Navegando por Assunto "Temperature"
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Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) Acidificação de carbonatos: a influência da temperatura na velocidade de injeção ótima(2022-12-19) NASCIMENTO, Pedro Leonam de Freitas; RODRIGUES, Samuel da Cruz; AUM, Pedro Tupã Pandava; http://lattes.cnpq.br/7515419219571335; https://orcid.org/0000-0002-2339-9865A efetividade da produção de óleo e gás depende das características do reservatório, dos fluidos produzidos e da capacidade do poço. A acidificação de poços é um dos métodos de estimulação que visa aumentar a produtividade. Quando aplicada em formações carbonáticas tende a dissolver a matriz dos minerais e atravessar a região danificada por meio da criação decanais conhecidos como wormholes. A formação dos canais se dá em decorrência do equilíbrio entre reação-difusão-advecção do ácido no meio poroso. Contudo, a reação é extremamente dependente da temperatura. Assim, não considerar a temperatura pode levar a projetos não otimizados ou falhas em operações de acidificação. Este trabalho tem o objetivo de analisar a influência da temperatura do reservatório na velocidade de injeção ótima do ácido em formações carbonáticas de calcita e dolomitas. Para isso utilizou-se o modelo de estimativa da vazão ótima apresentado em Economides (1999). Realizaram-se diversos experimentos numéricos, analisando os principais parâmetros de influência na taxa de injeção ótima. Os resultados mostraram que com o aumento da temperatura, assim como da permeabilidade, a velocidade ótima de injeção do ácido aumenta, proporcionando melhores resultados e potencializando a sua reação tanto para calcita quanto para dolomita. Observou-se que com a variação dos parâmetros da dolomita a velocidade de injeção foi maior em relação as mesmas mudanças considerando a calcita, mesmo ambas sendo carbonatos. Desse modo, a simulação desenvolvida neste trabalho possibilita encontrar a velocidade de injeção de ácido ideal para campos onde existem diferentes temperaturas e permeabilidades nas zonas de interesse.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Análise do índice de desconforto térmico (IDT) e sua projeção para cenários futuros no município de Tucuruí-PA(2023-12-13) SÁ, Amanda Sena de; COSTA, Carlos Eduardo Aguiar de Souza; http://lattes.cnpq.br/2451471006212065; https://orcid.org/0000-0002-7238-6892Com as mudanças climáticas acontecendo no planeta, como a elevação da temperatura média da terra, onde a Amazônia é notoriamente uma das regiões mais suscetível a sentir impactos. As condições meteorológicas, como temperatura e umidade do ar, desempenham um papel crucial no desconforto térmico. O índice de desconforto térmico (IDT) quantifica os níveis de estresse que uma pessoa experimenta em face dessas condições adversas. O objetivo deste trabalho foi analisar a variabilidade da temperatura e umidade relativa do ar, calcular os índices de desconforto térmico no município de Tucuruí (PA) e suas projeções para cenários futuros. A partir dos dados observados de temperatura e umidade (1980 a 2022), e dos cenários futuros RCP 4.5 e RCP 8.5 foram analisados a variabilidade das variáveis climatológicas. Na última etapa realizou-se o cálculo do IDT dos dados observados e dos cenários futuros. A partir dos resultados, foi possível observar que as variáveis meteorológicas se correlacionam agindo de maneira inversa, havendo quedas significativas nas taxas de umidade com o passar dos anos. Constatou-se que o município de Tucuruí se apresenta de maneira constante na zona de desconforto leve, e que as variáveis meteorológicas influenciam bastante o IDT, principalmente durante a estiagem do município. No RCP 8.5, apesar de começar na zona de conforto, a partir do meio do século apresentará índices de desconforto do leve desconforto ao desconforto por aquecimento.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) A conservação preventiva da coleção de paleoinvertebrados do Museu Paraense Emílio Goeldi: análise de microambiente(2014-02-28) TRINDADE, Doriene Monteiro; COSTA, Sue Anne Regina Ferreira da; http://lattes.cnpq.br/3629751361208856A reserva técnica é espaço onde as coleções de Museus passam a maior parte do tempo e, portanto, é importante que ela obedeça aos princípios da Conservação Preventiva - ações indiretas de preservação do acervo que visam minimização dos agentes de degradação de acervos museológicos nos diferentes ambientes - macro (ex: o acervo, a área expositiva) ou micro (ex: armários, vitrines, embalagens). Este trabalho visa à análise dos microambientes encontrados na coleção de Paleoinvertebrados do Museu Paraense Emilio Goeldi que, por estarem isolados do meio externo, apresentam características climáticas distintas. Com o auxílio de datalogger, programado para recolher dados a cada 30 minutos, foram monitoradas umidade e temperatura durante dois meses nas gavetas, e duas semanas dentro de uma das embalagens plásticas utilizadas para armazenagem dos fósseis. Cinco embalagens e dois tipos de esponja passaram por testes químicos, para verificação da presença de compostos impróprios em sua composição: teste com frascos de vidro, para estabilidade química, e com fio de cobre, para a detecção de PVC, material impróprio para uso em acervos. O valor médio de temperatura nos armários foi de 23,2°C, com variação média de 4,8°C. Dentro da embalagem, a temperatura media foi 23,6°C com variação de 3,9°C; a umidade relativa dentro dos armários foi de 51,6%, com variação de 4,3%. Dentro da embalagem plástica, a umidade média foi 49,1%, com variação de 2%. Ao compararmos os valores em ambos os microambientes, foi possível concluir que estes possibilitaram a criação de um microclima mais estável, o que favorece a conservação, visto que a variação climática é atualmente considerada um dos maiores agentes de degradação em acervos. Com relação aos testes químicos, das 7 estruturas de suporte testadas, apenas uma apresentou PVC em sua composição, entretanto, com relação a estabilidade química das mesmas, todas foram considerados instáveis, sendo inadequadas para o uso no acervo. Portanto, nas condições atuais, o microclima do acervo de Paleoinvertebrados do MPEG apresenta estabilidade climática, o que favorece a preservação dos fósseis, pois evita a aceleração das possíveis reações químicas que ocorreriam em decorrência das embalagens inadequadas. Entretanto, faz-se necessário a troca das embalagens por materiais mais estáveis, como por exemplo, polietileno, diminuindo ainda mais os riscos de danos ao patrimônio fossilífero da Amazônia.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Estudo morfológico preliminar de materiais geopoliméricos com escória de alto forno submetidos a altas temperaturas(2021-06-17) CORRÊA, Thiago; SILVA, Alisson Clay Rios da; http://lattes.cnpq.br/7389345867032737; https://orcid.org/0000-0001-9186-2287O Cimento Portland, utilizado para a produção do concreto é a matéria-prima mais usada na construção civil e isso implica no desenvolvimento, de forma significativa na economia dos países. Contudo, para cada tonelada de cimento produz-se, aproximadamente, 0,95 toneladas de CO2 tornando esse material nocivo para o meio ambiente. Desenvolvido pelo pesquisador Joseph Davidovits, os geopolímeros são materiais poliméricos inorgânicos, com microestrutura mista (amorfa à semicristalina) e possuem características básicas de durabilidade, estabilidade térmica, além de ser muito resistente. A produção é feita a partir da mistura vários aluminossilicatos e tipos de ativadores alcalinos. A produção de argamassas geopoliméricas incorporando resíduos industriais vem se tornando nos últimos anos uma maneira de produzir materiais para a construção civil com menores custos, porém uma excelente alternativa para o reaproveitamento de resíduos viável economicamente. Neste trabalho as pastas e argamassas foram produzidas com o uso de Metacaulim, Escória de Alto Forno e ativador alcalino. Este trabalho tem como objetivo desenvolver pasta e argamassa geopolimérica e analisar suas microestruturas através do microscópio óptico quando submetidas a altas temperaturas. Os resultados demonstraram, através das análises microestruturais, que a Escória de Alto Forno e a temperatura podem influenciar na resistência do material.