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Navegando por Assunto "Unidades de terapia intensiva"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    A enfermagem frente à detecção precoce da sepse na unidade de terapia intensiva: uma revisão integrativa de literatura
    (2019-07-22) MESQUITA, Isabela Araújo de; SARGES, Kevin Matheus Lima de; TAVARES, Roseneide dos Santos; http://lattes.cnpq.br/2302813977671086
    Entende-se por sepse uma condição clínica complexa, que tem por característica a presença de disfunção orgânica ameaçadora à vida, em decorrência a resposta desregulada do hospedeiro perante uma infecção. Ademais, tem alta incidência, com custos elevados, sendo a principal causa de mortalidade em Unidades de Terapia Intensiva de hospitais públicos e privados. Nesse contexto, o seu reconhecimento precoce e tratamento adequado, são fatores primordiais para a mudança deste cenário. Assim, esta pesquisa tem como propósito discutir o papel da enfermagem frente à identificação precoce da sepse no ambiente de Unidade de Terapia Intensiva, por meio de pesquisas científicas produzidas no período de 2010 a 2019. Do ponto de vista metodológico, trata-se de uma Revisão Integrativa de Literatura (RIL), de abordagem qualitativa, entre os anos de 2010 a 2019, nas bases de dados BDENF, LILACS e MEDLINE disponibilizados na biblioteca virtual em saúde (BVS). Dos resultados mais relevantes, obteve-se para a amostra 8 publicações analisadas, correspondendo a 5 publicações encontradas na base de dados LILACS e 3 publicações encontradas na base de dados BDENF. Dentre as temáticas discutidas, abordou-se: O entendimento do enfermeiro sobre a importância da identificação precoce da sepse; O conhecimento dos enfermeiros sobre as ações na identificação precoce da sepse; Facilidades e dificuldades encontradas pelo enfermeiro na identificação precoce e por fim, as principais estratégias utilizadas para a identificação precoce da sepse na unidade de terapia intensiva. Considera-se uma escassez de estudos acerca da temática estudada. Observa-se ainda, que o enfermeiro compreende a sua importância nesse cenário, no entanto, encontra-se uma lacuna de conhecimento dos enfermeiros no que concerne ao reconhecimento efetivo de sinais clínicos de pacientes sépticos e da evolução para a sua forma mais grave, bem como na dificuldade de acesso a informação. Além disso, identifica-se que as ações do enfermeiro frente a detecção precoce estão voltadas principalmente na checagem de sinais vitais e monitorização a beira leito de possíveis manifestações de disfunção orgânica. Em relação as principais estratégias facilitadoras nesse processo, destacam-se os recursos tecnologias móveis utilizados como facilitador no reconhecimento precoce e aperfeiçoamento da assistência prestada ao paciente, promovendo ainda, a redução de erros humanos e contribuindo para o aprendizado aos profissionais de enfermagem. Assim, sugere-se o encorajamento ao desenvolvimento de programas de educação continuada aceca da sepse, bem como, a relevância do enfermeiro no gerenciamento deste agravo e a utilização de protocolos para otimizar o serviço na uti, proporcionando futuramente, desfechos positivos dessa realidade.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estressores em unidade de terapia intensiva: uma revisão integrativa de literatura
    (2013) GUIMARÃES, Débora Suellen de Oliveira; TAVARES, Roseneide dos Santos; http://lattes.cnpq.br/2302813977671086
    A Unidade de Terapia Intensiva é considerada um ambiente estressante, que influencia na recuperação do paciente tornando-a mais lenta, além do que, os estressores podem agravar o quadro de internação, pois causam desconforto tornando o paciente mais vulnerável. Neste sentido, objetivou-se analisar as publicações disponíveis nas bases de dados que discutem os estressores encontrados nas Unidades de Terapia Intensiva. Realizamos revisão integrativa da literatura, utilizando as bases de dados LILACS, os descritores Enfermagem, Unidade de Terapia Intensiva e Estressores; artigos completos no idioma português, publicados no período de 2002 a 2012. O refinamento resultou em nove (09) publicações. Nestas identificamos os seguintes estressores: barulho dos equipamentos, a iluminação constante, a baixa temperatura, a falta de privacidade, a solidão, a dor, a própria equipe de saúde, o fato de estar ligado a tubos e drenos, a ausência da família, a perda da autonomia, entre outros, que acabam por interferir na recuperação do paciente. Diante dos avanços e constantes mudanças na UTI, verificamos que a hospitalização apesar de necessitar de maior cuidado, de uso de equipamentos sofisticados e de um olhar profissional mais direto ao paciente com uma assistência contínua, causa maior estresse e limitação ao paciente. Neste sentido, a identificação dos estressores possibilitará melhores intervenções por parte da equipe de saúde, principalmente dos enfermeiros, para amenizar os estressores da UTI. Conclui-se que, para amenizar os estressores, os profissionais envolvidos na assistência ao paciente crítico devem refletir sobre a importância de ouvir o paciente e esclarecer suas dúvidas quando possível, bem como conhecer suas necessidades e o significado cultural atribuído à internação em UTI, para assim, replanejar a assistência e promover um ambiente mais humanizado, atento as necessidades individuais dos pacientes.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    A percepção de acadêmicos de enfermagem sobre o processo de morte morrer no CTI
    (2019-06-12) SANTOS, Christiane Tereza Aleixo dos; MIRANDA, Suelen da Silva; VASCONCELOS, Esleane Vilela; http://lattes.cnpq.br/3557011938603953
    A morte é um fenômeno frequente nos Centros de Terapia Intensiva, e ao se deparar com esse cenário os alunos acabam sofrendo um impacto muito grande, e sua saúde mental acaba ficando fragilizada. Isso mostra que o processo de ensino aprendizagem dos acadêmicos frente ao processo de morte e morrer ainda está sendo deficiente, pois acaba não os preparando para encarar a morte como um processo natural e inerente a existência humana. Deste modo, o estudo apresenta as seguintes questões: quais as percepções dos acadêmicos de enfermagem frente ao processo de morte e morrer? E como essas percepções podem influenciar na sua formação profissional. Possui como objetivo: Descrever as percepções dos acadêmicos de enfermagem frente ao processo de morte e morrer na unidade de terapia intensiva e analisar as implicações dessas percepções para a formação profissional. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista semiestruturada, norteada por roteiro, elaborado com base nos objetivos do estudo com perguntas abertas. A amostra foi formada por 30 graduandos de enfermagem do oitavo e do nono semestre de enfermagem da Universidade Federal do Pará, em Belém do Pará. Para proceder à análise dos dados optou-se em trabalhar com a técnica de análise temática para a formação das unidades. Desse modo, surgiram três categorias norteadoras para o estudo: Preparação profissional para o enfrentamento do processo morte e morrer; A morte e seus significados; A postura do futuro profissional frente as situações que englobam a morte e o morrer. Diante do exposto, nota-se que há um despreparo acadêmico, que a dificuldade de discutir sobre o assunto e a não aceitação da morte como parte da vida deixam os profissionais perplexos e distantes dos pacientes em iminência de morrer, dificultando as tomadas de decisão e lidar com os sentimentos negativos gerados.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    A percepção de familiares acerca do acolhimento por enfermeiros em unidade de terapia intensiva: revisão integrativa da literatura
    (2018) SILVA, Josiane Silva da; CARVALHO, Lethissa Mendes; MENEZES, Cláudia Ribeiro; http://lattes.cnpq.br/4581912040811998
    O objetivo desse estudo foi identificar evidências científicas na literatura sobre a experiência dos familiares de pacientes internados em Unidade de terapia Intensiva (UTI) quanto ao acolhimento do profissional enfermeiro nesta unidade. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, que tem como questão norteadora “Qual a percepção dos familiares de pacientes internados em UTI sobre o acolhimento realizado pelo profissional enfermeiro? O levantamento de dados foi realizado durante o mês de maio de 2018 englobando pesquisas publicadas entre os anos de 2012 e até 2018. Os critérios de inclusão incluíram: estudos primários que responderam a questão norteadora do estudo, no idioma português, sendo excluídos os editoriais, artigos de reflexão e revisão e capítulos de livro. A base de dados utilizada foi a Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) através dos descritores/MeSH: acolhimento, enfermeiro, enfermagem, unidade de terapia intensiva, familiares, relação enfermeiro-paciente, utilizandose os booleanos “AND” e “OR”. O resultado da coleta de dados totalizaram-se 5 artigos publicados referentes ao tema. A partir da categorização, análise e interpretação dos artigos resultante da pesquisa, emergiram três categorias temáticas: estratégias para o acolhimento de familiares internados em uti, comunicação e preparo emocional e capacitação dos profissionais. O estudo revelou que algumas dificuldades para com o cuidado à família estão relacionados à falta de estratégias para o acolhimento, à comunicação ineficaz e ao medo do envolvimento emocional, bem como, ao despreparo do profissional enfermeiro da unidade de terapia intensiva. Concluímos que com essa revisão, reitera-se a importância da valorização do acolhimento à família como uma inovação do cuidado relevante para a prática, haja vista que, o cuidado em enfermagem precisa ser visto e compreendido de forma holística, percebendo o paciente em todos os seus aspectos, e isso inclui sua família no processo saúde-doença.
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