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Navegando por Assunto "Rio Xingu - PA"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Características hidrológicas da bacia hidrográfica do rio Xingu e modelo de previsão fluviométrica para Altamira-PA
    (2016) SANTOS, Cleber Assis dos; LIMA, Aline Maria Meiguins de; http://lattes.cnpq.br/6572852379381594
    A necessidade de entender a variabilidade da distribuição espacial da precipitação pluviométrica é de extrema importância para o desenvolvimento e planejamento na gestão dos recursos hídricos. A caracterização tem grande aplicação como indicador para previsão do grau de vulnerabilidade da bacia a fenômenos como enchentes, inundações, dentre outros. Na bacia hidrográfica do rio Xingu, destaca-se o município de Altamira – PA, o maior município do mundo. A sede municipal está localizada as margens do rio Xingu e sofre historicamente com eventos extremos de cheias que provocam inundações, causando grandes prejuízos à população que mora no entorno do rio Xingu, desalojando famílias e ocasionando a vulnerabilidade social. O objetivo deste trabalho é elaborar um modelo de previsão fluviométrica (cota-vazão), para a cidade de Altamira – PA em função da sazonalidade das características hidrológicas da bacia hidrográfica do rio Xingu. Para a análise estatística dos dados pluviométricos e fluviométricas foram executados os seguintes passos: verificação da independência da série temporal através do teste de autocorrelação serial e aplicação do teste tendência (Mann-Kendall) e para testar o desempenho do modelo proposto, em relação aos dados de cota medida e estimada foram utilizados o coeficiente de Nash-Sutcliffe e o coeficiente de determinação, através dos softwares Microsoft Excel 2013 e o Statistica 10.0. O modelo proposto neste trabalho, Modelo de Previsão Hidrológica Xingu Altamira – MOPHIXA, faz a previsão com dois meses de antecedência, da média mensal da cota fluviométrica do rio Xingu em Altamira – PA, através da média mensal acumulada de precipitação pluviométrica da bacia hidrográfica do rio Xingu. Além disso, utilizando a curva chave, encontra a vazão do rio Xingu em Altamira – PA, com base na cota fluviométrica prevista pelo modelo. De acordo com a série histórica (1985 até 2013) de dados, observou-se que para a bacia do rio Xingu a precipitação anual média é de 1963,5 mm. O baixo curso (estação de Altamira), registra valores de vazão superiores a 17000 m³/s, onde concentram-se os máximos de precipitação, superiores a 2200 mm, caracterizando nesta região o maior potencial hídrico da bacia. As medidas de desempenho consideradas na validação do modelo de previsão mostraram bons resultados, com o coeficiente de Nash-Sutcliffe apresentando valor de NS = 0,83 e o coeficiente de determinação com valor de R² = 0,86. Esses modelos são importantíssimos para entender a sazonalidade dos eventos de cheias e estiagem do rio Xingu, sendo fundamentais para poder dar subsídios ao processo de tomada de decisão na cidade de Altamira - PA.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Distribuição das espécies de peixes de interesse ornamental ao longo da região hidrográfica do Xingu - Estado do Pará
    (2010-01-14) SOARES, Ellen Regina Lima; NAKAYAMA, Luiza; http://lattes.cnpq.br/3771896759209007
    A pesca na região amazônica destaca-se pela riqueza de espécies exploradas e pela dependência da população a esta atividade. No mercado aquarista as espécies amazônicas apresentam grande potencial atrativo e a demanda internacional é crescente, sendo mais de 20 milhões de peixes exportados da região. Entre as sete Regiões Hidrográficas do estado do Pará, a região do Xingu se sobressai por apresentar grande ictiodiversidade, sendo que a atividade pesqueira teve início no município de Altamira - PA, com a captura de peixes da família Loricariidae, e representa ainda hoje uma das mais relevantes atividades comerciais. Através de levantamento bibliográfico sobre a distribuição geográfica das espécies de peixes ornamentais de ocorrência na Região Hidrográfica do Xingu, as informações foram inseridas em planilhas, as quais serviram de base para a elaboração de uma tabela com a composição das espécies já coletadas na região, separadas por ordem, família, gênero e espécies ou morfoespécies. Os dados de localização padronizados em UTM (Universal Transversa de Mercator) foram então inseridos, para a produção de mapas com as espécies divididas de acordo com a ordem a qual pertencia. Foram obtidas 240 espécies divididas em 9 ordens, sendo as mais representativas Siluriformes e Characiformes com 77% de participação. As famílias que apresentaram maior representatividade foram: Loricariidae, Characidae e Cichlidae com 33%, 21% e 13% respectivamente. Dentre o total de espécies, 31 foram consideradas endêmicas da Região Hidrográfica do Xingu. Com a distribuição espacial dos dados observou-se que grande parte dos trabalhos para a região Hidrográfica do Xingu, concentrou-se na área conhecida como „Volta Grande‟, em vista dos estudos de impactos ambientais realizados durante o planejamento da construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Conclui-se que a pressão exercida pela pesca seletiva de espécies ornamentais, assim como as modificações ambientais geradas com a construção da barragem de Belo Monte, pode causar a mortalidade e diminuição de grande parte da ictiodiversidade da bacia Hidrográfica do Xingu, portanto, esse estudo poderá servir de base para futuras medidas conservacionistas.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo da composição , frequência de ocorrência e abundância relativa das algas epilíticas de corredeiras do médio rio Xingú (Pará, Brasil)
    (2010) GUIMARÃES, Robledo Hideki Ebata; TAVARES, Vanessa Bandeira da Costa; http://lattes.cnpq.br/0947454574381607
    O epilíton é uma das mais importantes comunidades em ambientes aquáticos pouco profundos, devido sua participação ativa no metabolismo dos ecossistemas aquáticos continentais e na produtividade primária. São sendo excelentes bioindicadores da qualidade da água e de seu estado trófico devido ao fato de suas espécies curto apresentarem um curto ciclo de vida e acumularem nutrientes, poluentes, como inseticidas, herbicidas e fungicidas e metais pesados. O objetivo do presente estudo foi caracterizar a estrutura da comunidade de algas epilíticas do Médio Rio Xingu (Pará, Brasil). Para alcançá-lo foram realizadas coletas em ambientes de corredeira nos sítios de coleta de Boa Esperança (BE), 03o34’46’’S e 52o24’42’’W, e Arroz Cru (AC), 03o33’47’’S e 51o24’40’’W. As amostragens foram realizadas no período de menor precipitação pluviométrica (agosto e setembro de 2006) e no período de maior precipitação pluviométrica (fevereiro e março de 2007). As amostras foram obtidas através da raspagem de uma área conhecida de rochas escolhidas aleatoriamente. Todo o material foi fixado em solução de transeau. Um total de 100 espécies de algas epilíticas foram identificadas ao longo do período estudado. As diatomáceas foram dominantes qualitativamente nos diferentes períodos sazonais, seguidas pelas algas verdes (Charophyta e Chlorophyta), cianobactérias e euglenófitas. As espécies Aulacoseira granulata (Ehrenberg) Simonsen e Oedogonium sp.1 Link foram muito freqüentes, ocorrendo em mais de 70% do total das amostras analisadas, já as demais espécies foram classificadas como esporádicas (42,52%), pouco frequentes (36,63%) e frequêntes (18,81%). As espécies mais abundantes foram Oedogonium sp.1 Link classificada como abundante e pouco abundante em Boa Esperança e Arroz Cru, respectivamente, no mês de setembro. Aulacoseira granulata (Ehrenberg) Simonsen e Eunotia flexuosa (Brébisson) Kützing como pouco abundante em Boa Esperança, no mês de fevereiro e Oscillatoria sp.1 Vaucher ex Gomont, Mougeotia delicata como pouco abundante em Arroz Cru no mês de fevereiro.
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