SANTOS, Reginaldo dos; http://lattes.cnpq.br/3605765282824422; https://orcid.org/0000-0002-2282-8226Espaços não formais, também denominados por espaços não escolares ou espaços de ensino-aprendizagem-educação, são ambientes naturais, construídos ou modificados pelo homem nos quais há elementos que podem ser usados para ensino-aprendizagem-educação, sem ser, necessariamente, espaços pensados para a promoção de ensino-aprendizagem intencional, sistematizado e institucionalizados como é o caso dos espaços não escolares. Aulas em ambientes ao ar livre enriquecem o ensino normalmente teórico que é tradicional e rotineiramente oferecido dentro das salas de aula, já que as atividades desenvolvidas nesses espaços não formais costumam permitir o uso de estratégias práticas de ensino e interação com os conceitos abordados, além de proporcionar momentos de interação com a natureza de quebra de rotina dos ambientes escolares tradicionais. Frente a isso, este trabalho discorre sobre uma pesquisa de abordagem qualitativa, desenvolvida nos últimos meses do ano de 2022 e parte do ano de 2023 com o objetivo de destacar elementos presentes na prainha do Igarapé Tucuruí, no porto da cidade de Vitória do Xingu-PA, que podem permitir considerar esse espaço como um espaço não formal viável ao ensino de Ciências das escolas dessa cidade. Os resultados revelam que essa prainha, em razão de alguns elementos ali presentes, pode ser considerada como um espaço não formal viável ao ensino-aprendizagem de Ciências.