Graduação - ICM
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Navegando Graduação - ICM por Orientador "AZEVEDO, Ives Uchoa de"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) O perfil clínico-epidemiológico de pacientes com tumor Estromal Gastrintestinal (GIST) diagnosticados e tratados em um hospital de referência em Belém-Pa no período de 2022 a 2023(2024-11-13) CUNHA, Daniel Ferreira; PACHECO, Lucas Gama; AZEVEDO, Ives Uchoa de; http://lattes.cnpq.br/0148555837860567Este estudo tem como objetivo analisar o perfil clínico-epidemiológico de pacientes com Tumor Estromal Gastrointestinal (GIST) diagnosticados e tratados no Serviço de Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo - UCGAD/HUJBB/UFPA e Unidade de Alta Complexidade em Oncologia- UNACON HUJBB/UFPA durante o período de 2022 e 2023. Trata-se de uma pesquisa descritivo-analítica retrospectiva com delineamento transversal que utiliza informações de prontuários médicos do Departamento de Arquivos Médicos e Estatística do Hospital Universitário João de Barros Barreto - HUJBB/UFPA. As variáveis epidemiológicas analisadas incluem idade, sexo, naturalidade/procedência, estado civil, escolaridade, profissão, enquanto as variáveis clínicas incluem topografia do tumor, classificação e comportamento biológico do tumor, sinais e sintomas, tipo histológico e tratamento dos pacientes atendidos no HUJBB. A pesquisa utilizou os filtros CID 10 - D37, C-18 e C16 e seus desdobramentos. Diante do crescimento dessa neoplasia e suas peculiaridades, torna-se fundamental compreender suas características em um contexto regional, principalmente na região Norte do Brasil, quanto aos resultados o estudo mostra a predominância dos pacientes do sexo masculino n = 3, não foram encontrados relação de pior prognóstico relacionados ao sexo. IJzerman et al., (2022) e todos os casos são da raça/cor parda n = 4, em desacordo com a literatura, homens negros e homens brancos são maioria segundo Tran et al., (2005), quanto a procedência a maioria pertence ao Nordeste Paraense n = 4, O sítio tumoral mais prevalente foi o estômago GIST, concordando com literatura relata 60 % dos casos, o estudo apresentou tamanho de 13,4 cm em seu maior eixo, acima da média segundo Fletcher et al., (2002). Os sintomas mais prevalentes relatados foram dor abdominal (n = 4), seguido de hematêmese (n = 3) em concordância com Silva et al., (2018), tipo histológico fusocelular n = 4 sendo o mais prevalente não havendo casos mistos, e um caso epitelioide, seguindo a distribuição segundo Waengertner, (2011); Ministério da saúde, (2013) A abordagem cirúrgica e cirúrgica com imatinibe foram as escolhas terapêuticas detectado no estudo corroborando com os estudos apresentados (LEITE et al., 2023). A análise detalhada do perfil clínico-epidemiológico dos tumores estromais gastrointestinais (GIST) neste estudo A pesquisa busca analisar detalhadamente as características clínicas e epidemiológicas, permitiu identificar características próprias da região norte do Brasil, bem como as dificuldades de diagnóstico e tratamento, contribuindo para uma compreensão do GIST nessa região.