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Navegando Graduação - IG por Orientador "BELÚCIO, Lucinice Ferreira"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Assembleias fitoplanctônicas em uma praia estuarina amazônica (Chapéu Virado, Belém, PA): Variações nictemerais(2019-07-19) REIS, Luciana Thaila Lopes; BELÚCIO, Lucinice Ferreira; http://lattes.cnpq.br/9303600806539253O ambiente costeiro contém comunidades biológicas diversificadas associadas em complexas redes tróficas. O fitoplâncton corresponde à base da cadeia trófica, desempenhando um papel ecológico essencial nos ecossistemas aquáticos. A variabilidade da comunidade fitoplanctônica é influenciada por fatores ambientais e interações biológicas. O presente estudo foi desenvolvido para conhecer a composição e o comportamento do fitoplâncton e avaliar a variabilidade temporal em pequena escala em uma estação fixa na praia do Chapéu Virado em Mosqueiro (Belém – Pará), durante ciclos nictemerais de anos consecutivos (2009/2010). A região é caracterizada por maré dinâmica e caráter oligohalino. As coletas foram realizadas utilizando uma rede cilíndrico-cônica de abertura 20 μm que foi arrastada horizontalmente á superfície na zona de arrebentação por 100 m em dezembro de 2009 e novembro de 2010, Parâmetros abióticos (pH, salinidade, temperatura) foram medidos in situ. A contagem das algas foi feita em câmara Palmer-Maloney, usando tantas réplicas quanto necessárias para que fossem contados no mínimo 400 indivíduos da espécie abundante. A identificação sob microscopia ótica (OLYMPUS CX41) e com auxílio de bibliografia especializada. Os índices ecológicos de diversidade de Shannon-Wiener e equitabilidade de Pielou foram calculados para a assembleia fitoplanctônica. Foram realizadas análises de abundância relativa, frequência de ocorrência. Os parâmetros abióticos: pH (6,3 a 7), temperatura (26℃ a 30℃) e salinidade (0,22 a 4,5) registraram poucas variações entre os períodos. A comunidade microfitoplactônica da praia do Chapéu Virado esteve representada por 80 táxons com predominância de Bacillariophyta, seguida de Charophyta, Chlorophyta e Cyanophyta. A espécie mais abundante em dezembro em 2009 foi Coscinodiscus sp e em novembro de 2010 Polymyxus coronalis L.W. Bailey 1862. A densidade média do microfitoplâncton variou de 18,49 org L⁻¹ a 1,13 org L⁻¹.Os maiores valores de riqueza foram registrados em dezembro de 2009 na baixamar (39) diurna e menor no mês de novembro 2010 na vazante diurna (17). A diversidade variou de alta a média com registro de 3,3 bits por indivíduo na preamar diurna do mês de novembro em 2010 a 0,47 bits por individuo em dezembro de 2009 A assembleia microfitoplanctônica da local se mostrou fortemente influenciável pelo ciclo diário.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Caracterização e diversidade da macrofauna bentônica de praias Amazônicas: Marudá e Sacaiteua, município de Marapanim, Pará(2019-07-19) VILHENA, José Geraldo Moraes; BELÚCIO, Lucinice Ferreira; http://lattes.cnpq.br/9303600806539253O bentos representa a biota dos organismos ligados ao fundo e de interface da água com materiais sólidos, constituídos de uma ampla variedade de filos. As praias da costa norte do Brasil estão sob a influência de regimes pluviométricos intensos e de águas estuarinas, que por sua vez devem condicionar as comunidades bióticas que nelas vivem. Este estudo faz parte de um projeto que visa levantar e caracterizar a fauna bêntica de praias do litoral do município de Marapanim (PA). Nesse sentido, o presente trabalho teve por objetivo realizar um levantamento da macrofauna bêntica (>0,5 mm) de duas praias no município de Marapanim (PA). Para isso realizou-se coleta de sedimento na região entremarés em julho de 2018 (Marudá) e dezembro de 2018 (Sacaiteua), ambos sendo períodos de transição (chuvoso/seco e seco/chuvoso). Para obtenção das amostras, a demarcação espacial foi feita com base em transectos longitudinais a partir da linha de maré baixa até a linha de maré alta, sobre os quais foram distribuídas de quatro a seis estações de coleta, dependendo da largura da praia. Desse modo, resultando em cinco transectos com seis estações em Marudá, seis transectos com quatro estações em Sacaiteua, totalizando 54 amostras nas duas praias. Amostras da macrofauna da zona entremarés, foram tomadas com o objetivo de caracterizar e avaliar a estrutura de suas comunidades. Em cada estação foram também medidas as temperaturas do sedimento e a salinidade da água intersticial e colhidas amostras para análises de granulometria. Na praia de Marudá, a temperatura média apresentou valores mais elevados se comparados aos registrados para Sacaiteua. Marudá também foi mais heterogênea no que diz respeito aos valores de salinidade e pH. Houve maior presença de silte e o conteúdo hídrico foi mais elevado. As diferenças foram significativas entre estações da mesma praia, bem como entre praias, como é esperado para diferenças entre praias com graus diferentes de hidrodinamismo. A macrofauna bentônica foi dominada por anelídeos e moluscos, além de pequenos crustáceos. Grande parte dos táxons foi encontrado em ambas as praias, o que demonstra a conectividade da fauna regional. Na praia de Marudá, foram obtidos 107 organismos, pertencentes a 27 táxons e quatro filos, Annelida (10 táxons), seguido por Mollusca (9 táxons), Arthropoda (7 táxons), Nemertea (1 táxon). Na praia de Sacaiteua, foram registrados 78 organismos, pertencentes a 17 táxons e três filos, Annelida (12 táxons), seguido por Mollusca (três táxons), Arthropoda (dois táxons). Na praia de Marudá, porém a diversidade de grupos foi maior. Além dos Polychaeta, um número expressivo de moluscos e crustáceos foram encontrados. Em Sacaiteua, a diversidade de grupos foi menor, porém houve maior riqueza de Polychaeta, com menor número de espécies de viii Mollusca e Crustacea. O filo Annelida foi o dominante; sendo uma espécies de Nephytiidae o organismo mais importante em Marudá, enquanto que, uma espécie de Nereiididae dominou em Sacaiteua. As diferenças na composição, abundância e parâmetros ecológicos podem ser atribuídos à diferença na localização das praias, pois praias menos expostas, como Marudá, permite uma melhor colonização dessas extensas faixas de areia, sob menor estresse hídrico. Este estudo amplia o conhecimento da macrofauna bêntica para a região e demonstra sua relevância na avaliação da qualidade ambiental. Sugerimos a necessidade de amostragens em outros períodos do ano, a fim de ampliar a caracterização da praia e de sua biodiversidade.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Dinâmica nictimeral e sazonal do microfitoplâncton do estuário do rio Curuperé, Curuçá (PA)(2014) REIS, Fernanda Nogueira dos; BELÚCIO, Lucinice FerreiraEste trabalho apresenta a variação nictimeral da comunidade fitoplanctônica do estuário do rio Curuperé, município de Curuçá-PA, e sua relação com parâmetros hidrológicos e o regime de marés, durante o período de maior pluviosidade (maio/2013) e de menor pluviosidade (outubro/2013). Para tal, foram realizadas coletas nictimerais em uma estação fixa, junto a orla da Estação de Aquicultura Marinha do Curuperé (SEPAQ), em marés sizígias de lua cheia, sendo as amostras do fitoplâncton obtidas com rede cônico-cilíndrica de 20 μm de abertura de malha e fixadas em solução de formaldeído a 1%. A condição da maré foi adotada segundo a Diretoria de Hidrologia e Navegação da Marinha do Brasil, enquanto que os demais parâmetros abióticos (transparência da água, pH, temperatura e condutividade e profundidade local) foram registrados em campo para cada horário de coleta. Foram coletadas amostras de água para posterior análise de concentração de nutrientes. Os padrões de composição, abundância, frequência, diversidade, equidade e riqueza, em função do regime de marés enchentes e vazantes, além da própria sazonalidade também foram monitorados. Apesar da considerável riqueza em espécies registrada, a comunidade apresentou uma estrutura pouco diversificada. A espécie Campylosira cymbelliformis foi dominante em ambos os períodos sazonais, limitando, dessa maneira, a presença das demais espécies neste estuário. A região apresenta um ciclo sazonal bem definido, com diferença significativa entre os períodos de maior e menor pluviosidade causando uma variação significativa dos demais parâmetros físico-químicos e biológicos mensurados no rio Curuperé. Os padrões de riqueza, diversidade e equitabilidade da comunidade acompanharam os padrões de variação sazonal dos componentes abióticos do sistema. A variação nictimeral foi bem definida para período sazonal, estando as marés enchentes e os horários diurnos como principais fatores para a elevação da abundância, riqueza, diversidade e equitabilidade das espécies no rio Curuperé.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) O fitoplâncton como ferramenta ecológica no estuário Guajarino, Belém (PA)(2010-08) SOUZA, Elton Carlos Furtado de; BELÚCIO, Lucinice Ferreira; http://lattes.cnpq.br/9303600806539253A Baía do Guajará, constituinte do golfão Marajoara, na foz do Rio Amazonas, é formada pela confluência dos rios Pará, Acará e Guamá, sendo um importante ecossistema do litoral paraense, que vem sofrendo lenta ação antrópica através de efluentes domésticos, industriais e agro-industriais. Esse sistema, dominado por mesomarés, é um ambiente dinâmico e peculiar, em virtude do grande volume de água doce aportada pelo rio. As microalgas compreendem organismos aquáticos unicelulares, autotróficos, que ocorrem no plâncton ou aderidos a diversos tipos de substratos, podendo ser indicadores de condições hidrológicas e de possíveis modificações ambientais. Este trabalho apresenta uma caracterização da Baía do Guajará, com base em sua composição fitoplanctônica, correspondente a um ciclo anual de amostragem. Para tal, foram levantadas a composição, distribuição sazonal e espacial, bem como, suas tolerâncias ecológicas à salinidade. Foram realizadas amostragens em seis estações fixas ao longo do estuário, de março a dezembro de 2005 (Projeto “Diagnóstico da qualidade ambiental na Baía do Guajará, Belém-PA /CT-HIDRO/CNPq”). O material biológico coletado com garrafa da van Dorn, fixado em formol e analisado através da técnica de Utermöhl, para composição florística, riqueza e densidade. Também foram analisados parâmetros climatológicos (precipitação pluviométrica) e hidrológicos (turbidez, temperatura, condutividade e pH). Observou-se que a temperatura não se constitui em fator limitante para o fitoplâncton devido à nítida estabilidade térmica regional. A baixa turbidez da água pode ser citada como uma das causas da baixa densidade dos dinoflagelados. O pH mostrou-se ácido a ligeiramente ácido, apresentando valores mais baixos nas estações mais internas e nos meses de maior pluviosidade, assim como a condutividade. Ambos atuaram como condicionantes das espécies fitoplanctônicas. Foram identificados 83 táxons, nas divisões Bacillariophyta, Chlorophyta, Cyanophyta e Dinophyta. Diatomáceas foi o grupo dominante, sendo as espécies Aulacoseira granulata, Rhizosolenia setigera, Achtinoptychus splendens, Coscinodiscus oculus-iridis, Polymyxus coronalis e Triceratium favus as mais abundantes e constantes. Os grupos e as espécies se constituíram em bons indicadores das condições ambientais e das modificações atualmente vigentes no local. Notadamente, destaca-se a ocorrências de clorofíceas junto aos fluxos de água doce; como o furo do Maguari e a associação de cianofíceas com as estações enriquecidas por nutrientes ou matéria orgânica. A densidade foi mais elevada no período de menor precipitação (setembro e junho). O número de espécies variou em função da densidade. As espécies planctônicas apresentaram dominância sutil em relação às bentônicas, que são favorecidas pelos períodos de fluxo turbulento da baía. Houve ausência de um gradiente espacial claro na distribuição das espécies quanto à salinidade. Foram identificadas espécies Oligo-Mesohalóbias; Mesohalóbias; Meso-Euhalóbias e Eurihalinas. Desse modo, do ponto de vista ficológico, este ambiente apresenta características estuarinas, podendo ser classificado como mesohalóbio. O regime de pluviosidade, padrão de circulação e, sobretudo a entrada da maré salina, que provoca alterações nas propriedades físicoquímicas dessas águas e na concentração das partículas em suspensão, confere características peculiares ao sistema. O fitoplâncton da Baía do Guajará comprovadamente funciona como bioindicador da qualidade da água e de seu estado trófico, bem como do sistema estuarino.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Variação nictemeral do zooplâncton na baia do Marajó (Ilha de Colares), Pará – Brasil(2014-05-08) MORAES, Ana Flávia Martins; BELÚCIO, Lucinice Ferreira; http://lattes.cnpq.br/9303600806539253Foram realizados estudos para conhecer a composição e o comportamento do mesozooplâncton e avaliar a variabilidade temporal em pequena escala em uma estação de coleta, na baía do Marajó, nas proximidades da ilha de Colares. A baía é caracterizada por maré dinâmica e caráter oligohalino. O limite do estuário superior ocorre neste trecho. As amostragens foram realizadas de acordo com a variação da maré, durante um ciclo nictemeral, em dezembro de 2009 (período chuvoso). Uma rede de plâncton cilídrico-cônica de 150 μm de malha e 30 cm de diâmetro de boca, equipada com fluxômetro, foi arrastada na superfície por 200 metros. Amostras de água para temperatura, pH, salinidade e condutividade foram tomadas simultaneamente e medidas a profundidade e amplitude da maré. Os ciclos de marés exercem influência sobre a salinidade (2,2 a 4,3), a condutividade (4,28 a 7,77), o pH (6,94 e 6,96) e a temperatura (27,7ºC a 28,9ºC) do estuário, que apresentou baixa salinidade, estabilidade térmica e relativa homogeneidade. Em laboratório, as análises foram realizadas em câmaras de Bogorov, sob microscópio esteroscópico, usando pelo menos três alíquotas de 5 ml. A comunidade foi constituída por oito grandes grupos taxonômicos e vinte e oito (28) taxa zooplanctônicos. Arthropoda Copepoda foi o grupo mais abundante, constituindo 56,85% do total do zooplâncton, seguido de Protista e Mollusca. O grupo que mais se destacou foi Crustacea. Dentre os Crustacea, foram registrados organismos pertencentes às classes Copepoda (Calanoida, Cyclopoida e Harpacticoida), Cirripedia e Malacostraca. As larvas de Cirripedia, adultos e copepoditos de Oithona bjornbergae, Difflugia sp. e copepodito de Pseudodiaptomus foram dominantes. Em geral, a densidade variou entre 538,3 a 4217,9 org.m³, com grande aumento durante o horário de enchente H7 (25350,4 org.m³). A diversidade foi mais elevada durante os horários de enchentes e preamares H3, H4, H7 e H8 (0,944 bits/ind., 0,844 bits/ind., 0,884 bits/ind. e 0,896 bits/ind. (respectivamente) e mais baixas durante a vazante e baixamar noturna H5 e H6 (0,490 bits/ind. e 0,501 bits/ind.). Os valores de equitabilidade (0,637) acompanharam os de diversidade (0,921 bits.). Os táxons de maior frequência de ocorrência foram larvas de Cirripedia e Pseudodiatomus richardi que se mostraram presentes em todas as amostras coletadas. Esse grupo mixohalino parece refletir as características de transição deste setor estuarino. Não foi observado um ciclo nictemeral claro para o zooplâncton, cujos padrões observados acompanham as variações do ciclo de marés.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) O zooplâncton da praia do Chapéu Virado, Ilha de Mosqueiro(Belém, Pará): caracterização em períodos de baixa pluviosidade(2022-02-08) MORAIS, Luana Souza de; BELÚCIO, Lucinice Ferreira; http://lattes.cnpq.br/9303600806539253O zooplâncton é composto por organismos heterotróficos, que possuemum papel importante no transporte de energia para os níveis tróficos superiores. Este trabalho teve como objetivo conhecer a estrutura da comunidade zooplanctônica da praia do Chapéu Virado na ilha de Mosqueiro (Belém, Pará), durante períodos de baixa pluviosidade (novembro e dezembro), e avaliar a importância dos fatores abióticos sobre possíveis diferenças nos parâmetros ecológicos registrados. A ilha de Mosqueiro é caracterizada por praias estuarinas, dominadas por marés semidiurnas e com amplitudes de 3,60 m, sujeitas à forte hidrodinâmica. As amostras utilizadas fazem parte da coleção do Laboratório de Biologia Aquática (BIOAQUA/ICB/UFPA) e foram obtidas, em quatro anos consecutivos (2009 a 2012), através de coletas realizadas no curso das marés de um ciclo nictemeral a cada ano. As amostragens foram realizadas por arrastos horizontais subsuperficiais, com uma rede de plâncton cilíndrico-cônica (150 μm). Os horários de coleta foram selecionados de acordo com as Tábuas de Marés (Diretoria de Hidrografia de Navegação, Marinha do Brasil) para a região. Temperatura, pH e condutividade/salinidade foram medidos in situ. As análises quali e quantitativas do material biológico foram realizadas sob microscopia estereoscópica. As variáveis abióticas tiveram comportamento estável durante as coletas a cada ano, porém com variações mais acentuadas entre anos diferentes, com destaque para a condutividade e o pH. Foram contabilizados 39 táxons a nível específico, sendo que a grande maioria das espécies pertenceu ao subfilo Crustacea. Dentre as quais se destacaram, em densidade, Cirripedia sp. e espécies de copépodes das famílias Pseudodiaptomidae, Oithonidae, Acartiidae e Oncaeidae. Os copépodes foram os mais frequentes em todas as ocasiões anuais de coleta. Diferenças temporais de curta duração foram observadas, sendo a riqueza mais elevada nas baixa-mares e vazantes diurnas (2009 e 2011). Em relação as diferenças de média duração, riqueza e densidade foram mais elevadas em 2009 e 2011. As correlações aferidas entre parâmetros abióticos e índices ecológicos foram baixas e não significativas. Os fatores abióticos podem afetar a distribuição do zooplâncton, mas seus efeitos mostraram-se diluídos. Pode-se considerar que as baixas salinidades afetam a ocorrência das espécies, determinando o domínio de espécies oligohalinas. Há necessidade de intensificar as pesquisas e avaliar melhor os efeitos dos fatores abióticos sobre a comunidade do zooplâncton tanto a médio, como a longo prazo. Palavras-chave: praias estuarinas; zooplâncton; ciclo de maré; fatores abióticos.