(2023-04-27) ALMEIDA, Anderson Pereira de; PRAZERES, Emerson Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/8918189837419936; https://orcid.org/0000-0001-9695-6821; COSTA, Deibson Silva da; http://lattes.cnpq.br/1521124351431087; https://orcid.org/0000-0002-2165-2628
A classe dos compósitos possibilita uma gama maior de propriedades. Assim, foi feita a soma das singularidades de uma liga de Al–Si eutética e nanotubos de carbono de paredes múltiplas, tratada termicamente, a fim de produzir um novo tipo de material termorresistente. A partir do espectro raman dos nanotubos utilizados, foi visto uma baixa pureza destes, tendo em vista a apresentação de uma razão ID/IG de 0,94. A formulação Al-1%Si+0,05%NTCPM (TT), mostrou um grande refino de grãos em sua macroestrutura. Com isso, a dureza foi impactada, apresentando um ganho próximo a 100% no ensaio de microdureza Vickers. O nanocompósito teve a característica geral de um material dúctil, isso foi comprovado a partir do ensaio de tração e os dados provenientes deste. As fractografias aprovam a característica dúctil, com a presença do mecanismo de fratura por microcavidades (Dimples), uma superfície de fratura com bastante deformação e uma diferença de quase 25% do tamanho da superfície de fratura. O teste de termorresistividade relacionou dados de resistência mecânica e condutividade elétrica, comprovando que o Nanocompósito não é um material termorresistente.