Navegando por Assunto "Rail tracks"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Caracterização mecânica, macro e microestrutural de trilhos ferroviários do tipo TR-68 em condições de novo e usado(2022-10-27) MORAIS, Silmara da Conceição; DANIEL, Brenda Thayssa Figueira; http://lattes.cnpq.br/1993134397856983; https://orcid.org/0000-0003-1473-9247; COSTA, Deibson Silva da; http://lattes.cnpq.br/1521124351431087; https://orcid.org/0000-0002-5421-5256As indústrias que necessitam transportar cargas pesadas, utilizam os trilhos ferroviários como meio de transportes mais adequados para o abastecimento e locomoção amplamente expandido em todo o mundo. Para garantir a qualidade de transportes dessas cargas, a manutenção ferroviária é fundamental. Já que, a carga quando excedida influencia negativamente, danificando a estrutura e atingindo a vida útil do material. Com isso, é necessário prevenir o desgaste natural dos trilhos, manter a capacidade de escoamento de cargas e evitando perdas econômicas. No trabalho, foi realizado uma comparação de características mecânica, macro e microestrutural de trilhos ferroviários do tipo TR-68, sendo um trilho utilizado e outro sem uso. Assim, o objetivo deste trabalho foi analisar a variação da microestrutura dos dois trilhos, enfatizando os valores de dureza feita na superfície do boleto. Os trilhos foram submetidos a caracterizações químicas em que foi realizada por meio de espectrômetro de emissão óptica. A caracterização mecânica foi realizada através do ensaio de dureza Rockwell C e nas caracterizações metalográficas foram utilizados microscópio estereoscópio e microscópio óptico para análise de macro e microestrutura dos trilhos. Os resultados da composição química apresentaram que ambos os trilhos são aços hipereutetóides. Além disso, os teores dos elementos de liga estão de acordo com as literaturas pesquisadas. A análise de variação microestrutural no trilho usado devido à passagem sucessiva das rodas ferroviárias constatou deformação na superfície do trilho. Ademais, a comparação da resistência mecânica entre o trilho novo e usado mostrou que há um intenso efeito de encruamento no trilho usado, principalmente na região do canto da bitola. No trilho usado, a microestrutura e dureza no entorno da solda aluminotérmica, apresentou-se redução nos valores de dureza na região da Zona Termicamente Afetada (ZTA) justificada pela microestrutura presente nesta região. O trilho novo não apresentou deformações na microestrutura.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Determinação das constantes acustoelásticas para a medição de tensões residuais em trilhos soldados por centelhamento(2022-02-10) SILVA, Rute Nara de Jesus Farias da; COSTA, Ednelson da Silva; http://lattes.cnpq.br/0045584096510351; MACHADO, Paulo Cordeiro; http://lattes.cnpq.br/0133330144786049; https://orcid.org/ 0000-0003-4375-6812A importância econômica das ferrovias tem gerado mais estudos referentes às melhorias nesse modal. O trilho é o componente responsável por guiar os veículos ferroviários e esse contato roda-trilho gera tensões de serviço que, somadas às tensões residuais, podem fazer o trilho entrar em colapso. As regiões próximas às soldas são, no geral, as regiões mais fragilizadas e mais suscetíveis a defeitos macro e microestruturais que podem ou não gerar mais tensões residuais. O presente trabalho teve como objetivo determinar a constante acustoelástica nas regiões da ZAC (Zona termicamente afetada pelo calor) e CS (Centro de Solda) de um trilho de perfil TR68, soldado por solda elétrica topo a topo com centelhamento (Flash Butt Welding- FBW), e posteriormente quantificar a diferença de tensão residual (σ1-σ2) existente nessas regiões. Realizou-se ensaio de tração em 6 CP’s (3 do boleto e 3 da alma) para a determinação da tensão de escoamento. Para a determinação de B0, foram usinados 2 corpos de prova (1 do boleto e 1 da alma) e submetidos ao tratamento térmico de recozimento subcrítico para alívio de tensões. Efetuou-se o ensaio de carregamento fracionado para simultaneamente determinar as birrefringências em cada carga, que, geraram curvas lineares nos gráficos de carga x birrefringência, onde o coeficiente angular é a constante acustoelástica. E, por fim, calculado a diferença de tensão residual. Observou-se que a diferença de tensões na região de ZAC do boleto para os dois trilhos soldados (T1 e T3) são compressivas, assim como na ZAC da alma, sendo as magnitudes máximas de 40,2 MPa e 30,6 MPa.