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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) O impacto da fenilcetonúria e seu tratamento dietético na qualidade de vida dos pacientes e seus cuidadores(2022) MARÇAL, Adriano de Figueiredo; ANDRADE, Roseani da Silva; http://lattes.cnpq.br/4921709246808532A fenilcetonúria (PKU), é uma doença autossômica recessiva rara, caracterizada pela deficiência da enzima fenilalanina hidroxilase, sem cura, onde o seu único, e mais efetivo tratamento, é por meio de uma dieta restrita, isenta de fenilalanina. A fim de avaliar a qualidade de vida dos pacientes PKU utilizouse questionário “Phenylketonuria Quality of Life” (PKUQOL), o qual foi traduzido e validado para o português do Brasil. Foram incluídos no estudo 5 adolescentes, 3 adultos, 4 crianças e 10 pais que responderam de 40 a 65 perguntas. As respostas obtidas foram linearizadas, a fim de obterse valores que variaram de 0 a 100% de impacto, de acordo com cada tipo de pergunta realizada. Os valores obtidos dos pais/cuidadores indicam que o manejo dietético dos filhos não é algo que atrapalhe o dia a dia, que estão atentos aos sinais e sintomas que a doença pode manifestar e que se sentem culpados quando os filhos não seguem a dieta corretamente. As crianças sentem grande parte dos sintomas associados à doença, apresentam elevada ansiedade aos exames de sangue e não têm vergonha por usarem fórmula metabólica. Para adolescentes os resultados indicaram que ter fenil não é considerado um problema social, que se julgam culpados quando não seguem a dieta fenil e que sentemse tentados a comer alimentos proibidos. Os adultos referiram sentir irritabilidade e falta de concentração, elevada ansiedade dos níveis de fenilalanina (Phe) durante a gravidez e culpa se não consumirem a fórmula metabólica. Desse modo, infere se que a doença promove impactos negativos na qualidade de vida dos pacientes PKU.Trabalho de Conclusão de Curso - Especialização Acesso aberto (Open Access) Resíduos sólidos nas escolas públicas estaduais no município de Bragança, Pará(2023-10-19) FIGUEIRÓ, Nathálya Rafaelle Brito; BARROS, Daniela de Nazaré Torres de; http://lattes.cnpq.br/7659654922194928; https://orcid.org/0000-0002-7879-9823; SAMPAIO, Dioniso de Souza; http://lattes.cnpq.br/2193736281754259; https://orcid.org/0000-0002-2688-6001Ao longo da história, a produção de resíduos sólidos tornou-se uma parte intrínseca da vida humana, e seu aumento progressivo ao longo dos séculos impactou o relacionamento dos seres vivos com o ambiente. Nas escolas, onde uma variedade de resíduos é gerada, a necessidade de plano de gerenciamento adequado se torna fundamental. Este estudo visa caracterizar a gestão de resíduos sólidos em escolas estaduais de Bragança, Pará, com a intenção de contribuir para o desenvolvimento de um plano municipal integrado. Os objetivos específicos incluem a identificação dos tipos de resíduos gerados, a avaliação do sistema de gerenciamento atual e a compreensão da percepção dos gestores e docentes sobre a questão dos resíduos sólidos nas escolas. Foram selecionadas cinco escolas estaduais com base em critérios como distância entre elas e a diversidade de atividades realizadas, utilizando uma abordagem descritiva quali-quantitativa e coletou-se dados por meio de questionários semiestruturados aplicados a gestores e docentes, complementados por observações in loco. Participaram cinco gestores (três diretores e dois vice diretores) e vinte docentes de diversas áreas do conhecimento, todos previamente consentidos por meio de um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Todos os gestores mencionaram o papel como o resíduo mais gerado nas escolas, logo em seguida o plástico e resíduos orgânicos. Quando perguntados aos docentes, o papel também foi o mais comum, seguido pelos resíduos orgânicos e plástico. Os resultados apontaram que o papel, plástico e resíduos orgânicos são os resíduos mais comuns nas escolas, com sugestões de que práticas de reciclagem podem ser eficazes em todas as escolas. Quando questionados se a escola possui um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, 60% dos professores desconhecem a existência de um PGRS, o restante relata que mesmo tendo um gerenciamento, os resíduos tem o mesmo destino. Essas conclusões destacam a necessidade de uma gestão eficiente dos resíduos sólidos nas escolas e a promoção da sensibilização e educação ambiental para avançar em direção a uma sociedade mais sustentável.