Faculdade de Enfermagem - FAENF/ICS
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Navegando Faculdade de Enfermagem - FAENF/ICS por Orientador "FERREIRA, Elisângela da Silva"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Alterações cérvico-uterinas em mulheres de municípios da ilha do Marajó no estado do Pará(2016) SILVA, Carlos Henrique Nascimento da; PENA, Rayssa Julienne Oliveira; FERREIRA, Elisângela da Silva; http://lattes.cnpq.br/5348628291529615O conceito clássico de lesões pré-invasivas do colo uterino consiste em um grupo heterogêneo de alterações, o período de evolução de uma lesão cervical inicial para a forma invasiva e, por conseguinte maligna (Câncer de Colo do Útero). Esse tipo de câncer se encontra entre os três mais frequentes em mulheres de países em desenvolvimento, tendo destaque a região Norte do Brasil por sua altaincidência. O exame Papanicolau é a principal ferramenta para o diagnóstico e prevenção do câncer de colo do útero. Este estudo tem como objetivodeterminar a frequência de alterações cérvico-uterinas nos exames citopatológicosde residentes nos municípios da Ilha do Marajó.Trata-se de um estudo descritivo e documental, de cunho quantitativo. O material foi coletado pelo projeto de extensão “Marcadores Epidemiológicos em Saúde no Arquipélago do Marajó” e analisado pelo Laboratório de Citopatologia sob coordenação do projeto de extensão intitulado “Projeto intitulado “Avaliação da citologia clínica na prevenção e detecção precoce de câncer” entre março de 2013 e fevereiro de 2015. Foram incluídas no estudo,405 amostras satisfatórias de mulheres residentes nos municípios de Chaves, Portel, São Sebastião da Boa Vista e Anajás, que compareceram no dia da coleta em local e horário, conforme cronograma pré agendado e entregue à domicilio no momento da visita dos profissionais atuantes no projeto. Quanto aos resultados dos exames, o presente estudo destacou as alterações cérvico-uterinas por sua alta frequência (234/405). Dentre essas alterações, verificou-se o maior índice do tipo inflamatória, sendo 39,26% (159) seguindo de 74 esfregaços com atipias (8%), e de35 lesões intraepiteliais escamosas (8,64%). Destaca-se, também,a ocorrência de casos de câncer do colo uterino identificados pelo exame citopatológico(7/405). O perfil sociodemográfico das mulheres aponta que a maioria estudou até o ensino fundamental, têm estabilidade conjugal e parceiro fixo, não fazem uso de preservativos nas relações sexuais e contraceptivo oral, e já haviam realizado PCCU anteriormente. Pode ser observado, através deste estudo, a precariedade na assistência à saúde desses municípios, tendo em vista o alto número de casos com alterações, chegando, até a identificar lesões mais graves como adenocarcinoma e câncer invasorTrabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Conhecimento das gestantes sobre o parto: a ação educativa objetivando minimizar medos e anseios(2019-07-10) OLIVEIRA, Nazaré do Socorro Oliveira Afonso; AVIZ, Suenne Paes Carreiro de; FERREIRA, Elisângela da Silva; http://lattes.cnpq.br/5348628291529615A gestação compreende a um período marcado por mudanças biopsicossocial, cultura, econômica e espiritual nos quais acarretam na mudança de vida da mulher e de toda a família. Diante dessas transformações, os medos e anseios em relação ao parto, geralmente, estão presentes podendo acarretar em um trabalho de parto mais dificultoso e tornando-se uma experiencia negativa à parturiente. Contudo, o acesso sobre informações durante o pré-natal sobre fisiologia do parto é essencial para que todo esse medo e anseio sejam dissipados. O presente estudo objetiva conhecer a percepção das gestantes sobre a fisiologia do trabalho de parto e parto. Pesquisa descritiva, prospectiva, com abordagem quali-quantitativa realizada com 31 gestantes cadastradas no Programa de Pré-natal da Unidade Municipal de Saúde da Cremação, que atendiam aos seguintes critérios de inclusão: alfabetizadas, na primeira ou segunda gestação, maiores de 18 anos, de risco obstétrico habitual, a partir do segundo trimestre de gestação. Os dados foram coletados por meio de um questionário fechado com questões de múltipla escolha e de forma observacional durante ações educativas realizadas na Unidade. Os dados quantitativos foram analisados por meio de estatística descritiva e, qualitativamente, através de análise de conteúdo. Das 31 gestantes participantes, a maioria tinha menos de 35 anos, possuía ensino médio completo, se encontrava em união estável, estava no segundo trimestre de gestação e recebeu assistência de enfermagem em relação à consulta médica. Sobre os sinais de trabalho de parto, podemos notar semelhança nas respostas, porém o rompimento da bolsa foi o sinal de início de trabalho de parto mais assinalado pelas participantes. Quanto ao tempo de trabalho de parto, a maioria aponta que não há um tempo definido. A metade das participantes das ações educativas acredita que deve esperar as contrações aumentarem para ir ao hospital e a outra metade entende que, ao começarem as contrações, é preciso ir direto a maternidade. Cerca de 88% das participantes relata algum tipo de medo e anseio durante o trabalho de parto, sendo que, a maioria aponta como principal medo “sofrer maus tratos pelos profissionais”, seguido do sentimento de “dor”. Nas ações educativas realizadas observou-se que as gestantes tinham diversas dúvidas sobre a temática abordada e demonstraram desconhecimento sobre a fisiologia do trabalho de parto, contribuindo com experiências anteriores negativas. Observou-se que ações educativas são de extrema importância durante a gestação, mesmo que a gestante não reconheça a necessidade em participar, pois, além de aprimoramento do conhecimento, há uma troca de experiência essencial para o preparo psicológico e físico durante o trabalho de parto e parto, também ressaltamos a relevância de novas abordagens semelhantes ao presente estudo, como forma aperfeiçoar o conhecimento científico dos profissionais obstetras, como também produzir abordagens assistências a mulher e seus familiares de forma humanizada.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Conhecimento de gestantes quanto ao parto humanizado: intervenção educativa(2018) SOARES, Milene Neves; GOMES, Tais Pereira da Costa; FERREIRA, Elisângela da Silva; http://lattes.cnpq.br/5348628291529615No Brasil, atualmente, o modelo de assistência obstétrica é caracterizado por excesso de intervenção do parto, o que tem contribuído para o aumento de taxas de cesáreas e a morbimortalidade materna e perinatal. Diante disso, há cerca de 25 anos inicia-se um movimento internacional para a melhoria da qualidade na interação entre parturiente e seus cuidadores, além de preocupar-se em suprimir a tecnologia lesiva. O movimento possui diversas denominações em muitos países, no Brasil é chamado de humanização do parto. Em 2016 o Ministério da Saúde desenvolveu a Diretriz Nacional de Assistência ao Parto Normal que avalia e atualiza sistematicamente a informação científica já disponível com o intuito de promover, proteger e incentivar o parto vaginal. Em relação a educação em saúde neste processo, em todas as etapas do ciclo gravídico-puerperal é de extrema importância, logo, é no pré-natal que a mulher deve ser melhor orientada para que possa vivenciar o parto de forma benéfica, confiante, ter menos riscos de complicações no puerpério e mais sucesso na amamentação. Este trabalho descreve o conhecimento das gestantes sobre o parto humanizado e as boas práticas obstétricas, de acordo com a definição descrita pelo Ministério da Saúde para as gestantes atendidas no pré-natal da UMS de Icoaraci-PA. Trata-se de um estudo do tipo pesquisa-ação, com abordagem quantitativa de caráter descritivo no qual participaram 94 gestantes que responderam a um questionário semiestruturado com perguntas fechadas. Após a coleta de dados foi realizada ação educativa sobre as boas práticas obstétricas. Os resultados demonstraram maior conhecimento das participantes acerca dos direitos da gestante, intervenções e procedimentos no pré-parto, parto e pós-parto. Quanto às respostas sobre o conceito de parto humanizado de acordo com o Ministério da Saúde, constatou-se que nenhuma gestante pôde proporcionar uma resposta completa em conformidade com a concepção fornecida. Entretanto, percebemos que mesmo não sabendo conceituar parto humanizado, elas em sua maioria, sabem e reconhecem as práticas que são benéficas a elas e a seus bebês. No que tange as condutas consideradas inadequadas, constatamos que boa parte das práticas prejudiciais ou utilizadas erroneamente de forma rotineira por parte dos profissionais foram percebidas de forma negativa, a exemplo medidas para acelerar o trabalho de parto, como amniotomia, manobra de Kristeller, ocitocina e episiotomia. No entanto, nos chama a atenção a alta porcentagem dessas repostas que ainda são julgadas adequadas mesmo sendo seus usos considerados inadequados ou restritos pelo Ministérios da Saúde, isso aconteceu em alguns casos, como na realização de episiotomia, lavagem intestinal e Kristeller. Demonstrando que muito precisa ser feito para ocorrer mudança de paradigmas, a fim de obtermos partos verdadeiramente humanizados.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Desafios apresentados por primíparas frente ao processo de amamentação(2019-12-04) RODRIGUES, Gilcynara Maria Moura; FERREIRA, Elisângela da Silva; http://lattes.cnpq.br/5348628291529615Embora atualmente as vantagens da amamentação e os benefícios do leite materno sejam apresentadas cada vez mais de forma clara pela comunidade científica, os problemas que a mãe enfrenta durante a amamentação podem levar ao desmame precoce. Este estudo objetiva descrever as principais dificuldades encontradas por primíparas diante do processo de amamentação. Trata-se de um estudo descritivo, prospectivo e com abordagem qualitativa, realizado na Unidade Básica de Saúde da Sacramenta, nos meses de julho e agosto de 2019.Com a participação de puérperas, primíparas, independente se amamentam de forma exclusiva ou não, sem contraindicações na amamentação, acompanhadas de seu recém-nascido (RN), único, nascido a termo, sem malformações e que aceitaram participar da pesquisa. As principais dificuldades relacionadas à amamentação apontadas neste estudo foram: Fissura mamilar, pouco leite e má pega. Todos os problemas apresentadas pela nutriz estão relacionadas a técnica da mamada e o posicionamento materno para amamentar. O auxílio à puérpera primípara no processo de amamentação, pode evitaras intercorrências mamárias, bem como poderá auxiliar a resolvê-las quando estas já estiverem instaladas.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Parto normal e as intervenções ocorridas em uma maternidade pública no estado do Pará(2018) BARROS, Ingrid Nicolle Monteiro; PEREIRA, Luana Rocha; FERREIRA, Elisângela da Silva; http://lattes.cnpq.br/5348628291529615Atualmente, no Brasil, a assistência Obstétrica passa por um momento de transição, de modelo medicalizado para humanizado, que visa reduzir intervenções tais como a episiotomia, o uso de ocitocina no trabalho de parto, amniotomia e cesariana sem indicação. Entretanto, as taxas de intervenções desnecessárias ainda são elevadas em muitos hospitais do Brasil. O presente estudo tem como objetivo descrever a frequência de intervenções realizadas durante o trabalho de parto e parto em mulheres atendidas em uma maternidade pública no Estado do Pará. Trata-se de um estudo documental, transversal, descritivo, retrospectivo e de abordagem quantitativa, realizado no Departamento de Arquivo de prontuários da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará - FSCMPA. Foram analisados 358 prontuários de parturientes de risco obstétrico habitual, no período de 2015 a 2016. Identificou-se a predominância da faixa etária de menor de 19 a 25 anos (47,8%), com ensino fundamental incompleto (36,3%), união estável (64,8%), atividades “do lar” (71,2%), residindo na região metropolitana de Belém (51,4%). Quanto às condições clínico-obstétricas, 50,5% compareceu a 6 (seis) ou mais consultas de pré-natal, ao internar, 55,5% apresentou dinâmica uterina forte, 59,4% deram entrada com bolsa amniótica íntegra. Verificou-se que 99,7% apresentou colo uterino pérvio, com dilatação cervical ≥ 4 cm (97,4%), 33,7% das participantes internaram com descida da apresentação entre - 3 a -1 no plano de De Lee. Para as intervenções obstétricas, a realização de amniotomia ocorreu em 6,1% das mulheres, o uso de ocitocina durante o trabalho de parto e parto foi de 64,2% e para episiotomia 16,7%. Apenas 28,2% apresentaram assistência sem intervenção. Foi constatado através do teste estatístico G Williams que entre as intervenções realizadas, a única que teve relação estatística significante com o tempo foi o uso da ocitocina. Este teste demonstrou também que não houve relação estatística significante da posição ao parir com a ocorrência de laceração, assim como não há relação entre as intervenções realizadas e a categoria profissional. Pode-se concluir que a prevalência das intervenções obstétricas no trabalho de parto e parto ainda é muito grande nesta instituição. Assim, a pesquisa evidencia que as intervenções mais frequentes ainda são uso de ocitocina, seguido de episiotomia e amniotomia, este resultado mostra a necessidade de aprimorar as boas práticas de atenção ao parto e nascimento e atualização dos profissionais.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Partograma e as dificuldades no preenchimento e utilização: uma revisão integrativa de literatura(2018) ALMEIDA, Jéssica Samara Coelho de; COSTA, Dayane Farias da; FERREIRA, Elisângela da Silva; http://lattes.cnpq.br/5348628291529615O partograma é uma representação gráfica do trabalho de parto, visto como um excelente recurso visual para observar a dilatação do colo do útero e apresentação fetal em relação ao tempo. É um instrumento de comunicação que ajuda a obter conhecimento imediato da evolução do trabalho de parto, além de incluir informações sobre a frequência cardíaca do feto, dimensão uterina, uso de drogas e outros fatores importantes. Por isso, o partograma é essencial para o acompanhamento do parto. Entretanto, observa-se que os partogramas nem sempre são preenchidos em sua totalidade. Desta forma, o presente estudo tem como objetivo analisar as dificuldades encontradas pelos profissionais que realizam assistência à mulher no trabalho de parto quanto à utilização e preenchimento do partograma com base nos artigos publicados. Trata-se de uma pesquisa do tipo revisão de literatura com base na busca de artigos publicados na íntegra. Os critérios de inclusão utilizados foram: texto completo disponível, na base de dados LILACS, SCIELO, MEDLINE e BDEnf, em português, do tipo artigos, teses e monografias, no período de 2008 a 2018. Após a busca bibliográfica, fizeram parte do estudo apenas 07 artigos por trazerem informações mais relevantes quanto à utilização do partograma. Para a análise e discussão dos resultados encontrados no levantamento bibliográfico, foram elaboradas as seguintes categorias: Conhecimento insuficiente sobre o preenchimento do partograma; Comunicação inadequada entre profissionais; Entendimento inadequado quanto a importância do partograma e assistência de qualidade; e dificuldades no uso/preenchimento do Partograma pela postura profissional. Após a discussão, concluiu-se que as dificuldades no uso e preenchimento total do partograma vai além de apenas uma dificuldade no saber preencher, envolvendo muito mais fatores. Portanto, apesar de ser uma prática obrigatória, ainda é um desafio o uso adequado do partograma. Logo, acredita-se que essa pesquisa contribui de forma positiva para a melhoria da assistência tentando desvendar e amenizar as dificuldades no uso e preenchimento do partograma.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Síndromes hipertensivas: influência do pré-natal nas internações hospitalares(2018) FONSECA, Jackeline Chaves; LOPES, Karina Barros; FERREIRA, Elisângela da Silva; http://lattes.cnpq.br/5348628291529615As Síndromes Hipertensivas Específicas da Gestação (SHEG), é o conjunto de sinais e sintomas importante em obstetrícia, pois incide em cerca de 10% das primíparas sendo a maior causa de mortalidade materna e perinatal no Brasil. Durante a tentativa de mudar este cenário, vemos ao longo da história da saúde pública no país, a criação de estratégias, políticas e programas que objetivam assistir a mulher sobretudo grávida de maneira satisfatória. Porém o número de mulheres que desenvolvem complicações na gravidez culminando em parto prematuro, retardo no desenvolvimento do feto, morte materna, fetal e neonatal, entre outros, são números expressivos que não podem ser ignorados. Diante disso, sabe-se através de pesquisas que a SHEG pode ser detectada e tratada precocemente no pré-natal, e de acordo com o Ministério da Saúde deve ser classificada como alto risco. Esse estudo objetiva investigar o pré-natal de gestantes internadas com diagnóstico de SHEG em clínica de tratamento obstétrico afim de mostrar se a forma como foi realizado o pré-natal dessas gestantes com SHEG, pode influenciar na evolução dessa patologia, levando essas grávidas à internação hospitalar, possibilitando traçar o perfil sociodemográfico desse público, detectar as condutas tomadas durante o prénatal diante dos sinais e sintomas da SHEG e identificar os fatores de risco presentes no histórico das participantes. Trata- se de um estudo descritivo, prospectivo com abordagem quantitativa. Integraram a amostra dessa pesquisa 33 gestantes em boas condições clínicas e psicológicas, com diagnóstico de SHEG, admitidas no período de 01 a 30 de novembro de 2018, na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, hospital referência na atenção à gestante de alto risco e ao recém-nascido. Quanto ao perfil encontrado pelas pesquisadoras, as participantes se encontravam na faixa etária entre 19 e 34 anos, possuíam o ensino médio completo, se consideraram pardas, residiam na região metropolitana de Belém, relataram serem do lar e encontravam-se em uma união estável. Grande parte eram primigestas, estava em uma gestação prematura, aproximadamente metade foram classificadas com Pré-eclâmpsia, e em média cada uma apresentou 5 fatores de risco. Iniciaram o pré-natal no primeiro trimestre de gestação, participaram em média de 7 consultas, a maioria delas eram realizadas pelo profissional enfermeiro, quase metade das grávidas não foram classificadas quanto ao risco gestacional. E mediante aos sinais e sintomas da SHEG não receberam nenhum tipo de conduta assistencial. Encontrou-se nesse estudo algumas limitações, quanto o número de participantes e o tempo de coleta, os resultados poderiam ser diferentes se o estudo fosse realizado com um número maior de mulheres e com um tempo maior para a pesquisa, no entanto acredita-se que esse número é importante vista a semelhança com outros estudos e pesquisas relevantes sobre o tema abordado. Concluímos que o pré-natal pode influenciar diretamente nas internações hospitalares por SHEG, demonstrando a relevância desta pesquisa para o meio científico, para os gestores de serviços de saúde e sociedade de modo geral. Esses resultados podem contribuir como indicadores da qualidade do pré-natal na Região Metropolitana de Belém e fortalecer estudos sobre o tema.