Curso de Língua Portuguesa - CABAE
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Navegando Curso de Língua Portuguesa - CABAE por Orientador "LOBATO, Ladyana dos Santos"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Manifestações de resistência racial e sexual no romance Bom – Crioulo de Adolfo Caminha(2017-03-12) GURJÃO, Érica Cuimar; LOBATO, Ladyana dos Santos; http://lattes.cnpq.br/8841346138900610O presente trabalho investiga as manifestações de resistência racial e sexual no romance Bom-crioulo de Adolfo Caminha. Este estudo trata-se de uma pesquisa bibliográfica, pois faz um mapeamento dos dados e autores relevantes para esse trabalho. A pesquisa possui como embasamento principal, os conceitos sobre resistência, dos teóricos Alfredo Bosi (2002), Federico Lorenz (2012) e outros autores conceituados que tratam desse assunto. Realizou-se ainda um apanhado sobre as relações de raça e sexualidade na literatura brasileira, para saber se a obra em questão traz algum nível de representatividade, tanto para o negro, que no século XIX não era comum a presença de personagens negros na literatura; como para o homossexual, que era muito criticado e julgado nesse período. Verificando de que maneira se manifesta essa representação na obra, sempre lembrando que ambas as temáticas demoraram em ganhar espaço na literatura nacional, mostrando, assim, de que forma o autor às retratou neste romance.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Representação feminina negra no romance chove nos campos de cachoeira, de Dalcídio Jurandir(2017-04-12) CRUZ, Lariça Rosa da; LOBATO, Ladyana dos Santos; http://lattes.cnpq.br/8841346138900610Este estudo é direcionado para a análise da representação feminina negra na obra Chove nos Campos de Cachoeira, do escritor paraense Dalcídio Jurandir. Refere-se, mais especificamente, a representação da personagem Amélia. Para o tratamento das questões alusivas à raça e gênero na literatura contou-se, principalmente, com os estudos teóricos de Filho (2004), Evaristo (2009) e Duarte (2013). Com a análise, notou-se que a representação da personagem na narrativa apresenta caráter de transição, já que é representada a partir da visão estereotipada, assim como através da desconstrução do estereótipo. A visão estereotipada empregada na obra aponta para a situação de discriminação e miséria atribuída ao sujeito negro decorrente do período escravocrata. Deste modo, a ruptura do estereótipo demonstra um cenário destoante do que era previsto para uma mulher negra na literatura canônica, isto é, proporciona a quebra de preconceito e silenciamento a respeito do sujeito feminino negro.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) A resistência feminina à ditadura militar no romance Não és tu, Brasil, de Marcelo Rubens Paiva(2017-04-07) CONCEIÇÃO, Dalila Souza; LOBATO, Ladyana dos Santos; http://lattes.cnpq.br/8841346138900610Esta monografia apresenta uma análise que discute a resistência feminina no romance Não és tu, Brasil, de Marcelo Rubens Paiva. A obra retrata a guerrilha do Vale do Ribeira ocorrida em Eldorado no período da ditadura no Brasil. Os conceitos narrativa e resistência, apesar de originalmente, pertencerem a esferas distintas, possuem uma relação intrínseca entre si que é evidenciada no romance em questão. A personagem feminina aqui analisada se trata de Luiza, uma militante guerrilheira que deixa sua vida para trás em nome da resistência ao regime. O objetivo da pesquisa, portanto, consiste em analisar a resistência da personagem Luiza e observar os fatores e as consequências que essa resistência provoca no desenrolar da trama. Para isso, trataremos a resistência feminina enquanto elemento estético, tomando por base os estudos de autores como Bosi (2002), Tânia Sarmento-Pantoja (2010, 2014), Augusto Sarmento-Pantoja (2014) Tânia Sarmento-Pantoja e Marcelino (2013) e Silva (2014). E por conta do contexto histórico em que Luiza está envolvida, a guerrilha, recorremos a autores que tratam do engajamento feminino na militância, como Colling (2004), Insuela (2009), Wolff (2009) e Kreuz (2014). Com esta análise fica evidente que a resistência feminina na obra não se limita apenas no aspecto político. O ato de resistir é configurado por meio de atitudes e comportamentos que vão além da esfera política e ideológica. Porém há consequências irreversíveis que envolvem todos ao redor da militante.