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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise da relação entre os níveis de vitamina d, esteroides sexuais e densidade mineral óssea de homens com síndrome lipodistrófica associada ao HIV
    (2019-05) AGUIAR, Emanuel Rodrigues; XAVIER, Pedro Paulo Dias; LIBONATI, Rosana Maria Feio; http://lattes.cnpq.br/3818175484709618; https://orcid.org/0000-0002-1425-7806
    Estima-se que 400 milhões de pessoas no mundo e 760 mil no Brasil sejam portadoras do HIV. Após a introdução da HAART em 1996, houve muitas mudanças no perfil das doenças associadas ao HIV nas quais a síndrome do emaciamento e as doenças oportunistas deram lugar a outras condições como a Lipodistrofia. Esta última, com prevalências que variam de 8-84% na literatura, é caracterizada uma redistribuição patológica da gordura corporal e vem se associando a uma série de patologias endocrinometabólicas como diabetes, dislipidemia, hipogonadismo, hipovitaminose D, osteopenia, osteoporose. Vários estudos correlacionam o HIV à perda de densidade óssea, ao hipogonadismo e à hipovitaminose D. Contudo, poucos abordam a relação intrínseca entre esses fatores e ainda são bastante controversos para criar novos screenings e terapêuticas. Portanto, o objetivo principal do estudo foi correlacionar os níveis de esteroides sexuais, vitamina D e a densidade mineral óssea de homens com lipodistrofia associada ao HIV. O estudo atual reuniu 36 pacientes homens HIV+, usuários de TARV, com diagnóstico de lipodistrofia. Os pacientes passaram por exame clínico para diagnosticar a forma da lipodistrofia e exames complementares, como dosagens de vitamina D, esteroides sexuais, gonadotrofinas, paratormônio e prolactina. Foram submetidos ainda à realização de densitometria óssea em dois sítios. A análise estatística obedeceu 95% como o nível de confiança. O estudo obteve que os homens HIV+ com lipodistrofia apresentaram menor densidade mineral óssea e maior prevalência de osteopenia e osteoporose em relação a homens saudáveis. Obtiveram associação significativa com o escore T apenas o tempo de diagnóstico do HIV e os níveis de estradiol. Quando as variáveis foram correlacionadas à forma clínica de alteração densitométrica óssea, apenas estradiol e tempo de TARV obtiveram associação estatística significativa, enquanto o FSH apresentou apenas tendência. Em relação ao hipogonadismo, os homens do estudo apresentaram prevalência maior em relação a homens saudáveis, predominando a forma hipogonadotrófica. Além de não influenciarem na densidade mineral óssea, os níveis de Vitamina D e de testosterona livre não se mostraram estatisticamente correlacionados entre si no estudo. Conclui-se que os principais fatores associados à perda de DMO foram baixo estradiol, maiores tempos de diagnóstico do HIV e de TARV.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação da capacidade funcional em pacientes pós-covid-19 com queixas de fadiga
    (2023-12-15) RODRIGUES, Ana Flávia Café; MELLO, Natasha Mochiutti de; LIBONATI, Rosana Maria Feio; http://lattes.cnpq.br/3818175484709618; https://orcid.org/0000-0002-1425-7806
    A síndrome COVID Longa tem sido objeto de estudo para uma melhor compreensão da fadiga como queixa recorrente e com impacto na qualidade de vida em pacientes com síndrome pós-covid. Este trabalho teve como objetivo avaliar a intensidade e a frequência dos sintomas de fadiga e das limitações diárias em pacientes que desenvolveram a covid-longa. Realizou-se um estudo transversal, descritivo e analítico no Núcleo de Medicina Tropical. Foi aplicada a Escala de Avaliação de Fadiga (EAF) e questionário clínico epidemiológico para identificação de variáveis associadas à fadiga, os dados foram analisados pelos componentes principais, também avaliou-se a fiabilidade da escala pelo teste Fiabilidade alfa (α) de Cronbach. A comparação do nível de fadiga e presença ou ausência de antecedentes mórbidos pessoais foi analisada através do teste t de Student, o teste Exato de Fisher foi utilizado para a avalição da relação de váriaveis independentes (sexo e comorbidades) com os componentes principais de maior peso. Foram avalidos 61 pacientes com média de idade de 55,4 ± 12,2, com predomínio do sexo feminino (82%), quanto às comorbidades, 80,3% dos pacientes possuíam pelo menos uma comorbidade. A análise dos componentes principais da EAF revelou confiabilidade moderada, sendo os componentes de maior peso identificados como "A fadiga me incomoda", com 42,3%, e "Fico cansado rapidamente", com 13,16%. Observou-se que os domínios físicos e psicológicos estão associados a experiências mais intensas de fadiga na síndrome da COVID-19 de longa duração. A presença de comorbidades não se associou com a intensidade da fadiga. Concluiu-se que a síndrome COVID Longa é um desafio clínico, a fadiga é uma queixa frequente, podendo ser mais frequente nas mulheres, porém não se associou às comorbidades avaliadas, sugerindo que a fadiga é resultante de mecanismos inerentes à infecção pelo vírus.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação da evolução da densidade mineral óssea em pessoas vivendo com hiv/aids: um estudo longitudinal
    (2024-03-15) SILVA, Fernanda Protázio; LIBONATI, Rosana Maria Feio; http://lattes.cnpq.br/3818175484709618; https://orcid.org/0000-0002-1425-7806
    Pessoas vivendo com HIV/AIDS (PVHA) apresentam com mais frequência alterações de densidade mineral óssea. O objetivo foi analisar a evolução da densidade mineral óssea de PVHA. Para isso, foram coletados dados de prontuário e resultados de densitometrias ósseas (DMO) de um momento inicial e outro final; foram incluídos pacientes maiores de 18 anos, em uso de terapia antirretroviral (TARV) atendidos no período de 2017 a 2024, no ambulatório do Núcleo de Medicina Tropical (NMT), em uma cidade do norte do Brasil. Foram analisados dados de 53 PVHA e constatada idade média de 59,4 anos, prevalência do sexo masculino (52,8%), mediana de contagem de linfócitos T CD4 de 754 células/cm², predominância de carga viral indetectável (92,5%), alta prevalência do uso de tenofovir (66%) e tempo médio de HIV e de TARV de 18,83 e 18,37 anos, respectivamente. As principais comorbidades foram dislipidemia (79,2%) e lipodistrofia (58,5%). Na amostra observou-se prevalência de baixa densidade mineral óssea (osteopenia e osteoporose), com 67,9% na DMO inicial e 62,2% na DMO final, e de hipovitaminose D (60,4%). Fatores de risco associados com a baixa densidade mineral óssea em PVHA foram idade elevada (p= 0,002) e sexo feminino (p= 0,019). Comparando-se as DMO inicial e final de cada paciente, 75,5% apresentaram melhora ou estabilidade na densidade mineral óssea. Observou-se melhora nos valores de T-score da coluna lombar (p= 0,007), com aumento percentual de 15,6%. O acompanhamento clínico dessa população é fundamental para rastrear e tratar precocemente a ocorrência de comorbidades, inclusive as alterações osteometabólicas.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação da relação de ansiedade, alterações de memória e concentração em pacientes com síndrome pós-covid 19
    (2023-12-15) PELAES, Larissa Andrade; BEZERRA, Luany Batista; LIBONATI, Rosana Maria Feio; http://lattes.cnpq.br/3818175484709618; https://orcid.org/0000-0002-1425-7806
    Introdução: a síndrome pós-covid-19 é uma condição pouco esclarecida, entre os seus os sintomas mais prevalentes temos as alterações neuropsiquiátricas, como o déficit de memória, de concentração e a ansiedade. Objetivo: o objetivo deste estudo foi avaliar as relações de alteração de memória e ansiedade em pacientes com síndrome pós-covid 19, descrevendo a prevalência dos sintomas, fatores de risco associados e comparando as características demográficas e clínicas dos pacientes. Métodos: trata-se de um estudo transversal, com abordagem analítico-explicativo.Foi realizado o acompanhamento clínico no período de 2022 a 2023 de pacientes atendidos no Núcleo de Medicina Tropical, vinculado a Universidade Federal do Pará, recuperados da infecção pelo SARS-CoV-2. Foram utilizados os testes de Mini Exame do Estado Mental (MEEM), a lista de palavras CERAD (Consortium to Establish a Registry for Alzheimer 's Disease) e a escala de ansiedade de Hamilton. Para a análise das variáveis qualitativas foram utilizados o teste exato de Fisher e o qui-quadrado enquanto para as variáveis quantitativas foram utilizados para comparação o Teste-T ou Mann-Whitney, conforme a distribuição, sendo significativo quando p<0,05. Foi realizada a Regressão Logística Simples para identificar as variáveis que se associam de forma independente ao déficit cognitivo e o teste Kappa. Resultados: foram analisados dados de 81 pacientes com média de idade de 54,65 (±12,23) anos, sendo que destes 58 possuíam algum tipo de comorbidade.Foi identificado que 62 (76,54%) apresentavam queixa de déficit de memória e concentração. Quando realizado o CERAD, apenas 10 (12,34%) apresentavam alteração de memória imediata e/ou tardia. Segundo a escala de Hamilton, 58 (71,60%) apresentavam um grau considerável de ansiedade. Não houve uma relação entre o grau de ansiedade encontrada e a alteração de memória identificada pelo CERAD e/ou MEEM. Foi observado uma relação entre a queixa de déficit de memória e o grau de ansiedade. Houve a relação significativa entre a alteração da memória e a presença de comorbidades, das quais hipertensão arterial sistêmica (odds 5,47 e p-valor 0,04), alteração do perfil glicêmico (odds 4,59 e p-valor 0,039) e obesidade (odds 7,18 e p-valor 0,022) tiveram p-valor significativo. Conclusão: a pesquisa evidenciou que a queixa de alteração de memória é comum em pacientes ansiosos, no entanto, 87,66% da amostra não apresentou teste de avaliação de memória alterado. Quando a alteração de memória estava associada a comorbidades, demonstrou-se impacto desfavorável no processo de recuperação neurológica das funções cognitivas. Além disso, não se observou uma relação significativa entre alteração dos testes aplicados e ansiedade, sugerindo neste indivíduos um comprometimento neurológico do vírus.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação dos escores de risco cardiovascular em pessoas vivendo com HIV/AIDS: comparação entre o DAD escore reduzido e escore de Framingham.
    (2023) PRADO, Beatriz Freitas do; SILVA, Paulo Henrique Monteiro da; LIBONATI, Rosana Maria Feio; http://lattes.cnpq.br/3818175484709618; https://orcid.org/0000-0002-1425-7806
    Pessoas vivendo com HIV/Aids podem apresentar alterações endócrino-metabólicas como dislipidemia e diabetes mellitus, fatores de risco para eventos cardiovasculares. Diante do uso padronizado de ferramentas cardiovasculares que carecem de especificidade para a população citada, esta pesquisa teve por objetivo avaliar a associação entre fatores de risco e as calculadoras de risco cardiovascular específicas e não específicas, Data Collection on Adverse Effects of Anti-HIV Drugs Cohort (DAD) Escore Reduzido e Escore de Framingham respectivamente. Foram incluídos na pesquisa maiores de 18 anos, atendidos no ambulatório de endocrinologia do núcleo de medicina tropical da Universidade Federal do Pará, além de coletados dados clínicos e laboratoriais pertinentes ao cálculo do risco cardiovascular pelas duas calculadoras, sendo também coletados dados para identificação de variáveis associadas ao risco cardiovascular como a ocorrência de síndrome metabólica pelos critérios de NCEP- ATP3 e Federação Internacional de Diabetes (IDF) e a presença de lipodistrofia. Foram incluídos 94 pacientes, dentre eles 51 homens (média 57,1 e desvio padrão 11,8) e 43 mulheres (média 52,9 e desvio padrão 12,2). Observou-se que o Escore de Framingham, quando comparado ao DAD Escore Reduzido, subestimou os pacientes de moderado risco cardiovascular, enquanto o DAD Escore Reduzido, quando comparado ao Escore de Framingham, subestimou os pacientes de alto risco. Quanto às variáveis associadas ao risco cardiovascular, observou-se que a presença de lipodistrofia em 80 pacientes (85,1%) relacionou-se a maior risco cardiovascular, enquanto a presença de síndrome metabólica pelo NCEP ATP-III com 50 pacientes (53,1%) e pelo IDF 57 pacientes (60,6%) associou-se a um alto risco cardiovascular. Conclui-se, então, que a utilização das duas calculadoras deve ser considerada no manejo destes pacientes, considerando o escore de maior risco para tomada de medidas preventivas, devendo ser observada também a presença da lipodistrofia e síndrome metabólica com o objetivo otimizar o controle do risco cardiovascular em pessoas vivendo com HIV/AIDS.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação dos níveis séricos de fósforo em pessoas vivendo com HIV/AIDS
    (2022) OLIVA, Thirza Damasceno Ramos; SILVA, Isabella Mesquita Sfair; LIBONATI, Rosana Maria Feio; http://lattes.cnpq.br/3818175484709618; https://orcid.org/0000-0002-1425-7806
    Introdução: A inserção da terapia antirretroviral reduziu os índices de morbimortalidade de pessoas vivendo com HIV/AIDS (PVHA) de modo expressivo. Todavia, são historiados variados eventos adversos em decorrência da exposição à TARV a longo prazo, a exemplo dos distúrbios metabólicos. Objetivo: Analisar os níveis séricos de fosfato em pessoas vivendo com HIV/AIDS em uso de TARV. Método: Estudo observacional, analítico, de corte transversal, classificado, quanto à finalidade, como pesquisa aplicada. Os procedimentos adotados foram pesquisa de campo e pesquisa documental. Resultados: Na casuística de 106 pacientes, 30 (28,3%) eram hipofosfatêmicos e 76 (71,7%) eram normofosfatêmicos. Evidenciou-se uma relação estatística direta significativa entre os anos de infecção (P=< 0,001) e os anos de uso de TARV (P=< 0,001), e os níveis séricos de fósforo. Quanto aos aspectos clínicos relacionados à hipofosfatemia, apenas a parestesia apresentou relação estatística significativa (p = 0,016). Não foi encontrada relação estatística significativa entre níveis séricos de fósforo e taxa de filtração glomerular, níveis séricos de linfócitos TCD4+, e densidade mineral óssea (p>0,05). O uso de TDF em esquema de TARV apresentou significância estatística (p=0,0001). A partir da análise dos esquemas de TARV que continham TDF e os níveis séricos de fósforo, inferiu-se que nenhum esquema em específico provoca hipofosfatemia (p>0,05), e sim apenas o TDF isoladamente. O uso de nefroproteção não representou significância estatística quando comparado aos níveis séricos de fósforo em pacientes hipofosfatêmicos (p>0,05). Os indivíduos de idade maior utilizam menos o Tenofovir comparados à população jovem, mas apresentam níveis maiores de hipofosfatemia quando fazem uso do fármaco. Tempo de infecção e o uso de TDF, bem como o tempo de TARV e o uso de TDF são responsáveis por 41,2% dos casos de hipofosfatemia. Conclusão: A prevalência de hipofosfatemia na casuística estudada foi de 28,3%. Houve relevância estatística entre os níveis reduzidos de fósforo e as variáveis tempo de infecção pelo HIV, tempo de uso da TARV, parestesia e uso de TDF em esquema de TARV.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Desmineralização óssea e risco cardiovascular em indivíduos vivendo com HIV/AIDS
    (2022) GOMES, Luenne Talitta Correa Soares; LIBONATI, Rosana Maria Feio; http://lattes.cnpq.br/3818175484709618; https://orcid.org/0000-0002-1425-7806
    Introdução: A associação entre a redução da densidade mineral óssea (DMO) e as doença cardiovascular (DCV) têm sido descrita, independentemente da idade dos pacientes, com destaque para às semelhanças epidemiológicas e fisiopatológicas entre calcificação da parede arterial e osteogênese. Objetivo: Avaliar a associação entre a redução da DMO e RCV em pessoas vivendo com HIV/aids (PVHIV) associado ao uso da Terapia Antirretroviral (TARV). Método: Trata­se de um estudo transversal­analítico, com 82 indivíduos PVHIV, de ambos os sexos, que realizaram DMO por imagem da absortometria de raios­X de dupla energia da coluna lombar (CL) e colo femoral (CF) e contagem de células TCD4+. O RCV foi estimado pelo algoritmo da data­collection on adverse effects of anti­HIV drugs (D:A:D) reduzida específico para PVHIV. A análise de dados foi realizada com os softwares Epi­Info (versão 7.2.4), Bioestat 5.3 e JAMOVI 1.6.23. Resultados: Foi encontrado alta prevalência de redução da DMO (62,2%), gravidade de RCV (risco alto: 26,83%; risco muito alto 42,68%) e alta prevalência de fatores de risco associados (idade, síndrome lipodistrófica, dislipidemia e diabetes). Foi encontrada associação entre a redução da DMO e o RCV em ambos os sexos (p=0,0207), pontuando que as PVHIV desta pesquisa com perda da massa óssea apresentaram 3,90 vezes mais chances de desenvolverem eventos cardiovasculares adversos do que aquelas que não apresenta DMO normal. Foi encontrado também, correlação negativa significativa entre a redução do T­score do CF (p=0,0212) e CL (p=0,0159) com o aumento do RCV. A regressão logística ordinal univariada demonstrou associação independe entre osteoporose e o RCV (p= 0,042; OR: 1,30; IC 95%: 1,19–1,44). Na análise multivariada, persistiu apenas a idade, sexo e o diabetes associado ao aumento do RCV. Conclusões: Há uma alta prevalência de redução da DMO, elevado RCV e fatores riscos comuns entre elas nas PVHIV. Os níveis mais baixos de DMO estão associados à maior RCV em homens e mulheres PVHIV e podem predizer maior risco de morbidade nesta população.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Diabetes mellitus: avaliação da autopercepção dos episódios de hipoglicemia
    (2022) CORRÊA, Bárbara Maria Paiva; NICODEMOS, Lavínia Juvenal; LIBONATI, Rosana Maria Feio; http://lattes.cnpq.br/3818175484709618; https://orcid.org/0000-0002-1425-7806
    O Diabetes Mellitus (DM) é definido como uma síndrome de alterações metabólicas a nível de carboidratos, lipídios e proteínas, que pode ser ocasionada por uma falta de secreção de insulina (DM tipo 1) ou por uma sensibilidade tecidual ao hormônio diminuída (DM tipo 2). É utilizado como referência para hipoglicemia valores glicêmicos abaixo de 70mg/dL. Os sinais característicos de um quadro hipoglicêmico são: fome, tremores, ansiedade, tontura, sudorese, irritabilidade, confusão mental, alucinações, delírios ou nervosismo, fraqueza. Em casos graves, convulsões, desmaios e coma. É importante identificar qual o fator causal dos quadros de hipoglicemia e seu impacto na qualidade de vida dos pacientes diabéticos, para que haja maior controle sobre a doença e contenção de danos físicos e emocionais. Por isso, o objetivo deste estudo foi avaliar a autopercepção de hipoglicemia em pacientes em tratamento para Diabetes Mellitus atendidos em hospital de referência de Belém do Pará. Trata­se de um estudo observacional transversal­analítico, realizado a partir de dados obtidos no Ambulatório de Endocrinologia do Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB). A população do estudo foi composta de 381 portadores de Diabetes Mellitus atendidos no período de abril de 2022 a julho de 2022, procedentes do município de Belém e do interior do Estado do Pará. Todos os pacientes eram portadores de Diabetes Mellitus tipo I ou tipo II. Da casuística estudada, 266 pacientes (69,8%) declararam ter tido episódios de hipoglicemia . O conhecimento sobre a identificação de pelo menos um dos sintomas relacionados à hipoglicemia foi adequadamente respondido por 86,8% participantes, sendo uma das principais maneiras que estes utilizavam para reconhecer que estavam tendo um episódio de hipoglicemia. No entanto, somente 25,5% dos participantes relacionaram a hipoglicemia com med idas mais baixas de glicose no sangue. Os fatores de risco significativamente associado aos episódios de hipoglicemia foram o tipo de diabetes mellitus 1, esquema medicamentoso com insulinoterapia, o maior tempo de diagnóstico e a medição diária da glicemia capilar. As limitações identificadas neste estudo são a ausência de identificação do nível educacional dos pacientes avaliados, já que é um fator que contribui para a capacidade de aquisição do conhecimento e compreensão a respeito do autocuidado, e o viés informacional, já que as informações coletadas requeriam a compreensão dos participantes para responder as perguntas e a aplicação do questionário foi realizado pelos pesquisadores. Portanto, o uso de análogos da insulina e o diagnóstico de DM1 estão intimamente relacionados e sua predisposição ao risco de hipoglicemia é classicamente conhecida. Enquanto o maior tempo de diagnóstico e a maior frequência de verificações são fatores relacionados à maior capacidade dos indivíduos de identificarem um episódio hipoglicêmico e ao maior tempo de convívio com a doença.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Evolução dos sintomas residuais e sua relação com comorbidades em pacientes com síndrome pós-covid-19
    (2023-12-15) RODRIGUES, Emily Saboia Moura; MORAES, Wildson de Jesus Lima; LIBONATI, Rosana Maria Feio; http://lattes.cnpq.br/3818175484709618; https://orcid.org/0000-0002-1425-7806
    Introdução: Os sobreviventes da pandemia de COVID-19 precisam lidar com sintomas incapacitantes que afetam os mais diversos sistemas orgânicos e que persistem por mais de 3 meses após a fase aguda da infecção, entidade denominada pela Organização Mundial de Saúde como síndrome pós-COVID. Objetivo: Avaliar a influência das comorbidades metabólicas na intensidade dos sintomas persistentes relatados pelos pacientes e a evolução dessas queixas ao longo do tempo. Métodos: Trata-se de um estudo longitudinal analítico, com 100 indivíduos que apresentaram sintomas residuais persistentes após pelo menos 3 meses da fase aguda da COVID no período de abril de 2022 até abril de 2023. A intensidade dos sintomas foi avaliada em 2 consultas, com intervalo de, no mínimo, 6 meses e, no máximo, 12 meses, nas quais também foram investigados comorbidades prévias, parâmetros antropométricos e exames laboratoriais. Resultados: 76% dos participantes eram mulheres e média geral de idade foi de 54,3 anos. A maioria dos pacientes tiveram quadro leve de infecção aguda (53%), não apresentaram reinfecção (65%), já tinham recebido 3 doses de vacina na primeira consulta (51%). Os sintomas mais prevalentes foram os neuropsiquiátricos, os musculoesqueléticos e a queda de cabelo. As comorbidades metabólicas mais prevalentes foram hipertensão arterial, obesidade e dislipidemia. Houve melhora significativa (p<0,001) para todos os 28 sintomas avaliados, pelo teste de Wilcoxon. Houve aumento considerável de pré-diabéticos e dislipidêmicos após a infecção por COVID. Não houve associação entre o desfecho dos sintomas residuais e as comorbidades metabólicas, pelos testes Qui-Quadrado e Exato de Fisher (p > 0,05). Não houve associação das variáveis reinfecção, vacinação e tempo pós infecção aguda com a evolução dos sintomas residuais. Conclusão: A intensidade dos sintomas residuais diminuiu ao longo de 12 meses. Houve aumento importante de prevalência de pré-diabetes e de dislipidemia após a COVID. As comorbidades metabólicas isoladamente não influenciaram no desfecho de cada sintoma.
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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Fracture Risk with Modified FRAX in Men Living with HIV
    (2024-11-13) BRITO, Kamylla Batista; LIBONATI, Rosana Maria Feio; http://lattes.cnpq.br/3818175484709618; https://orcid.org/0000-0002-1425-7806
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Perfil epidemiológico, clínico e laboratorial de pacientes portadores de hipertireoidismo atendidos no hospital universitário João de Barros Barreto - Período de julho de 1993 a janeiro de 2005
    (2006) GALÚCIO, Aline Libonati; LIBONATI, Rosana Maria Feio; http://lattes.cnpq.br/3818175484709618; https://orcid.org/0000-0002-1425-7806
    O hipertireoidismo é uma das principais doenças da tireóide, acometendo cerca de 2% da população de mulheres. É definido pelo aumento da função tireoideana representada pela elevação de T4 e T3, resultando na tireotoxicose caracterizada pelo hipermetabolismo do organismo. O objetivo principal do estudo foi conhecer o perfil epidemiológico, clínico e laboratorial de pacientes com hipertireoidismo atendidos no ambulatório de endocrinologia do HUJBB. Foi um estudo de série de casos com uma amostra de 210 pacientes, e por meio de um protocolo de pesquisa, foi feito entrevista com os pacientes e pesquisa de dados do prontuário. Dos 210 pacientes estudados, a maioria (29%) esteve na faixa etária de 40 a 49 anos e 180 (85,7%) foram do sexo feminino. A causa mais freqüente de hipertireoidismo foi a doença de Graves, ocorrendo em 164 pacientes (78,1%). Os principais sintomas e sinais foram palpitação (75,2%), nervosismo (61,4%), fadiga (55,2%), bócio (89,5%), emagrecimento (74,3%) e tremores (73,3%). Hipertensão arterial sistêmica foi a principal doença associada (8,6%) e arritmias foi a principal complicação (5,7%). A média da dosagem de TSH foi 0,0690,172 UuI/ml e de T4 livre foi 5,082,82 ng/dl. A principal alteração eletrocardiográfica foi taquicardia sinusal, seguido por fibrilação atrial. Dos 22 pacientes que fizeram ecocardiograma, refluxo mitral leve foi o principal achado nove (40,9%). O uso de tionamidas foi a primeira escolha terapêutica, utilizada em 205 (97,6%) pacientes, sendo que apenas 48 pacientes (23,4%) tiveram remissão da tireotoxicose. A tireoidectomia subtotal foi realizada em apenas cinco pacientes, sendo a cura observada em apenas 1 (20%) caso. O iodo radioativo foi utilizado em 93 pacientes com média da dosagem de 13,24,3 mCi. A média de acompanhamento durante o estudo foi 8,59,75 meses, neste período 12 (19%) tornaram-se eutireóideos, dezoito (28%) evoluíram para hipotireoidismo e nove (14,1%) necessitou fazer a segunda dose de iodo. Conclui-se que o perfil dos pacientes com hipertireoidismo atendidos no HUJBB foi semelhante ao observado na literatura mundial.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Prevalência de alterações na tolerância à glicose em pacientes asmáticos em uso de glicocorticóides atendidos em ambulatório de hospital de referência em pneumologia da rede pública de saúde em Belém – Pará
    (2006) COSTA, Arinaldo Das Dores; SOUSA, Clarisse Cristine De Moura; MARTINS, Gláucio Machado; SILVA, Cleonardo Augusto; http://lattes.cnpq.br/6915020171580144; LIBONATI, Rosana Maria Feio; http://lattes.cnpq.br/3818175484709618; https://orcid.org/0000-0002-1425-7806
    Diversos elementos podem acarretar o desenvolvimento de alterações glicêmicas como intolerância a glicose e diabetes, e os diagnósticos destes elementos dão suporte para a prevenção dessas alterações. O estudo objetivou avaliar a prevalência de alterações na tolerância à glicose em indivíduos asmáticos que fazem uso freqüente de glicocorticóides, atendidos em ambulatório de referência em Pneumologia em hospital da rede pública de Belém, bem como aspectos epidemiológicos e clínicos relativos às patologias em questão. A análise constitui-se de um estudo caso-controle, utilizando as informações colhidas em entrevista e questionário, análise laboratorial de glicemia de jejum e TOTG, colesterol total e frações; além da avaliação de fatores de risco para síndrome metabólica. Dentre os 30 indivíduos selecionados para o estudo, conclui-se que o uso crônico de glicocorticóides não esteve relacionado ao surgimento de alterações na glicemia. Esse projeto tem sua relevância não só para a comunidade médico-científica, nem mesmo somente aos asmáticos em corticoterapia prolongada, mas também para qualquer paciente, em qualquer circunstância ou patologia, que faça uso crônico de corticóides, em vigência da melhoria da qualidade de vida e da profilaxia das diversas possíveis alterações glicêmicas.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Relação entre a expressão gênica da enzima ATP citrato liase (ACLY) com a lipodistrofia e anemia desenvolvidas em pacientes portadores do HIV em uso da terapia antirretroviral
    (2018) SILVA, Elton John Oliveira da; GOMES, Victor Aleixo; LIBONATI, Rosana Maria Feio; http://lattes.cnpq.br/3818175484709618
    A Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (Acquired Immunodeficiency Syndrome – AIDS) é a manifestação mais grave da infecção causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). A descoberta da Terapia Antirretroviral de Alta Potência (TARV), conhecida também como HAART (da expressão inglesa Highly Active Antiretroviral Therapy), retrata a associação de três ou mais drogas resultando em uma significativa redução na taxa de mortalidade dos pacientes, acometidos pelo HIV. Entretanto, detectouse que a TARV favorece alterações hematológicas e metabólicas, ainda não totalmente esclarecidas. Algumas destas modificações metabólicas podem estar relacionadas com a expressão gênica da ATP citrato liase (ACLY), visto que a enzima ACLY, codificada por este gene, está diretamente vinculada a biossíntese de lipídios e colesterol, assim como em alguns estudos recentes demonstrou relação com a hematopoiese. Este estudo buscou relacionar a terapia antirretroviral com o desenvolvimento de anemia e dislipidemia em pacientes portadores do HIV em uso de TARV e sua relação com o a expressão do gen ACLY.
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