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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Perfil epidemiológico, clínico e laboratorial de pacientes portadores de hipertireoidismo atendidos no hospital universitário João de Barros Barreto - Período de julho de 1993 a janeiro de 2005
    (2006) GALÚCIO, Aline Libonati; LIBONATI, Rosana Maria Feio; http://lattes.cnpq.br/3818175484709618; https://orcid.org/0000-0002-1425-7806
    O hipertireoidismo é uma das principais doenças da tireóide, acometendo cerca de 2% da população de mulheres. É definido pelo aumento da função tireoideana representada pela elevação de T4 e T3, resultando na tireotoxicose caracterizada pelo hipermetabolismo do organismo. O objetivo principal do estudo foi conhecer o perfil epidemiológico, clínico e laboratorial de pacientes com hipertireoidismo atendidos no ambulatório de endocrinologia do HUJBB. Foi um estudo de série de casos com uma amostra de 210 pacientes, e por meio de um protocolo de pesquisa, foi feito entrevista com os pacientes e pesquisa de dados do prontuário. Dos 210 pacientes estudados, a maioria (29%) esteve na faixa etária de 40 a 49 anos e 180 (85,7%) foram do sexo feminino. A causa mais freqüente de hipertireoidismo foi a doença de Graves, ocorrendo em 164 pacientes (78,1%). Os principais sintomas e sinais foram palpitação (75,2%), nervosismo (61,4%), fadiga (55,2%), bócio (89,5%), emagrecimento (74,3%) e tremores (73,3%). Hipertensão arterial sistêmica foi a principal doença associada (8,6%) e arritmias foi a principal complicação (5,7%). A média da dosagem de TSH foi 0,0690,172 UuI/ml e de T4 livre foi 5,082,82 ng/dl. A principal alteração eletrocardiográfica foi taquicardia sinusal, seguido por fibrilação atrial. Dos 22 pacientes que fizeram ecocardiograma, refluxo mitral leve foi o principal achado nove (40,9%). O uso de tionamidas foi a primeira escolha terapêutica, utilizada em 205 (97,6%) pacientes, sendo que apenas 48 pacientes (23,4%) tiveram remissão da tireotoxicose. A tireoidectomia subtotal foi realizada em apenas cinco pacientes, sendo a cura observada em apenas 1 (20%) caso. O iodo radioativo foi utilizado em 93 pacientes com média da dosagem de 13,24,3 mCi. A média de acompanhamento durante o estudo foi 8,59,75 meses, neste período 12 (19%) tornaram-se eutireóideos, dezoito (28%) evoluíram para hipotireoidismo e nove (14,1%) necessitou fazer a segunda dose de iodo. Conclui-se que o perfil dos pacientes com hipertireoidismo atendidos no HUJBB foi semelhante ao observado na literatura mundial.
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