Faculdade de Fisioterapia e Terapia Ocupacional - FFTO/ICS
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Navegando Faculdade de Fisioterapia e Terapia Ocupacional - FFTO/ICS por Orientador "GUIMARÃES, Mariane Sarmento da Silva"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Intervenções do terapeuta ocupacional junto a pessoas com transtorno do espectro do autismo: uma revisão de escopo(2021) OLIVEIRA, Bruna Thayane Ferreira de; BARROS JÚNIOR, Marcos Antônio Pereira; GUIMARÃES, Mariane Sarmento da Silva; http://lattes.cnpq.br/9865693510170459O presente estudo objetivou realizar uma revisão de escopo, mapeando a literatura nacional sobre a atuação terapêutica ocupacional junto a pessoas com TEA. A metodologia utilizada para este estudo foi uma de revisão de escopo. Utilizou-se o checklist PRISMA para o direcionamento da pesquisa. A busca foi feita nas bases de dados Scielo, Web of Science e Embase, em periódicos nacionais de Terapia Ocupacional (Cadernos de Terapia Ocupacional, Revista de Terapia Ocupacional da USP, Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - RevisbraTO, Revista Baiana de Terapia Ocupacional) e na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações. A pesquisa da literatura limitou-se a publicações sobre intervenção da Terapia Ocupacional e TEA, feitas a partir de 2011 até os dias atuais, fornecendo um resultado de 375 artigos, após a aplicação dos critérios de inclusão e de exclusão, restaram 8 artigos potencialmente relevantes para o estudo. Os resultados demonstram a importância da atuação do terapeuta ocupacional junto às pessoas com TEA, visto que favorece os processos de inclusão social e escolar, atua na aquisição de habilidades, seja no autocuidado ou ganhos na mobilidade. Desta forma, visualiza -se no decorrer dos estudos, que a Terapia Ocupacional age na potencialização das habilidades e na participação dessas pessoas.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) O universitário com deficiência na Universidade Federal do Pará: apontamentos sobre o desempenho ocupacional(2017) MATOS, Brenda Soele Souza; SILVA, Cristina Gomes da; GUIMARÃES, Mariane Sarmento da Silva; http://lattes.cnpq.br/9865693510170459Introdução: As pessoas com deficiência conseguiram alcançar seus objetivos primordiais, legitimando seu direito ao acesso a educação. Atualmente, conseguindo mais espaço principalmente no ensino superior brasileiro. A partir deste ponto, tornase importante saber como esses alunos desempenham suas ocupações nesse contexto. Objetivo: Os objetivos do presente estudo foram analisar o desempenho ocupacional dos universitários com deficiência física, fazer um levantamento dos universitários com deficiência, verificar as ocupações problemas dos universitários com deficiência de acordo com a Medida Canadense de Desempenho Ocupacional (COPM) e realizar uma análise ambiental dos locais inacessíveis citados pelos estudantes. Método: Esta pesquisa foi um estudo transversal de natureza descritiva, com abordagem quantiqualitativa, utilizouse, ainda, a pesquisa bibliográfica e a de campo. A população desta pesquisa abrangeu 09 (nove) universitários, de ambos os sexos, com deficiência física. Para a coleta de dados, utilizou se o COPM e, para a análise ambiental, utilizouse os documentos elaborados pelo Núcleo de Inclusão Social, baseados na norma 9050 de 2015 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Os dados obtidos foram analisados, categorizados e quantificados. A análise qualitativa foi baseada na análise de conteúdo, para a análise dos dados quantitativos, utilizou se a estatística descritiva para o cálculo de frequência das categorias obtidas. Resultados: As categorias de análise foram divididas de acordo com as questões de desempenho ocupacional do COPM, que são autocuidado (alimentação, uso do banheiro e mobilidade), produtividade e lazer, na qual foram identificadas as ocupações problemas dos universitários com deficiência. Em relação à categoria de autocuidado, observouse que 5 (cinco) dos universitários apresentam dificuldades em desempenhar esta ocupação (56%). Na categoria Produtividade, observouse que 1 (um) universitário possui alguma dificuldade (11%), enquanto na categoria lazer, 1 (um) apresenta dificuldade (11%). Conclusão: A dificuldade dos estudantes com deficiência física em desempenhar as suas ocupações, estão ligadas as barreiras arquitetônicas e atitudinais da instituição de ensino, o que consequentemente pode influenciar na permanência, na satisfação e a qualidade de vida desse aluno.Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) O uso da videomodelação e/ou vídeo prompt no ensino de AVDs para crianças com TEA: uma revisão da literatura(2022) ARAUJO, Elana de Cassia da Silva; MORAIS, Jessica Suellem Nascimento de; GUIMARÃES, Mariane Sarmento da Silva; http://lattes.cnpq.br/9865693510170459Introdução: Crianças diagnosticadas com TEA podem apresentar dificuldade em aprender ocupações como as AVDs. A videomodelação (VM) apresenta-se como uma ferramenta eficiente para o ensino dessas ocupações, no entanto, ainda há casos de insucesso no seu uso, o que torna importante a realização de uma revisão da literatura. Objetivo: Realizar uma revisão bibliográfica das publicações sobre o uso de VM e VP para o ensino de atividades da vida diária para crianças com TEA. Método: O presente estudo é uma revisão da literatura, cujos critérios de inclusão foram: 1) estudos de pesquisa experimental, quase -experimental ou de sujeito único com resultados qualitativos; 2) publicações em periódicos revisado por pares; 3) um ou mais participantes com TEA; 4) o uso de VM e/ou prompt realizados por professores ou pesquisadores no ensino de AVDs e/ou AIVDs; 5) estudos publicados nas bases de dados eletrônicos ERIC e PsycINFO, e periódico American Journal of Occupational Therapy; nos idiomas: inglês, português e/ou espanhol; no período de setembro de 2012 a fevereiro de 2022; 6) crianças, entre 0 e 12 anos. Resultados: Foram analisados três artigos, dentre os quais destaca-se dados de eficácia em dois artigos e um caso de insucesso acerca do uso de VM, assim como diferenças consideráveis no ensino destas habilidades e suas implementações. Conclusão: Considera-se que crianças com TEA podem se beneficiar com a utilização da VM no ganho de habilidades para realizar AVDs.