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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Múltiplas isoformas de quitinases encontradas no genoma funcional do camarão-da-amazônia Macrobrachium amazonicum (HELLER, 1862)
    (2025-04-02) RODRIGUES, Mônica Andressa Leite; LIMA, Gabriel Monteiro de; http://lattes.cnpq.br/6960555881170373; MACIEL , Cristiana Ramalho; http://lattes.cnpq.br/4859858258491295
    Macrobrachium amazonicum é o camarão de água doce nativo com maior potencial para a aquicultura no Brasil, sendo o mais apreciado pelo mercado consumidor da Região Amazônica. O sucesso do cultivo dessa espécie depende da qualidade da água e de uma alimentação de boa qualidade, visto que os nutrientes da dieta podem auxiliar no crescimento. As necessidades nutricionais da espécie variam durante as fases do desenvolvimento, juntamente com o aparato de enzimas digestivas. Nesse estudo foi realizada a busca por genes relacionados ao maquinário atribuído à digestão da quitina no genoma funcional do M. amazonicum, obtido na plataforma ILLUMINA, a partir do hepatopâncreas e músculo de animais adultos. As quitinases são enzimas da família das glicosil hidrolases 18 (GH): GH18 e podem ser classificadas de acordo com seu mecanismo enzimático sobre a quitina, como endoquitinases e exoquitinases. Essa família de enzimas atua na clivagem das cadeias de quitina atuando em diversos processos, como, digestão de alimentos quitinosos, endodigestão do exoesqueleto, defesa contra patógenos, entre outros. Após as análises de bioinformática foram identificadas sete isoformas de quitinase: MaCht1A, MaCht1B, MaCht1C, MaCht3A, MaCht3B, MaCht3C e MaCht4, incluindo sequências parciais e completas. Todas apresentaram quatro motifs conservados, classificadas em três grupos, de acordo com a organização dos domínios (1, 3 e 4). Os ensaios de RT-PCR indicaram que todas as isoformas foram expressas no hepatopâncreas do camarãoda-amazônia, apresentando alguns registros pouco resolutivas nos demais tecidos. A presença dessas quitinases sugere uma capacidade funcional ativa para a degradação da quitina, o que pode ter implicações diretas na formulação de dietas otimizadas para a espécie. Os achados reforçam o potencial da nutrigenômica na aquicultura, abrindo novas perspectivas para o desenvolvimento de rações mais eficientes e sustentáveis, reduzindo custos e melhorando o desempenho zootécnico da espécie.
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