Navegando por Assunto "Steel industry"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Comparação entre alto-forno e tecnored: redução de emissões de CO2 na produção sustentável de ferro primário – uma análise bibliográfica(2025-03-28) SILVA, Lilian Deyse Pinto da; FELIPE, Rafaela Farinha; http://lattes.cnpq.br/6726209661702152; https://orcid.org/0009-0001-6132-0919; NEVES, Alacid do Socorro Siqueira; http://lattes.cnpq.br/4480788820987458; https://orcid.org/0000-0001-8013-2211A indústria siderúrgica é uma das maiores fontes de emissões de CO₂, principalmente devido ao processo tradicional de produção de ferro-gusa no Alto Forno, que depende do carvão mineral. Esse processo contribui significativamente para a emissão de gases de efeito estufa. Com as crescentes demandas por redução de emissões, alternativas sustentáveis, como o Tecnored, têm ganhado destaque. Este estudo comparou o processo tradicional de produção de ferro-gusa via Alto Forno com a tecnologia Tecnored, considerando aspectos ambientais, operacionais e econômicos. Utilizou-se uma revisão bibliográfica da literatura com análise de estudos de bases como Web of Science, Scopus, Science Direct e Acadêmico, focando nas implicações ambientais de cada processo. A análise mostrou que, apesar da eficiência do Alto Forno em produção em grande escala, ele é um grande emissor de CO₂. Já o Tecnored se destaca pela redução de até 50% das emissões, ao utilizar biomassa e resíduos industriais no lugar do coque, sendo também mais flexível e com menor necessidade de infraestrutura, o que o torna acessível para novas instalações. Este estudo reforça a necessidade de adoção de tecnologias de baixo carbono, como o Tecnored, para que a siderurgia atenda às metas globais de descarbonização e sustentabilidade. No entanto, a adoção em larga escala depende de validações industriais e políticas públicas que incentivem a transição para práticas mais sustentáveis.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Sinterização de minério de ferro utilizando carvão vegetal como combustível(2018-12-14) MEIRELES, Lourival Miquéias de Araújo; SOUSA, Daniel José Lima de; http://lattes.cnpq.br/7807631055051705; NEVES, Alacid do Socorro Siqueira; http://lattes.cnpq.br/4480788820987458Para os processos siderúrgicos, geralmente o combustível usado é o coque proveniente do carvão mineral, obtido através da coqueificação. Porém, este trabalho busca a inserção dos finos do carvão vegetal, produto da queima do eucalipto proveniente de resíduos do processo siderúrgico. O carvão vegetal contribui na produção de 42% do aço brasileiro. A moinha possui um alto poder calorífico, que ajuda na queima e na aglomeração de finos. Nesta aglomeração é imprescindível que hajam insumos que visem um melhor aglomerado, com boa resistência mecânica e que seja de boa qualidade para posteriores operações e fins. A adição da moinha de carvão vegetal aumenta a reatividade e a produtividade, importante ressaltar que este combustível é renovável, uma biomassa. Gases liberados pelo carvão vegetal interferem na aglomeração em estudo, a sinterização, que se apresenta como a melhor opção para aglomerar os finos de minério de ferro. O sínter, formado com adição de moinha de carvão vegetal, é um composto dúctil e demonstra boa resistência, propriedade mecânica analisada após ensaios mecânicos. A moinha de carvão vegetal implica na porosidade e é indiretamente proporcional a resistência; portanto, não é vantajoso um sínter com alto grau de poros, pois irá deixá-lo menos resistente.