Navegando por Assunto "Terreno Granito - Greenstone de Rio Maria"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Estudo de suscetibilidade magnética e caracterização dos óxidos de FE e TI do trondhjemito mogno e tonalito mariazinha, terreno granito, greenstone de rio Maria, SE (Pará)(2012) BARROS NETO, Rubem Santa Brígida; COSTI, Hilton Túlio; http://lattes.cnpq.br/4331565632387516; LEITE, Abano Antonio da SilvaO Trondhjemito Mogno e o Tonalito Mariazinha são granitóides TTGs que ocorrem no Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria, localizado no sudeste do Cráton Amazônico, pertencendo a Província Carajás. O estudo de suscetibilidade magnética e de minerais óxidos de Fe e Ti permitiram uma melhor caracterização e individualização do Trondhjemito Mogno e do Tonalito Mariazinha. O Trondhjemito Mogno apresenta baixos valores de suscetibilidade magnética, possuindo valores médios em uma escala de grandeza de 10-5 Siv, refletindo a ausência de magnetita primária e a predominância de ilmenita nessas rochas. A relação entre o conteúdo modal de minerais opacos e os valores de suscetibilidade magnética mostrou que o Trondhjemito Mogno pertence à série ilmenita. Este granitóide possivelmente foi formado em condições de fugacidade de oxigênio baixas (fO2), porém acima do tampão W-M (Wustita-Magnetita). O Tonalito Mariazinha apresenta valores relativamente elevados de suscetibilidade magnética, com valores médios em uma escala de grandeza maior que 10-3 Siv, refletindo a maior abundancia e melhor preservação dos cristais de magnetita. A relação entre o conteúdo modal de minerais opacos e os valores de suscetibilidade magnética revela que o Tonalito Mariazinha pertence à série magnetita. Este granitóide se formou em condições mais oxidantes do que o Trondhjemito Mogno, pelo menos acima do tampão N-N-O (Niquel-Óxido de Niquel), ou seja, em condições de fO2 mais altas. Nos estudos comparativos com rochas similares da Província Carajás, o Tonalito Mariazinha apresenta maiores semelhanças magnéticas com o Tonalito Arco Verde e os Tonalitos-Trondhjemitos Gnáissicos da região de Xinguara e o Trondhjemito Mogno apresenta maior afinidade com as variedades trondhjemíticas dos granitóides de Canaã dos Carajás.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Geologia, petrografia e geocronologia das rochas encaixantes do granito paleoproterozóico São João, sudeste do Cráton Amazônico, Província Carajás.(2011-02) MESQUITA, Jardel Carlos Lima; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281As rochas encaixantes do granito paleoproterozóico São João, situadas na região de Água Azul do Norte, Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria (TGGRM), sudeste do Cráton amazônico, estão representadas dominantemente por trondhjemitos e leucogranitos potássicos de idade arqueana. Os trabalhos de mapeamento geológico permitiram caracterizar a distribuição espacial dessas rochas, suas estruturações e estimar suas dimensões. Trondhjemitos e leucogranitos potássicos afloram na forma de morrotes, grandes blocos e lajedos com leve estruturação NW-SE. São cortados por vários diques métricos máficos e félsicos também estruturados na direção NW-SE. Os leucogranitos potássicos são textural e composicionalmente homogêneos, quase sempre de composição monzogranítica. Ocorrem na forma de um corpo elipsoidal, o qual é cortado na borda SSW pelo Granito São João e se estende até o limite oriental do Granito Seringa. Os trondhjemitos estudados dominam na porção sul do Granito São João e seus limites sul e leste vão além da área delimitada para este estudo. Mesoscopicamente apresentam textura granular média a grossa e coloração cinza clara. Em geral, apresentam bandamento composicional com alternância de faixas claras, ricas em minerais félsicos, e escuras, ricas em minerais máficos, com foliação NW-SE. Análises químicas pontuais semiquantitativas através de MEV-EDS em zircões e biotitas realizadas nos leucogranitos potássicos e trondhjemitos deste estudo mostraram grande similaridade com zircões e biotitas do Leucogranito Xinguara e do Trondhjemito Mogno, situados a nordeste de Xinguara e norte de Bannach, respectivamente. Datações geocronológicas por evaporação de Pb em zircão também apresentaram grande similaridade com as idades dessas duas últimas unidades, porém os elevados conteúdos de Pb204 presentes nos zircões datados não permitiram idades conclusivas para as rochas da região de Água Azul do Norte.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Geologia, petrografia e geocronologia das rochas encaixantes do granito Paleoproterozóico Seringa, sudeste do Cráton Amazônico, Província Carajás(2011) SANTOS, Max de Jesus Pereira dos; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281O Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria, no qual está inserido a área de estudo, localiza-se a sudeste do Cráton Amazônico, nos domínios da Província Amazônia Central ou, mais recentemente, Província Carajás, dividida nos blocos Rio Maria e Carajás. Mapeamento geológico e estudos petrográficos, incluindo química mineral por MEV-EDS, e geocronológicos realizados nas rochas encaixantes do Granito Seringa, região de Água Azul do Norte e Ourilândia do Norte, levaram à identificação de rochas TTG distintas. Na parte norte da área de trabalho foram identificadas rochas granodioríticas contendo biotita e anfibólio, com padrão estrutural NW-SE, petrograficamente semelhantes aos granodioritos da Suíte Sanukitóide Rio Maria, além de biotita granodioritos pórfiros, similares aos biotita granodioritos do Complexo Xingu que afloram a nordeste, fora dos limites da área. Nas porções nordeste e sudeste da área de estudo ocorrem, respectivamente, trondhjemitos correlacionáveis ao Trondhjemito Mogno e leucogranitos potássicos com características afins com o Leucogranito Xinguara. Análises semiquantitativas de MEV-EDS foram importantes no estudo comparativo entre as rochas deste estudo e outras unidades TTG conhecidas do TGGRM. Biotitas, anfibólios e zircões dos granodioritos da parte norte da área são similares aos das rochas granodioríticas da Suíte Sanukitóide Rio Maria. Do mesmo modo, biotitas e zircões dos granodioritos pórfiros assemelham-se composicionalmente aos dos granodioritos do Complexo Xingu. Tal fato sugere a existência de rochas granodioríticas distintas como encaixantes da parte norte do Granito Seringa. Datações geocronológicas por evaporação de Pb em zircão forneceram idades de 2885±3 Ma para biotita granodioritos da porção norte e 2874±25 Ma para leucogranitos potássicos da porção sudeste da área de estudo. Entretanto, as elevadas razões 204Pb/206Pb ou os baixos conteúdos de Pb da maioria dos zircões analisados, somados aos poucos cristais utilizados para o cálculo das idades médias dessas rochas, permitem considerar essas idades como preliminares, porém próximas das idades de suas rochas correlatas. Datações geocronológicas pontuais se fazem necessárias para definição dessas unidades.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Geologia, petrografia e microscopia eletrônica de varredura, do granodiorito grotão, Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria, Sudeste do Estado do Pará(2013) SANTOS, Regiane Roberta Trindade; LEITE, Albano Antonio da Silva; http://lattes.cnpq.br/1459658575610491; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281O Granodiorito Grotão está situado à sudeste de Xinguara ou à noroeste de Rio Maria, sudeste do estado do Pará. É representado por biotita granodioritos de idade arqueana. O mapeamento geológico permitiu definir melhor a distribuição espacial dessa unidade, que aflora na forma de blocos abaulados e lajeiros, por vezes cortado por diques máficos na direção N-S. Em decorrência disso, o mapa geológico com a área de ocorrência do Granodiorito Grotão foi redefinido. Macroscopicamente essas rochas são isotrópicas, apresentam granulação média e coloração cinza claro. Os dados modais quando plotados no diagrama Q-A-P, incidem exclusivamente no campo das rochas granodioríticas. A mineralogia essencial dessas rochas é constituída dominantemente por plagioclásio, quartzo e feldspato potássico, tendo a biotita como único mineral ferromagnesiano. O conteúdo médio de minerais máficos é de 4,5%, essas rochas são classificadas como leucocráticos. Análises de MEV-EDS em zircões e biotita do Granodiorito Grotão mostraram diferenças significativas quando comparadas com zircões e biotitas do Granodiorito Rio Maria, permitindo sugerir que se trata de unidades geológicas distintas.