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Navegando por Assunto "Transporte de Sedimentos"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação do transporte transversal de sedimentos na praia estuarina de São Francisco – Ilha de Mosqueiro, Pará
    (2019-12-18) NASCIMENTO, Carla Gabrielle Cardoso; RANIERI, Leilanhe Almeida; http://lattes.cnpq.br/3129401501809850; https://orcid.org/0000-0002-9870-4879
    Praias estuarinas são depósitos intermareais de areia ou cascalho às margens de estuários. Estes depósitos são mobilizados por ação de correntes fluviais, de maré e ondas locais que originam zonas de erosão e deposição sedimentar. A praia de São Francisco, localizada na Ilha de Mosqueiro/PA, é classificada como uma praia estuarina, onde se observa processo erosivo oriundo da ação das forçantes citadas. Diante disto, este trabalho teve como objetivo analisar o transporte transversal de sedimentos nesta praia, em três setores dela, a fim de identificar zonas de erosão, deposição ou estabilidade. Foram realizadas duas campanhas de campo: em 06/09/2019 (início de um ciclo lunar) e 27/09/2019 (fim do ciclo), visando analisar o balanço sedimentar (deposição e remoção de sedimentos) na praia. Obteve-se, assim, resultados para condições oceanográficas e meteorológicas distintas, pois a área de estudo está localizada num setor estuarino da costa paraense, onde as condições citadas controlam a ação oceânica sobre o rio. Nos três setores estudados foram feitas coletas de sedimentos provenientes da corrente transversal, utilizando uma armadilha na zona de espraiamento, ora no sentido contrário ao rio, ora no sentido contrário ao continente. Também foram feitas medições de ondas na praia com régua e filmagem. Em seguida, foram realizadas análises em laboratório, com técnicas de peneiramento, visando a separação granulométrica dos sedimentos. Os dados obtidos foram posteriormente calculados para obter a taxa de sedimentos transportados transversalmente, as variações na sedimentação praial durante as marés de enchente e vazante e durante o fluxo e refluxo de ondas nos três setores da praia. Analisando os resultados obtidos com o trap de espraimento, notou-se que durante a maré enchente de 06/09/2019, o volume de sedimentos transportados transversalmente por ondas e correntes foi maior analisando um ciclo completo de maré, assim como a granulometria predominante desse setor foi de areia grossa e areia média, seja durante o fluxo de ondas, como também durante o refluxo das mesmas. Este cenário caracterizou um transporte transversal de maior energia durante a maré enchente de 06/09/2019. Durante esta fase de maré verificou-se maiores alturas de onda. Como as amostragens em 06/09/2019 ocorreram próximas à preamar, quando as condições hidrodinâmicas são maiores no local, intensificando a energia das ondas, obteve-se maior mobilidade de sedimentos do que em 27/09/2019. O setor Norte apontou tendência à erosão eminente, visto que apresentou balanço sedimentar tendendo ao equilíbrio, devido ao transporte de sedimentos transversal na direção onshore ser apenas um pouco maior que o de direção offshore.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação do transporte transversal de sedimentos na praia estuarina do Marahú - Ilha de Mosqueiro
    (2017-09-06) RATZ, Ítalo Tadeu Barros; RANIERI, Leilanhe Almeida; http://lattes.cnpq.br/3129401501809850
    As praias estuarinas são depósitos intermareais de areia ou cascalho às margens de estuários. A praia do Marahú, localizada na Ilha de Mosqueiro/PA e banhada pelo estuário do Rio Pará, é classificada como uma praia estuarina. Nela está ocorrendo acentuado processo erosivo, sendo notável a ação expressiva da corrente transversal na praia. Diante disto, este trabalho visou analisar o transporte transversal de sedimentos na praia do Marahú e seus efeitos nos processos erosivos ou deposicionais em três setores dela. Foi realizada uma campanha de campo em maio de 2017 (período chuvoso) visando analisar o balanço sedimentar (entrada/deposição e remoção de sedimentos) na praia durante as marés de enchente e vazante, e durante o fluxo e refluxo de ondas nos três setores da praia. Nos três setores estudados foram feitas coletas de sedimentos provenientes do transporte transversal utilizando uma armadilha na zona de espraiamento, ora no sentido contrário ao rio, ora no sentido contrário ao continente. Também foram feitas medições de ondas e ventos na praia. Em seguida foram realizadas análises em laboratório, com técnicas de peneiramento visando separação granulométrica dos sedimentos. Os dados obtidos foram posteriormente calculados para compreender a taxa de sedimentos transportados por correntes transversais e as variações na sedimentação praial. Analisando os resultados obtidos com o trap de espraimento, notou-se que durante a maré enchente o volume de sedimentos transportados transversalmente por ondas e correntes foi maior que na maré vazante, assim como a granulometria dos sedimentos coletados e altura de ondas. Nos três setores a quantidade de sedimentos chegando à praia (proveniente do fluxo da deriva praial) foi maior que a quantidade de sedimentos saindo (proveniente do refluxo da deriva praial), com exceção da coleta realizada no setor leste, durante a maré vazante. Este setor apresentou características erosivas, assim como o setor central. Já o setor oeste apresentou características deposicionais, pois cerca de 50% dos sedimentos transportados para a face praial são depositados nesta região e não retornam durante o refluxo de ondas.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Morfodinâmica de uma praia estuarina: o caso de Beja (Abaetetuba – Pará)
    (2017-08-29) SOUSA, Maria Barbara Perreira de; EL-ROBRINI, Maamar; http://lattes.cnpq.br/5707365981163429
    A praia de Beja (Abaetetuba - Pará), possui uma vulnerabilidade à erosão, intensificada principalmente por processos antrópicos como a ocupação desordenada da orla. Em virtude disso, objetivou-se analisar a morfodinâmica da praia de Beja. A metodologia consistiu: (1) na aquisição de dados da topografia da praia, dados hidrodinâmicos, amostragem de sedimentos superficiais e com traps portáteis e, observação da orla da praia para classificação da mesma, através de duas campanhas (no período chuvoso, entre os dias 25 e 27/07/2016 e no período seco, no dia 15/11/2016); (2) análise laboratorial para a separação granulométrica dos sedimentos superficiais e; (3) processamento dos dados para a classificação granulométrica dos sedimentos, morfodinâmica de praia e seus parâmetros morfométricos mediante o uso dos programas SysGran, Grapher e Excel, respectivamente. A praia de Beja foi classificada como intermediária, sendo Bancos Transversais (Ω = 3,06) durante o período chuvoso e Terraço de Baixa Mar (Ω = 2,12) no seco, porém apresentando fortes características dissipativas. O setor central se destacou, manifestando característica erosiva (-21,13 m3/m de volume sedimentar em Novembro) que pode ser explicada pela localização do mesmo, o fenômeno de superlua e a disposição da orla. O transporte de sedimentos foi maior na estação chuvosa e durante a maré enchente (23,60 g/h/m2), devido a intensificação da hidrodinâmica local e da pluviosidade. Em relação a classificação e tipologia da orla, a praia de Beja foi dividida em Orla abrigada não urbanizada ou Classe A e Orla abrigada em processo de urbanização ou Classe B, sendo esta última a classificação mais abrangente da praia. Devido ao crescente processo de urbanização, como a construção da orla, foi causado uma alteração na hidrodinâmica e configuração da praia de Beja.
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