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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo da variabilidade espacial e vertical da temperatura do ar e um estudo de caso da umidade relativa do ar na Floresta Nacional de Caxiunã - Pará
    (2009-12) CASTRO, Sirlene de Lima; CATTANIO, José Henrique; http://lattes.cnpq.br/1518769773387350
    A floresta amazônica tem sido foco de muitos estudos devido sua grande biodiversidade e pela sua contribuição para o clima regional e global, desta forma é importante conhecer o comportamento das variáveis meteorológicas no interior da floresta. Este trabalho tem como objetivo estudar o comportamento do ar no interior da floresta Nacional de Caxiuanã, observando o comportamento dos elementos meteorológicos com relação à variação topográfica e à variação da altura de dossel, através de coletas contínuas de dados durante um período na estação chuvosa e seca do ano de 2009. Os resultados encontrados mostram que a temperatura possui uma amplitude térmica diária e sazonal baixa, sendo que no período chuvoso (março e abril) a amplitude diária e menor que no período seco (setembro e outubro). Concluímos que a temperatura não possui uma tendência de variação com relação à variação topográfica em ambas as estações do ano. Em relação à altura do dossel, a temperatura aumenta à medida que nos elevamos na atmosfera. Porém quando se estudou um evento de precipitação num mês muito seco (outubro), observou-se que as temperaturas nos períodos das manhãs se comportam de forma contraria no período da tarde, caracterizando um fenômeno chamado de inversão térmica. A umidade relativa parece acompanhar os fenômenos de temperatura.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    A Pesca da pescada amarela Cynoscion acoupa (Lacepède, 1801) - Existe relação entre produção, tamanho da embarcação, apetrecho de pesca e pluviosidade?
    (2023-06-23) Lucas Oliveira da, SILVA; SILVA, Evaldo Martins da; http://lattes.cnpq.br/6649371901290988; https://orcid.org/0000-0002-2752-9815; HOLANDA, Francisco Carlos Alberto Fonteles; http://lattes.cnpq.br/8493376458861060
    A pesca é uma atividade econômica e alimentar de grande importância para a humanidade, no litoral amazônico brasileiro, que inclui a costa dos estados do Pará, Amapá e Maranhão, que é considerado uma região altamente produtiva, e desempenhando um importante papel para a economia regional e nacional, o município de Bragança é um dos municípios do estado do Pará com maior porte pesqueiro, desta forma, O presente trabalho teve por finalidade analisar a produção pesqueira de diferentes tipos de frotas, em decorrência de fatores, como dias de mar, tipo de embarcação, Captura Por Unidade de Esforço (CPUE), número de tripulantes e outros fatores que podem estar interferindo na produção final, e consequentemente, na rentabilidade da atividade, ao todo foram analisadas sete (7) embarcações. Nesse sentido e relação de apetrecho, que no caso a rede de emalhe tem seu pesqueiro mais na região do salgado, assim, tem uma relação inversamente proporcional com os períodos de sazonalidades, na região amazônica área essa que ocorrem as grandes descargas de água que ocorrem no período do inverno amazônico, Desta forma, é possível afirmar que as embarcações que pescam pescada amarela (Cynoscion acoupa), na região da costa norte do Brasil, onde os períodos sazonais são definidos em duas estações, seco e chuvoso, e que utilizam basicamente dois apetrechos. O espinhel, que tem uma maior constância em seu nível de produção durante as variáveis sazonais do ano, e pescaria de rede de emalhe, por sua vez apresentaram uma relação com os níveis de pluviosidade, desta forma os picos de produção são alcançados nos períodos classificados como secos, e tendo baixos níveis de produção nos períodos classificados como chuvosos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Variabilidade costeira em praias de uma ilha flúvio-estuarina amazônica
    (2018-12-14) PEIXOTO, Herbert Junior Campos; MONTEIRO, Sury de Moura; http://lattes.cnpq.br/4309806566068586
    A Zona Costeira Amazônica abriga diversos ambientes que possuem relação direta com as intensas forçantes de origem natural. Algumas destas forçantes, como a precipitação e o regime de ventos, são controladas pela sazonalidade climática típica da região, que influencia diretamente nas características naturais dos ambientes, como o balanço sedimentar, provocando erosão e deposição, por exemplo. Entre estes ambientes se inclui a ilha flúvio-estuarina de Cotijuba, caracterizada por suas praias fluviais, banhadas pelo estuário do rio Pará, que movimentam o turismo local. Assim como os outros ambientes da zona costeira, a ilha de Cotijuba está sujeita variações morfológicas associadas a sazonalidade climática da região. Assim, o objetivo deste trabalho foi investigar as alterações morfológicas costeiras na ilha de Cotijuba em diferentes escalas temporais e sua relação com sazonalidade. Utilizou-se a metodologia de polígonos a partir de imagens de satélite para identificar as variações costeiras de longo período. Para verificar as variações morfológicas das praias, em curto período, utilizou-se a metodologia de perfis topográficos. O estudo revelou que a linha de costa possui forte relação com as condições climáticas de longo e curto período. A linha de costa da ilha apresenta diferentes respostas ambientais quando submetida, em longo período, aos eventos ENSO, demonstrando tendência de avanço durante o fenômeno El Niño, com valor máximo de 28308,89 m² e mínimo de 1060,30 m², e recuo durante La Niña, com valor máximo de -9657,42 m² e mínimo de -1828,15m². Em curto período as praias que compõe a linha de costa exibem tendência erosiva no período chuvoso e deposicional no seco, estando em conformidade com as outras praias da região que apresentam a mesma tendência cíclica. Apesar da influência da sazonalidade ser evidente nas variações costeiras, esta não é a única responsável pelas mudanças. Há, também, a influência da característica fisiográfica das praias, como a morfologia, a presença de canais perenes e temporários, a presença de afloramentos rochosos, entre outros. A associação destes fatores rege a dinâmica costeira cíclica da ilha de Cotijuba.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Variabilidade espaço/temporal dos regimes pluviométricos sazonais na região metropolitana de Belém
    (2020-07-09) REBELO, Mateus da Silva; SOUZA, Everaldo Barreiros de; http://lattes.cnpq.br/6257794694839685; https://orcid.org/0000-0001-6045-0984
    Considerando que a precipitação é uma das variáveis meteorológicas que interferem diretamente nas atividades socioeconômicas, torna-se imprescindível a investigação da sua variabilidade em escala local e regional. Este trabalho apresenta uma contribuição científica aos estudos observacionais dos padrões espaço/temporal dos regimes pluviométricos sobre a Região Metropolitana de Belém (RMB), englobando sete municípios (Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides, Santa Bárbara, Santa Isabel e Castanhal). Utilizam-se os dados pontuais medidos pelas estações meteorológicas de Belém e Castanhal, oriundas do INMET e ANA, respectivamente, bem como dos conjuntos de dados do CHIRPS e MERGE2 (combinação de dados de estações e estimativa de satélites) dispostos em pontos de grade em alta resolução espacial. As bases de dados contemplam o período de 1990 a 2018. A aplicação da estatística descritiva mostrou que o ciclo anual da precipitação apresenta sazonalidade bem configurada com o regime chuvoso (Reg.CHUV) mais intenso ocorrendo nos meses consecutivos de janeiro a abril e regime seco ou menos chuvoso (Reg.SECO) de julho a novembro. A comparação entre os dados medidos pela estação meteorológica e os dados em pontos de grade indicou que a precipitação da base MERGE2 é relativamente melhor do a base CHIRPS, principalmente para o Reg.CHUV. Dentre os sete municípios da RMB, o teste de Mann-Kendall evidenciou que somente Belém apresenta tendência positiva estatisticamente significante de aumento da precipitação do Reg.CHUV. Baseado em análises de composições, foi avaliado a configuração espacial das anomalias de precipitação ao longo da RBM, em associação aos eventos El Niño e La Niña do Oceano Pacífico e das fases do gradiente de TSM do Atlântico intertropical, cujos resultados indicaram impactos diferenciados ao longo dos municípios da região metropolitana.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Variação espaço temporal da granulometria e mineralogia de quatro canais de maré da costa Leste da ilha do Marajó-Pará-Brasil
    (2014-01-23) GOZZI, Priscila Valéria Tavares; COSTA, Marcondes Lima da; http://lattes.cnpq.br/1639498384851302
    Amostragens de sedimentos superficiais de fundo efetuadas em quatro canais de maré da costa leste da Ilha do Marajó, foram realizados em dois períodos distintos, agosto de 2011, o qual corresponde ao período menos chuvoso e março de 2012, considerado o período mais chuvoso na região. O principal intuito dos levantamentos constituiu em verificar possíveis mudanças dos sedimentos superficiais depositados para os dois períodos. Para a obtenção desses dados, efetuou-se a eliminação da matéria orgânica dos sedimentos através do peróxido de hidrogênio e posteriormente a determinação das dimensões das partículas em um granulômetro a laser, seguindo para a determinação mineralógica por difração de raio-x. Para apresentar os resultados foram confeccionados os diagramas de Pejrup, Shepard e geradas Cartas de distribuição de sedimentos superficiais e difratogramas com a assembleia mineralógica. Mudanças foram verificadas de um período para outro, o fracionamento granulométrico variou dos sedimentos mais finos a areia grossa, com presença de albita, goethita, jarosita caulinita, muscovita, quartzo e rutilo.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Variação morfológica e sedimentar em praias da ilha de algodoal ( Litoral Amazônico )
    (2010) SOUSA, Lygia Nassar; ASP NETO, Nils Edvin; http://lattes.cnpq.br/7113886150130994
    A zona costeira é uma área extremamente dinâmica, e a sua morfologia depende de fatores climatológicos, geológicos e físicos. É neste contexto em que se enquadra a Ilha de Algodoal, localizada no nordeste paraense (litoral amazônico), área de estudo do presente trabalho. Com o objetivo de compreender a morfodinâmica praial local, foram avaliadas duas praias - Praia da Princesa e Praia da Caixa D’Água, incluindo perfis topográficos e análises granulométricas de diferentes períodos ao longo de um ano. As coletas foram realizadas ao longo de um ano, nos períodos-chave em relação à climatologia regional: dezembro/08 (final da estação seca), março/09 (auge da estação chuvosa – marés equinociais), maio/09 (máxima descarga fluvial), setembro/09 (auge da estação seca – fortes ventos) e dezembro/09, fechando o ciclo anual. Os resultados apontam para uma área estável, porém muito dinâmica. Em geral a tendência foi predominantemente erosiva para ambas as praias avaliadas. Entre dez/08 a mar/09 o balanço sedimentar foi negativo, sendo de aprox. -77 m³/m para o Perfil 1 (Praia da Princesa) e de -48 m³/m para o Perfil 2 (Praia da Caixa d’Água). Esta erosão foi atribuída às marés equinociais de março, bem como afloramento do lençol freático na face praial e consequente erosão por água de retorno, afetando igualmente as duas praias. Já no período de mar/09 a mai/09 o balanço sedimentar foi positivo para ambas as praias: 15 m³/m para Praia da Princesa e 40 m³/m na Praia da Caixa d’Água. Neste caso a deposição foi atribuída à redução média da altura de maré após o equinócio, bem como ao período de máxima descarga fluvial em maio, o que também afeta ambas as praias, mas especialmente a praia da Caixa d’Água, que encontra-se na porção estuarina do rio Marapanim. Entre mai/09 e set/09 o balanço foi negativo em ambas as praias, sendo, porém, substancialmente mais acentuado (-52 m³/m) na Praia da Caixa d’Água que na Praia da Princesa (-11 m³/m). Considerando-se os fortes ventos de setembro, estes implicam em erosão na Praia da Princesa e entorno, sendo que parte dos sedimentos eólicos se depositaria na Praia da Caixa d’Água, em virtude da direção NE dos ventos alísios. As marés equinociais de setembro parecem também ter contribuído para a erosão nas duas praias. Entre set/09 e dez/09 o balanço sedimentar foi positivo, mas pouco expressivo em ambas as praias (9 e 4 m³/m para as praias da Princesa e Caixa d’Água, respectivamente). A comparação entre dez/08 e dez/09 revelou importante erosão em ambas as praias (-63 e -55 m³/m para as praias da Princesa e Caixa d’Água, respectivamente). Esta variação pode ser atribuída a migração episódica de bancos e barras. As variações observadas em cada perfil caracterizam a Praia da Princesa como uma praia oceânica, do tipo dissipativa, onde as principais variações internas observadas correspondem à migração das barras e cavas. Já a Praia da Caixa d’Água pode ser 8 classificada como uma praia estuarina do tipo reflectiva com terraço de maré baixa. Consequentemente, o regime de ondas afeta mais claramente a Praia da Princesa, enquanto que a descarga fluvial afeta mais efetivamente a Praia da Caixa d’Água, como esperado. Durante a estação seca os ventos parecem resultar em erosão na Praia da Princesa e deposição na Praia da Caixa d’Água, principalmente em função da combinação de direção predominante dos ventos e orientação das praias. As análises granulométricas corroboram com os resultados e interpretação das variações morfológicas, onde as variações no tamanho médio dos grãos, assimetria e seleção da distribuição granulométrica indicam a deposição ou erosão de sedimentos eólicos ou finos, provenientes da descarga fluvial. Os resultados obtidos representam uma caracterização satisfatória dos perfis estudados, bem como dos diferentes processos atuantes em praias oceânicas e estuarinas do litoral amazônico, podendo servir de base para estudos desta natureza em quaisquer praias do litoral amazônico, onde sazonalidade no regime de chuvas/descarga fluvial e ventos/ondas, bem como o regime de macromarés resultam em uma complexa morfodinâmica praial.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Variações hidrológicas na margem equatorial em função da distância da costa e sazonalidade
    (2018-12-20) SILVA, Luana Freire da; ROLLNIC, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6585442266149471; AQUINO, Rafael Fernando Oliveira; http://lattes.cnpq.br/8222610290145082
    A Margem Equatorial Brasileira, situada na região Norte-Nordeste do Brasil, possui importância ecológica e econômica. Inserida nela, está a Plataforma Continental do Maranhão (PCM), com seu litoral adjacente bem variado, e o estuário do rio Turiaçu (MA), com sua importância biológica, alta amplitude de maré e potência maremotriz. O objetivo deste trabalho é avaliar a flutuação dos parâmetros físico-químicos em um trecho da margem equatorial, desde o estuário do rio Turiaçu até a quebra da PCM, de acordo com a espacialidade, sazonalidade e influência da maré. Foram realizadas coletas de amostras de água superficiais nos períodos chuvoso (janeiro/2018), intermediário (julho/2018) e seco (outubro/2018). Os parâmetros físico-químicos investigados foram temperatura (°C), pH, condutividade elétrica (mS/cm), turbidez (NTU), sólidos totais dissolvidos (g/L), salinidade e oxigênio dissolvido (mg/L), sendo obtidos in situ com o auxílio da sonda multiparâmetros Horiba U50. No estuário, a amostragem durou um ciclo de maré (~13 hrs), ocorrendo coletas a cada 30 minutos e na plataforma, instantânea. Os dados foram tratados estatisticamente com o auxílio do teste ANOVA two- way e se houvessem diferenças significativas (p < 0,05), o teste de Tukey era realizado. Para analisar a correlação entre os parâmetros, de acordo com a sazonalidade, foi feita a correlação de Pearson. A temperatura variou de 27,1°C a 32,4°C, refletindo a característica equatorial da área de estudo, percebendo-se que houve influência da sazonalidade. O pH obteve valores entre 5,24 a 9,88, sendo a região considerada redominantemente como um ambiente básico, além de haver variação espaço- sazonal desse parâmetro. Ele só obteve diferenças significativas considerando o local e correlação negativamente forte (r = -0,95) com sólidos totais dissolvidos (STD) e condutividade elétrica (CE). Somente no meio do estuário que foi perceptível alta influência da maré no pH. O OD variou de 0,3 mg/L a 10,6 mg/L, ocorrendo variação espaço- sazonal. Esse parâmetro foi o mais influenciado pela maré. A turbidez teve valores acima de 1000 NTU, revelando a característica de um rio de águas brancas. A flutuação da turbidez foi altamente influenciada pela atividade da maré. A CE, STD e salinidade variaram, respectivamente, de 0,04 mS/cm a 57,2 mS/cm, de 0,02 g/L a 78,3 g/L e de 0 a 38,1. A correlação entre esses três parâmetros é positivamente forte (r = 0,99), tendo comportamentos sazonais e espaciais, flutuação dos dados com a maré e diferenças significativas iguais. Percebeu-se variação sazonal, espacial e influência da maré nesses parâmetros. Concluiu- se que todos os parâmetros apresentaram variação sazonal e espacial, e quanto aos dados obtidos no estuário, foi perceptível a influência da maré em todos, exceto na temperatura. Esse estudo contribuiu para o maior conhecimento científico a respeito do estuário do rio Turiaçu e a PCM.
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