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Navegando por Assunto "Unidade de terapia intensiva neonatal"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise do emprego de analgésicos em duas unidades de terapia intensiva neonatal em Belém-Pa, 2006
    (2007) RODRIGUES, Larissa Dias Biolcati; GOMES, Noele de Jesus Barros; CHERMONT, Aurimery Gomes; http://lattes.cnpq.br/4212769913736000; https://orcid.org/0000-0001-8715-3576
    Objetivo: Verificar a freqüência e o perfil do emprego de analgésicos em procedimentos potencialmente dolorosos em recém-nascidos internados em duas unidades de terapia intensiva de Belém-PA. Métodos: Coorte prospectiva realizada em duas instituições, sendo uma privada e outra pública e acadêmica, durante dois meses do ano de 2006. Foram estudadas características demográficas, morbidade clinica, procedimentos invasivos, vigência de pós-operatório, ventilação mecânica e emprego de analgésicos. Foi realizada análise estatística descritiva e regressão linear múltipla utilizando-se o software SPSS 13.0. Resultados: Foram estudados 82 pacientes, totalizando 951 pacientes-dia, dos quais somente 21,0% (201 pacientes-dia) receberam alguma dose de analgésico. O procedimento de maior freqüência foi a punção capilar com 43,1%, seguido de aspiração orotraqueal com 30,3%. Somente 24,1% dos procedimentos invasivos receberam analgesia. A freqüência de analgesia por cada procedimento foi: 18,1% nas punções capilares, 21,1% nas punções arteriais, 15,0% nas punções venosas, 36,3% nas aspirações orotraqueais e 24.3% nas intubações orotraqueais. Não houve emprego de analgesia durante as punções lombares. As dissecções venosas foram realizadas com anestésico local em 100% dos casos. A ventilação mecânica e o pós-operatório foram associados ao maior emprego de analgesia. O fentanil foi o medicamento utilizado em todos os casos de analgesia sistêmica. A instituição A utilizou mais analgesia (30% dos pacientes-dia) em comparação com a instituição B (15% dos pacientes-dia). Além disso, houve maior emprego de analgesia nos procedimentos na instituição A, comparada à B, quando o recém-nascido estava sob ventilação mecânica. Na instituição B, o uso de analgesia nos procedimentos foi maior, em relação à instituição A, quando o neonato estava em pós operatório. A chance de um recém-nascido da instituição B receber analgesia em relação à instituição A é 53% menor para punção capilar, 61% menor para a punção arterial, 87% menor para aspiração orotraqueal e 80% maior para a punção venosa após ajuste para idade gestacional e peso ao nascer. O procedimento de intubação orotraqueal apresentou uma chance de recebimento de analgesia semelhante entre as duas instituições. Conclusão: A inclusão do estudo da dor no período neonatal na formação médica é uma necessidade urgente do ponto de vista médico, ético e humanitário para que sejam evitados os efeitos deletérios da dor e seja garantida maior qualidade de vida aos recém-nascidos criticamente doentes.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo clínico-epidemiológico de um surto de infecção da corrente sanguínea por pseudomonas aeruginosa em unidade neonatal de um hospital de ensino
    (2007) BOULHOSA, Daniele da Costa; VENCELAU, Janey Melo; BEZERRA, Sarah Silva; CARNEIRO, Irna Carla do Rosário Souza; http://lattes.cnpq.br/4389330944043163; https://orcid.org/0000-0002-6797-7735
    A corrente sanguínea representa o sítio mais comum de infecção nosocomial em Unidades de Terapia Intensiva Neonatais (UTINs). Surtos de infecção por bactérias gram-negativas como o Pseudomonas aeruginosa em UTIN podem ser uma ameaça à vida dos neonatos, contribuindo para uma elevada morbi-mortalidade nesta população. Nosso trabalho teve como objetivo estudar um surto de infecção da corrente sangüínea (ICS) por Pseudomonas aeruginosa na Unidade de Neonatologia da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará descrevendo suas características clínico-epidemiológicas, no período de Janeiro de 2004 a Junho de 2006. Foi realizado um estudo do tipo transversal, descritivo, baseado na revisão dos prontuários dos pacientes considerados casos. Os casos de ICS por Pseudomonas aeruginosa ocorreram no período de janeiro de 2004 a outubro de 2005, envolvendo 13 recém-nascidos. Do total de pacientes, 61,5% dos recém nascidos foram do sexo masculino, com peso entre 900g e 2.280g (1533,1 ± 419,1) e idade gestacional entre 29 e 37 semanas (33,53 ± 2,5 semanas). Todos os pacientes (100%) realizaram antibioticoterapia empírica prévia, 53,8% fizeram uso prévio de Imipenem e 84,6% foram submetidos à ventilação mecânica. O tempo médio entre a internação e o aparecimento da ICS (bacteremia) foi de 17,53 ± 17,56 dias. A taxa de cepas multirresistentes foi de 30,8%. O grupo de estudo apresentou uma taxa de mortalidade associada à infecção de 46,2%. As infecções da corrente sanguínea por Pseudomonas aeruginosa ocorrem tardiamente em neonatos prematuros, ventilados mecanicamente, em uso de antibioticoterapia de amplo espectro, sendo responsáveis por elevada mortalidade. A taxa de multirresistência tem sido elevada entre isolados de Pseudomonas aeruginosa em unidades neonatais.
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