Faculdade de Educação Física - FAEF/CCAST
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Navegando Faculdade de Educação Física - FAEF/CCAST por Orientador "TOMÁS, Alessandra Mendonça"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Avaliação do nível de qualidade de vida e estresse em policiais do 2º batalhão da polícia militar do estado do Pará(2018-07-10) SANTOS, Jhuliane Costa; TOMÁS, Alessandra Mendonça; http://lattes.cnpq.br/0933396488981436O estudo objetivou identificar e descrever, o nível de estresse e qualidade de vida em policiais militares no policiamento operacional na cidade de Belém, no 2º batalhão de polícia militar do Pará, indicando possíveis associações entre essas variáveis. Participaram do estudo 14 policiais operacionais. Foram utilizados instrumentos como a anamnese para coleta de informações sociodemográficas, WHOQOL-Bref, sobre a qualidade de vida e o PSQ-Org para identificar o nível de estresse a partir de fatores organizacionais. Os policiais militares apresentaram uma boa qualidade de vida geral e um nível de estresse moderado. Conclui-se que fatores como praticar atividade física e dormir bem podem contribuir com a percepção de qualidade de vida.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Exercício físico e desempenho cognitivo em adultos jovens saudáveis(2018-01-26) MORAES, Patrícia Martins; TOMÁS, Alessandra Mendonça; http://lattes.cnpq.br/0933396488981436O desenvolvimento de estratégias, fundamentadas em evidências científicas, para um estilo de vida ativo, desde a idade adulta jovem, é necessário para um envelhecimento saudável e livre de demências. Para fomentar tais evidências, o presente trabalho analisou a diferença no desempenho cognitivo entre adultos jovens saudáveis praticantes e não praticantes de exercício físico, por meio de testes neuropsicológicos automatizados. Foram avaliados, no total, 34 adultos jovens saudáveis, entre homens e mulheres, que realizaram a anamnese, o Mini Exame do Estado Mental, os testes da bateria CANTAB e a avaliação física, através de medidas antropométricas e testes físicos. Os sujeitos foram pareados por idade e escolaridade e a análise estatística foi realizada através do programa GraphPad Prims, utilizando o Teste t de student, considerando o nível de significância p<0,05. Os resultados deste estudo sugerem diferenças significativas em testes de memória visuoespacial e funções executivas da bateria CANTAB – SWM, PAL e DMS –, assim como no percentual de gordura, na frequência cardíaca de repouso e nos testes físicos de caminhada de seis minutos e sentar e levantar da cadeira. Este estudo conclui que adultos jovens saudáveis praticantes de exercício físico obtêm melhores desempenhos em testes cognitivos automatizados, que avaliam memória visuoespacial e funções executivas.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Fatores associados à incidência de depressão e ansiedade em estudantes universitários do curso de Educação Física(2018-07-10) SILVA, Andreza Maria Siqueira da; TOMÁS, Alessandra Mendonça; http://lattes.cnpq.br/0933396488981436Introdução: o objetivo do estudo foi investigar os índices de depressão e ansiedade em universitários praticantes e não praticantes de exercício físico. Materiais e Métodos: Estudo de caráter transversal e descritivo com análises quantitativas dos resultados que contou com 215 discentes, e foi utilizado uma anamnese e a escala de ansiedade e depressão (HAD). Resultados e Discussão: A faixa etária ficou entre 18 e 46 anos (média de 23,57 ± 4,15 anos de idade), sendo 124 homens e 91 mulheres. Foram discutidos fatores relacionados a características gerais e psicológicas com a prevalência de depressão e ansiedade. Conclusão: Fatores da vida acadêmica podem interferir na saúde mental e prejudicar o processo de aprendizagem. Pode-se afirmar que a práticas de exercícios físicos e lazer são benéficas para manter a qualidade de vida do estudante.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Influência diferenciada da idade na capacidade funcional e autonomia de idosas praticantes de exercício físico(2018-07-11) PINTO, Patrícia Braga; TOMÁS, Alessandra Mendonça; http://lattes.cnpq.br/0933396488981436Esta pesquisa objetivou comparar a influência da idade em componentes da capacidade funcional e autonomia de idosas exercitadas. O estudo foi desenvolvido em caráter transversal, no qual foi avaliada a antropometria e capacidade funcional de 58 mulheres idosas, praticantes de exercício físico regular, com idades entre 60 e 79 anos, divididas em dois grupos de acordo com a faixa etária - Grupo 1 (n=30): 60 a 69 anos (65,37 ± 2,86 anos de idade); Grupo 2 (n=28): 70 a 79 anos (74,75 ± 2,94 anos de idade). Os resultados demonstraram que na comparação estatística o Grupo 1 obteve melhor desempenho que o Grupo 2 no condicionamento cardiorrespiratório (p<0,01), no equilíbrio e agilidade (p=0,01) e na resistência muscular de membro superior (p=0,01). Ao relacionar idade e capacidade funcional observou-se correlações inversas com o os metros percorridos no condicionamento cardiorrespiratório (p=0,02; R2=0,09; r=-0,30), com o número de repetições na resistência muscular de membro superior (p=0,03; R2=0,08; r=-0,30). Já o tempo para realizar a tarefa de equilíbrio e agilidade demonstrou correlação direta (p=0,03; R2=0,08; r= 0,29). As demais funções avaliadas não indicaram correlações com a idade. A idade parece influenciar de modo diferenciado componentes da capacidade funcional e autonomia de mulheres idosas, sendo o condicionamento cardiorrespiratório, a resistência muscular de membro superior e o equilíbrio e agilidade mais influenciados pelo processo de envelhecimento.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Motivação à prática de exercícios físicos em academias de ginástica feminina(2018-07-11) NUNES, Bruna Brito; TOMÁS, Alessandra Mendonça; http://lattes.cnpq.br/0933396488981436Objetivo: Analisar a motivação à prática de exercícios físicos em academias de ginástica feminina e o que as deixariam mais motivadas. Metodologia: Investigou-se 45 mulheres (19 a 61 anos), de 3 academias femininas em Castanhal-PA, por meio da MPAM-R e questionário semiestruturado. Resultados: mulheres optam por estes espaços, pela possibilidade de exercitar-se com liberdade/ficar à vontade. Quantidade, qualidade e variedade de aparelhos na área de musculação as deixariam mais motivadas. A análise de dados da escala MPAM-r indicou que os domínios de motivação foram diversão/interesse e competência. Quanto aos resultados do questionário semiestruturado, nota-se que as participantes estão motivadas extrinsecamente Conclusão: Mulheres optam por academias femininas pela liberdade para prática de exercícios físicos. Quantidade, qualidade e variedade de aparelhos na área de musculação as deixariam mais motivadas.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Realidade virtual como ferramenta pedagógica no ensino da educação física(2018-10-19) MONTEIRO, Pedro Antonio Marques da Silva; TOMÁS, Alessandra Mendonça; http://lattes.cnpq.br/0933396488981436As tecnologias de informação, comunicação e mídias eletrônicas estão cada vez mais presentes em nossas vidas. Essas tecnologias alteraram o modo de vida em sociedade, consequentemente, houve mudanças na educação. Hodiernamente, boa parte das escolas utilizam recursos tecnológicos para melhorar o processo de ensino-aprendizagem. Entretanto, nem todas as escolas possuem recursos financeiros para tal. Nesse sentido, o objetivo do presente estudo foi apresentar uma estratégia de ensino-aprendizagem de baixo custo e diagnosticar a concepção de aprendizado dos estudantes por meio da utilização da realidade virtual nas aulas de Educação Física. A proposta metodológica foi desenvolvida através da pesquisa-ação, na qual montamos óculos de realidade virtual durante as aulas, os estudantes vivenciaram a educação imersiva e responderam a um questionário relacionado à experiência. A amostra foi constituída por 57 estudantes, de ambos os sexos (32 meninos e 25 meninas, com idade média de 11,9 anos), devidamente matriculados no 6º e 7º ano em escola particular de Castanhal – Pará. A dinâmica foi realizada em duas turmas seguindo a mesma pragmática. Para começar, houve uma conversa inicial e a divisão da turma em quatro grupos, montamos quatro óculos de realidade virtual com os moldes do “Google Cardboard”, utilizamos o programa “Human Body VR” para apresentar o corpo humano e em seguida os grupos montaram um quebra-cabeça do sistema esquelético. A vivência proposta no estudo suscitou para os sujeitos outra visão da Educação Física, na qual é possível mudar o cotidiano das aulas, tornando mais interativas e diferenciadas. Portanto, de acordo com as análises realizadas, observa-se que a realidade virtual pode ser considerada um instrumento pedagógico interessante e eficaz nas aulas de Educação Física, em se tratando do envolvimento que ela exerce, sendo assim, apresenta-se como uma ferramenta a mais como recurso pedagógico nas aulas de Educação Física e não uma troca de espaços ou metodologias.