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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização hídrica e sedimentar da sub-bacia de Melgaço – Pará
    (2014) NOBRE, Ana Carolina Lemos; ROLLNIC, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6585442266149471
    A região amazônica é composta por uma série de densas e complexas redes de drenagem que são responsáveis pelo transporte de uma grande quantidade de água e sedimentos para o oceano Atlântico. Dentre estas redes de drenagem podemos citar a bacia de Portel/Melgaço, localizada no intermédio entre as bacias do rio Amazonas e Tocantins/Araguaia. Poucos estudos foram realizados nesta região, sobretudo aqueles relacionados à hidrodinâmica local.Desta forma, objetivo do presente trabalho é analisar a contribuição hídrica e sedimentar da bacia de Portel/Melgaço para a Baia do Marajó. Para tal, foram realizadas coletas na região de Melgaço (bacia Portel/Melgaço) em duas campanhas distintas: junho de 2013 e março de 2014, onde foram realizadascampanhas durante um ciclo de maré (13 horas) para medição de maré, turbidez, material particulado em suspensão (MPS), batimetria e balanço hídrico. A maré foi aferida através do auxílio de um sensor de pressão (Datalogger) fundeado no local de coleta. A turbidez foi aferida com um sensor OBS (Optical Backscatter Sensor) e o MPS foi medido através da filtragem de água (coletada com uma garrafa Van Dorn) pelo método gravimétrico; ambos através da realização de perfis verticais nas duas margens e meio do rio. O balanço hídrico foi medido através da realização de seções transversais com um perfilador de correntes (ADCP). O levantamento batimétrico foi feito com o auxílio de um ecobatímetro, perfazendo uma malha previamente estabelecida com espassamento de 200 metros entre cada perfil batimétrico. Na primeira campanha a altura de maré foi 0,66 metros e na segunda, 0,56 metros, o que representa uma variação de 0,10 metros entre as campanhas. O perfil batimétrico mostrou grande variação entre a margem esquerda (cidade de Melgaço-PARÁ), com média de 1 metro e a margem direita e meio do rio (onde localiza-se o canal principal), onde a máxima obtida foi de 27 metros. Na primeira campanha os valores de turbidez da margem direita e meio do rio foram maiores que os da margem esquerda.Neste período a média de turbidez foi de 24 FTU e 27 FTU, respectivamente para superfície e fundo; a média de vazante foi de 12 FTU e a de enchente, 10 FTU. O MPS nesta campanha apresentou maiores valores para o fundo e menores para a superfície, com média de 3 mg.L-1 e 9 mg.L-1 para superfície e fundo, respectivamente; as médias de vazante e enchente foram de 4 mg.L-1 e 7 mg.L-1, respectivamente. A análise do balanço hídrico mostrou que neste período de coleta houve a entrada de água para a bacia de Portel/Melgaço, com média para o ciclo de maré de -822 m3.s-1. A velocidade longitudinal (ū) foi maior nesta campanha, com máximo valor de 0,4 m.s-1.Na segunda campanha os valores de turbidez foram menores que na primeira, sendo a margem direita a que apresentou maiores valores. As médias de superfície e fundo foram, respectivamente, 5 FTU e 9 FTU, sendo as médias de vazante e enchente semelhantes (5 FTU). Os valores de MPS neste período foram maiores que na primeira campanha, sendo as médias para superfície e fundo de, respectivamente, de 5 mg.L-1 e 12 mg.L-1; para vazante e enchente as médias foram de 10 mg.L-1 e 7 mg.L-1. O balanço hídrico mostrou que nesta campanha houve a saída de água da baia, com média de 622 m3.s-1. A velocidade longitudinal (ū) teve valor máximo de 0,3 m.s-1,sendo menor se comparada à primeira campanha. Desta forma, a variação dos parâmetros analisados é influenciada, sobretudo, pela entrada e saída de água da baia, as quais podem ser provenientes tanto da bacia Portel/Melgaço, quanto da bacia do rio Amazonas.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Relação da salinidade e turbidez nos limites de um estuário amazônico
    (2017-04-05) VALENTIM, Micaela Machado; MONTEIRO, Sury de Moura; http://lattes.cnpq.br/4309806566068586
    Este estudo relaciona as flutuações de salinidade e turbidez ao longo do estuário Mojuim, dominado por macromaré e situado na região de clima tropical úmido entre a foz do rio Pará e o Oceano Atlântico, (0°39'43.53"S e 48° 0'4.86"O), Nordeste do Pará, Brasil. Os dados de salinidade e turbidez foram medidos na coluna d’água in situ, em superfície e fundo, com uma sonda multiparâmetros (Horiba U-50), em seis meses, correspondentes ao período intermediário (julho e agosto de 2016), período seco (novembro e dezembro de 2016) e chuvoso (janeiro e fevereiro de 2017), durante a maré de sizígia. As estações de amostragem abrangeram 50 km ao longo do estuário e foram divididas em cinco setores com 10 km cada. Classificamos os setores de acordo com o Sistema de Veneza. Não observamos variações significativas (p>0,5) de salinidade na coluna d’agua, o contrário ocorre para turbidez. Foram aplicados questionários quali-quatitativos para comunidades localizadas em diferentes extensões do estuário Mojuim, a fim de detectar a percepção ambiental dos moradores sobre a intrusão salina. No período chuvoso, observamos a menor salinidade média (8,5±0,8 PSU) e a maior turbidez (344,32 ± 48,22 NTU), no período intermediário a salinidade foi de 15,99±0,37 PSU e turbidez 173, 91 ± 19,26 NTU, a maior salinidade de 22,38±0,61 PSU e a turbidez foi de 215,16 ± 42,09 NTU ocorreram no período seco. A intrusão salina atingiu o setor 5 (50 km da foz a montante) no período seco e ficou restrita ao setor 3 (30 km) no período chuvoso. Este último, em todos os períodos, apresentou a maior variação nas zonas halinas, as quais variaram de oligohalina no período chuvoso, mesohalina no intermediário e polihalina no seco. A percepção ambiental dos entrevistados indicou mudanças no rio, destacaram aspectos como: diminuição da água preta, presença de água salobra na porção a montante fluvial. Percebemos que, durante o período chuvoso e intermediário, o domínio fluvial limita o avanço da maré, por isto, o setor 5 não apresenta variações halinas, permanecendo como zona de água doce. O contrário ocorre no período seco, quando este setor apresenta zona oligohalina, devido ao maior alcance da maré e a maior dispersão dos sais no estuário. Estes limites halinos podem variar interanualmente, o que indica a influência de anomalias climatológicas sobre a dinâmica do estuário nos últimos anos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Transporte de sólidos em suspensão no estuário do Rio Pará
    (2017-04-05) CARNEIRO, Adriel Guimarães; ROLLNIC, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/8003860457518342; PRESTES, Yuri Onça; http://lattes.cnpq.br/3779483639201927
    Este trabalho tem como foco quantificar as concentrações de sólidos em suspensão (CSLS) e o transporte de sólidos em suspensão (TSLS), ao longo da zona de mistura de um estuário amazônico dominado por maré. O Estuário do Rio Pará (ERP) localiza-se ao leste da Ilha de Marajó e recebe a descarga do Rio Tocantins, Pará e outros afluentes. Foram realizadas duas campanhas oceanográficas para a coleta de Material Particulado em Suspensão (MPS) e turbidez. Amostras horárias próximas ao fundo e em superfície foram coletadas ao longo de um período de maré semidiurno em quatro pontos do estuário, divididos em duas campanhas, referentes ao período seco e chuvoso. A determinação da CSLS foi realizada através da correlação linear entre o MPS e turbidez (obtida através de um sensor ótico). Os resultados obtidos indicam uma diferenciação lateral do ERP. A margem direita exportou sólidos em suspensão para o oceano adjacente, enquanto a margem esquerda importou. O TSLS na margem direita foi mais acentuado em camadas de fundo, e a lutoclina foi estimada em profundidades mais rasas. Na margem esquerda o TSLS não apresentou diferenças significativas entre as camadas e a lutoclina foi mais profunda, em ambos os períodos sazonais. A correlação entre as CSLS de fundo e ao longo da coluna d’água, foi maior na margem esquerda. Indicando que cerca de 80% da CSLS nessa margem é proveniente da ressuspensão do material depositado no substrato. O ERP foi classificado como lateralmente bidirecional. A margem esquerda como verticalmente misturada e a margem direita como verticalmente estratificada.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Variação e transporte de material particulado em suspensão no rio Amazonas nos trechos de Almeirim e Gurupá
    (2016-04-27) GOMES, Gabriela Souza; ROLLNIC, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/8003860457518342; COSTA, Maurício da Silva da; http://lattes.cnpq.br/5936113922652316
    O rio e sua bacia de drenagem constituem uma unidade funcional para o ciclo da água e estabelecimento de balanços sedimentares. Os rios da Bacia Hidrográfica da Amazônia são responsáveis por exportar para o oceano uma grande quantidade de materiais dissolvidos e particulados. Com isso, o objetivo deste trabalho foi de verificar se há um padrão sazonal no transporte de material particulado em suspensão (MPS), determinando como eles estão distribuídos na coluna d’água, em dois trechos do rio Amazonas, municípios de Almeirim e Gurupá. Ao longo de quatro anos (2010, 2011, 2012 e 2014) foram realizadas campanhas (períodos seco e chuvoso em Almeirim e uma no período chuvoso em Gurupá, 2014). Foram feitos perfis verticais na coluna d’água nas margens direita, esquerda e meio do rio Amazonas. Para análise do parâmetro de turbidez foi utilizado um aparelho OBS (Optical Beckscatter Sensor) e para se determinar a concentração de material particulado em suspensão (MPS) foi feita coleta de água através de garrafa tipo Van Dorn, porém apenas nos anos de 2013 e 2014. Os valores mínimos e máximos de turbidez, variaram de 20 a 138 FTU, em Almeirim, no período seco, e de 20.5 a 231.4 FTU no período chuvoso, e em Gurupá no período chuvoso foi de 75 a 291 FTU. A quantificação mínima e máxima de MPS oscilou entre 20 e 208 mg/L em Almeirim e 20 a 388 mg/L em Gurupá. O transporte MPS nos dois trechos do rio teve um comportamento de exportação de sedimentos em direção à foz do rio Amazonas, tendo um máximo de transporte em Almeirim de 17 toneladas por segundo e uma resultante por ciclo de maré de 236 236.566 toneladas, enquanto que em Gurupá foi de 22,27 toneladas por segundo e resultante de 227.380,7. As distribuições espaciais da turbidez e do MPS, apresentaram um comportamento sazonal distinto entre os anos de coleta, com maiores valores durante o período chuvoso, no fundo do rio, durante maré de enchente, nos dois períodos estudados. Portanto, pôde- se verificar que nos dois trechos do rio Amazonas, Almeirim e Gurupá, apresentaram um padrão de transporte de distribuição sazonal de sedimento, que foram diretamente influenciados pela pluviosidade local, ocorrência do fenômeno da La Niña, vazão dos rios, e a componente maré atuando na intensificação e/ou atenuação na distribuição dos parâmetros de turbidez e MPS na coluna d’água (superfície e fundo).
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