Faculdade de Enfermagem - FAENF/ICS
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Navegando Faculdade de Enfermagem - FAENF/ICS por Orientador "CRUZ, Andréia Pessoa da"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Avaliação comparativa dos efeitos gastrointestinais e renais do trometamol, cetoprofeno e diclofenaco de sódio em ratos(2013) LIMA, Mariana Souza de; HAMOY, Moisés; http://lattes.cnpq.br/4523340329253911; CRUZ, Andréia Pessoa da; http://lattes.cnpq.br/4497763824132523Os antiinflamatórios não esteroidais (AINEs) são drogas frequentemente utilizadas para o controle da dor, febre e inflamação. Embora os benefícios obtidos com o uso de AINEs sejam importantes, em torno de 25% das pessoas que utilizam este tipo de medicação apresentam efeitos colaterais, o que limita a sua utilização. A partir deste principio, o estudo objetivou avaliar os efeitos adversos gastrointestinais e renais após a utilização do antinflamatório trometamol, e comparar com os antiinflamatórios mais utilizados: cetoprofeno e diclofenaco de sódio. O tipo de estudo utilizado foi de caráter experimental comparativo aplicado. Para isso, foram administradas doses sub crônicas dos medicamentos em 28 ratas Wistar divididas em 4 grupos experimentais. Foram analisados índice de ulceração do estômago, exames de hemograma e creatinina e análises histopatológicas das estruturais renais. O Trametamol e o Cetoprofeno foram os fármacos que mais se destacaram nos gráficos, pois seus índices relacionados aos efeitos adversos eram os maiores (hemácias, índice de ulceração, plaquetas e leucócitos). A diferença entre os 4 grupos experimentais não foi significativa, portanto estes medicamentos podem ser utilizados em doses sub-crônicas, por um período de 15 dias, sem causarem efeitos colaterais graves. Porém, os problemas provocados por estes fármacos são comprovados e os usuários de AINEs devem sempre ficar atentos aos seus possíveis danos ao organismo. Porém, estes se mostraram potenciadores para causar danos aos sistemas gastrointestinal e renal.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Desafios e avanços na implementação do processo de enfermagem em serviços de hemodiálise(2019-07-08) SILVEIRA, Izabela Cristina Valdevino da; CRUZ, Andréia Pessoa da; http://lattes.cnpq.br/4497763824132523A Doença Renal Crônica (DRC) é definida como anormalidades da estrutura e/ou função dos rins que estão presentes por mais de três meses e ocasionam implicações para a saúde do indivíduo e seu principal tratamento é por meio da terapia renal substitutiva (TRS), onde a hemodiálise (HD) é o modo mais utilizado na atualidade. Devido ao grande número de pacientes em tratamento, é de extrema importância a atuação da Enfermagem nos cuidados a aos mesmos. A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é um instrumento privativo do enfermeiro utilizado para organizar, planejar, executar e avaliar o cuidado que está sendo prestado o esta sendo prestado pela sua equipe. O Processo de Enfermagem é uma ferramenta tem como definição ser uma ferramenta metodológica que desenvolve ações sistematizadas que visam assistência de qualidade e individualizadas ao ser humano. Apesar do PE proporcionar um direcionamento para a organização de um cuidado holístico e humanizado com objetivos claros e definidos, além de oferecer visibilidade do papel do enfermeiro. Alguns estudos demonstram que seu uso ainda é limitado por estes profissionais, às dificuldades são grandes e diferentes fatores atuam como barreira para sua total implementação. Assim, o presente estudo irá investigar: Quais os desafios que os enfermeiros enfrentam na implementação do PE nos serviços de HD? Quais os avanços obtidos com a implementação do PE nesses serviços? Trata-se de uma pesquisa descritiva transversal de cunho qualitativo, realizada em dois hospitais públicos e uma clinica de hemodiálise em Belém-PA com enfermeiros do serviço de HD. O método de análise de conteúdo foi baseado conforme as explicações de Bardin. Este trabalho obedece à resolução 466/12, do Conselho Nacional de Saúde. A pesquisa terá como beneficio proporcionar conhecimento aos enfermeiros para melhorar na aplicação do PE. Assim o paciente será beneficiado, pois usufruirá de assistência de enfermagem de qualidade e mais segura. Foram entrevistados 14 enfermeiros, sendo 11 enfermeiros assistenciais e três Responsável Técnica. De acordo com os participantes desse estudo a maioria dos enfermeiros confunde os aspectos conceituais de SAE e PE, outra parte coloca como sinônimo, ainda aqueles que não sabem o significado e o conceito. Uma pequena parcela domina e se apropria de forma correta. Também foi possível identificar que a maioria dos enfermeiros não sabem sobre teoria de enfermagem, elencando as referências utilizadas para os diagnósticos de enfermagem a NANDA e o carpenito. Observou-se que os desafios enfrentados são adesão por parte dos enfermeiros, a falta de tempo/déficit de recursos humanos/ e atenção para não transformar o PE em check-list. Os resultados do estudo não demonstravam avanços significativos na implementação do PE em serviços de HD. Os resultados do estudo não demonstraram avanços significativos na implantação do PE em serviços de HD. É notório que muitos são os desafios para a implementação do PE, entretanto é necessário que os profissionais usufruam dessa ferramenta para prestar uma assistência de qualidade e segura ao paciente.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Fatores que influenciam na adesão e permanência do tratamento farmacológico e não farmacológico do paciente com diabetes mellitus tipo 2(2015) SOUSA, Andressa Costa de; VALE, Érika Vitória Navegantes do; CRUZ, Andréia Pessoa da; http://lattes.cnpq.br/4497763824132523O diabetes mellitus (DM) é definida por um grupo de doenças caracterizado pela hiperglicemia sanguínea causada pela deficiência na ação, secreção da insulina ou em ambos. Existem vários tipos de DM, dentre eles destaca-se o tipo 2, que corresponde aproximadamente a 90 a 95% dos casos A etiologia exata do DM tipo 2 não é completamente elucidada, porém sabe-se que o fator hereditário neste tipo possui maior importância do que no tipo 1. Sabe-se, também, que existe grande relação entre o DM tipo 2 e a obesidade, embora a mesma não necessariamente está ligada com a doença. Por se tratar de doença progressiva, o DM tipo 2 na maioria das vezes irá exigir a administração de medicamentos, visto que isoladamente as condutas não medicamentosas tornam-se, muitas vezes, insuficientes para manter o controle glicêmico adequado. O estudo teve como objetivos: desvelar os fatores que influenciam na adesão ou permanência dos pacientes com DM tipo 2 ao tratamento; descrever o perfil social, demográfico, econômico e epidemiológico dos pacientes portadores de DM; identificar os tipos de tratamento oferecidos e realizados. Trata-se de uma pesquisa descritiva, transversal, com abordagem quantitativa. O perfil dos pacientes entrevistados no HUJBB durante esta pesquisa foi caracterizado, em sua maioria, mulheres, entre 50 e 59 anos, morando na zona urbana, com ensino médio completo ou incompleto, cor parda e renda familiar de 1 a 2 salários mínimos. Destaca-se a importância para o pouco conhecimento dos pacientes acerca das possíveis complicações da doença, visto que este fato influencia na adesão ao tratamento. Por isto, se faz necessário uma busca ativa sobre o conhecimento dos pacientes durante as consultas multiprofissionais e uma abordagem compartilhada entre pacientes e profissionais de saúde a fim de suprir as lacunas de conhecimento dos pacientes diabéticos. Foi possível concluir com esta pesquisa que as variáveis que influenciam na adesão ao tratamento de diabetes são multifatoriais. Entretanto as principais estão classificados em: características do tratamento - longo tempo de duração, custo financeiro, regras fixas e por vezes efeitos indesejáveis; comportamento do paciente - resistência em mudar o estilo de vida; fatores sociais - principalmente apoio familiar e confiança nos profissionais repassada pelos profissionais de saúde.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Percepção sobre hipertensão arterial e seus fatores de risco em comunidades ribeirinhas da Região Amazônica(2013) SANTOS, Nathalia Kely Teixeira Vieira Menezes dos; CRUZ, Andréia Pessoa da; http://lattes.cnpq.br/4497763824132523Hipertensão arterial (HA) é uma doença crônica silenciosa que atinge a maioria da população brasileira, além disso, é um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais, que são doenças com alta incidência de óbitos. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa, realizado em comunidades ribeirinhas, através das viagens junto ao Programa “Luz na Amazônia” e que objetivou descrever a percepção que os ribeirinhos hipertensos da Região Amazônica têm em relação a HA. A pesquisa foi realizada em duas etapas, a primeira com um questionário socioeconômico e a segunda com questões subjetivas aplicadas apenas aos ribeirinhos hipertensos. Através das respostas desenvolveu-se a análise dos resultados a partir de três unidades tematicas, a saber: “conhecimento da hipertensão arterial ou pressão alta”; “Vivência e percepção dos ribeirinhos hipertensos sobre o descontrole da PA”; e “O olhar do ribeirinho sobre a importância da prevenção e tratamento da doença”. O conhecimento dos ribeirinhos hipertensos sobre HA, suas ideias e seus questionamentos, são necessários para prestar uma assistência individualizada e propor uma intervenção em saúde, levando em consideração as necessidades e as peculiaridades dessa população específica. Através das repostas dos ribeirinhos hipertensos, constatou-se que os mesmos têm um conhecimento adquirindo com a sua vivência diante da hipertensão e os sintomas, porém esse conhecimento é deturpado e não sabem distinguir sintomas dos fatores de risco da referida doença. Dessa forma, para se obter a excelência da saúde da população ribeirinha o profissional de enfermagem assim como uma boa equipe multidisciplinar de saúde é indispensável. Pois através deles podem ser feitas estratégias de intervenção, incentivando as pessoas a associarem suas ações com os modos de ver, de sentir e de responder suas próprias situações de vida, para assim refletir em sua saúde e levar a busca de caminhos alternativos para a transformação das situações que conduzam à melhor qualidade de vida. Nesse aspecto, o papel do enfermeiro é essencial, pois o cuidado é considerado um princípio norteador da profissão.