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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise comparativa de anatomia macular e acuidade visual pré e pós peeling macular terapêutico para buraco macular em clínica privada na cidade de Belém – PA
    (2023-12-15) PAIXÃO, Enzo Fanjas; AQUINO, Jefferson Lazarini de; SOBRINHO, Edmundo Frota de Almeida; http://lattes.cnpq.br/4949910049652505
    Introdução: O buraco macular consiste em um acometimento patológico do centro da retina, conhecido como macula, gerando redução da capacidade visual plena. O peeling macular é um dos procedimentos cirúrgicos existentes no tratamento de buraco macular, com objetivo de melhorar a acuidade visual. Objetivo: Avaliar a eficácia do peeling macular como tratamento cirúrgico para buracos maculares, assim como o impacto na capacidade visual dos pacientes. Metodologia: Estudo retrospectivo, descritivo, quantitativo analítico desenvolvido com pacientes que realizaram peeling macular na Clínica RetinaPro. Resultados: A pesquisa envolveu 14 participantes e constatou que 78,6% alcançaram o fechamento bem-sucedido dos buracos maculares após a intervenção. A análise dos dados revelou que 57,1% dos pacientes experimentaram uma notável melhoria na acuidade visual, sendo que a acuidade visual média aumentou de 20/48 para 20/33 após a operação. Observou-se que a maioria é do sexo feminino (71,4%) e apresenta uma idade média de 65,9 anos. A avaliação dos resultados revela que 57,1% dos casos foram classificados como excelentes, 28,6% como bons e 14,3% como ruins. Conclusão: O estudo proporcionou evidências substanciais sobre a eficácia do peeling macular como abordagem terapêutica cirúrgica para buracos maculares, contribuindo positivamente para a visão dos pacientes. Apesar das limitações inerentes, os resultados encorajadores respaldam a continuação das investigações nesse campo, visando à otimização dos procedimentos e à compreensão mais profunda dos fatores envolvidos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação e comparação da acuidade visual antes e após fotocoagulação com laser de argônio em pacientes portadores de diabetes tipo II com retinopatia diabética não proliferativa
    (2008) CASTRO NETO, Edson; CAVALCANTE, Leonardo Holanda; CAMPOS, Delbanor de Souza; http://lattes.cnpq.br/0097198057269368; https://orcid.org/0000-0001-7784-9887; D'ARAÚJO FILHO, José Jesu Sisnando; http://lattes.cnpq.br/9298582934060924
    Objetivo: Comparar a acuidade visual antes e após 15 e 90 dias da fotocoagulação com laser de argônio realizada como tratamento da retinopatia diabética não­proliferativa em pacientes diabéticos tipo 2 atendidos no hospital universitário Bettina Ferro de Souza. Método: Desenvolveu­se estudo prospectivo e descritivo em portadores de RDNP severa ou muito severa submetidos ao tratamento com fotocoagulação retiniana com laser de argônio. Foi realizada a aferição da acuidade visual pela tabela de Snellen antes, 15 e 90 dias após a fotocoagulação. Os olhos dos pacientes foram classificados em três situações. Na primeira e na segunda situação, os olhos dos pacientes foram divididos em três grupos: A, B e C. No grupo A, a acuidade melhorou; no grupo B, a acuidade foi mantida; no grupo C, a acuidade piorou, comparando a acuidade medida no período pré e pós fotocoagulação. Na terceira situação, os olhos dos pacientes foram divididos em 5 grupos: A, B, C, D e E. No grupo A, a acuidade melhorou após a fotocoagulação; No grupo B, a acuidade permaneceu inalterada após a cirurgia; No grupo C, a acuidade inicialmente piorou mas depois melhorou mantendo a mesma acuidade que antes ou melhor; No grupo D, a acuidade inicialmente melhorou após a fotocoagulação mas depois piorou mantendo a mesma acuidade que antes ou pior; No grupo E, a acuidade piorou após a fotocoagulação. O resultado foi avaliado por meio da comparação da acuidade visual aferida antes e depois de 15 e 90 dias pós tratamento. Resultados: A amostra foi composta por 23 pacientes, totalizando 36 olhos, sendo todos os pacientes portadores de diabetes tipo 2. A idade variou entre 43 a 75 anos ( média de 61,00 ± 8,03 ), sendo 20 pacientes (87%) do sexo feminino e 3 (13%) do masculino. Nove (39,13%) dos 23 pacientes eram insulino dependentes e 14 (60,87%) eram não insulino dependentes. O tempo do diagnóstico da diabetes tipo 2 até a realização da fotocoagulação com laser de argônio variou de 2 a 31 anos (média de 15,43 ± 7,71 anos). Todos apresentavam RDNP. Os grupos apresentaram diferença estatisticamente significativa na acuidade visual (p<0,05). Conclusão: Evidenciou­se que houve melhora visual dos olhos nos grupos formados pós­tratamento com fotocoagulação, o que enfatiza a necessidade de intervenções, se possível precocemente, para preservar e melhorar a função visual em pacientes com RDNP.
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