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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Correlação entre postura, capacidade funcional e equilíbrio em idosos
    (2020-11-27) BARBOSA, Juliene Corrêa; MORAES, Márcia Gabriele de Brito; MAGALHÃES, Mauricio Oliveira; http://lattes.cnpq.br/7766377002832983; https://orcid.org/0000-0002-7857-021X
    1 RESUMO 2 Introdução e objetivo: O processo de envelhecimento é caracterizado por um conjunto de 3 alterações morfológicas, fisiológicas, bioquímicas e psicológicas. Devido a essas 4 alterações, os indivíduos podem apresentar alterações posturais e perda progressiva da 5 capacidade funcional e equilíbrio, favorecendo o risco de quedas nessa população. As 6 associações entre tais variáveis ainda não são claras. O objetivo deste estudo foi investigar 7 associações entre alterações posturais, capacidade funcional e equilíbrio em idosos. 8 Métodos: Um total de 41 idosos da comunidade foram avaliados. Para análise das variáveis 9 foi utilizado o software de avaliação postural por fotogrametria (SAPO); para avaliação do 10 equilíbrio foi utilizado o Mini-Balance Evaluation Systems Test (mini-BESTest) e para 11 capacidade funcional ao exercício foi utilizado o Six-minute Walk Test (6MWT) e o Timed 12 Up and Go (TUG). A associação foi analisada pelo teste de regressão linear. A análise 13 estatística foi realizada utilizando o Statistical Package for the Social Sciences Version 20 14 (SPSS IBM Corp, NY, USA), com o nível de significância adotado de p < 0.05 (bicaudal). 15 Resultados e discussão: Na regressão linear, a capacidade aeróbica ([β]= 0.375, 95% 16 [CI]= [0.005, 0.043]), agilidade ([β]= -0.324, [CI]= [-0.903, -0.026]), alinhamento 17 horizontal da pelve ([β]= 0.322, [CI]= [0.032, 1.358]), ângulo de perna/retropé esquerdo 18 ([β]= -0.332, [CI]= [-0.946, -0.039]) e anteriorização da cabeça ([β]= 0.364, [CI]= [0.009, 19 0.101]) foram associadas as alterações no equilíbrio. Os resultados são importantes porque 20 demonstram fatores que pioram o equilíbrio em idosos e orientam profissionais capacitados 21 para atuarem de forma adequada na prática de exercícios físicos para essa população. 22 Conclusões: A piora no alinhamento pélvico, ângulo perna/retropé esquerdo, 23 anteriorização da cabeça, agilidade e capacidade aeróbica podem estar associadas as 24 alterações no equilíbrio em idosos com mais de 60 anos de idade.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Fatores de risco e consequências de quedas domiciliares entre idosos em um bairro de Belém
    (2006) OLIVEIRA, Daiane Rodrigues de; GRUPPI, Fábia Freire; RODRIGUES, Renata Gonçalves; LOBATO, Carla Mércia Souza Dacier; http://lattes.cnpq.br/4771029327932183
    O objetivo deste estudo foi descrever a ocorrência dos fatores ambientais e os inerentes ao envelhecimento de risco para quedas em idosos, além do uso de medicamentos e das patologias específicas que contribuem para este evento, e suas conseqüências. O presente estudo apresenta caráter descritivo, observacional, tipo transversal. Os dados foram coletados a partir da aplicação de questionário a um grupo de 100 idosos, residentes no bairro do Umarizal (Belém-PA), com história de uma ou mais quedas domiciliares no período de janeiro de 2004 a janeiro de 2006. Tais idosos deveriam apresentar 60 anos ou mais no momento da queda, tendo sido enquadrados em três grupos etários: 60 a 69 anos, 70 a 79 anos e 80 anos ou mais. A amostra estudada foi composta de 63% de idosos do sexo feminino e o evento queda mostrou-se mais freqüente na faixa etária de 60 a 69 anos. A redução da visão foi a alteração inerente ao envelhecimento mais encontrada, presente em 82% desta população, seguida de alteração da memória (54%) e de fraqueza muscular (50%). As patologias específicas mais observadas foram as relacionadas ao aparelho cardiovascular e ao neurológico, correspondendo a 42% e 25,7% das patologias pesquisadas. Os medicamentos mais utilizados pelos idosos entrevistados foram os anti-hipertensivos, representando 35,5% destes. No sexo masculino, verificou-se que 27% dos idosos faziam uso de polifarmácia, enquanto que a ausência do uso de medicamentos não foi observada entre estes. No sexo feminino, o uso de cinco ou mais medicamentos foi encontrado em 16% das participantes e 9,5% destas não faziam uso de qualquer medicamento. O fator de risco domiciliar para quedas entre os idosos mais freqüente foi a ausência de corrimãos em corredores e banheiros, correspondendo a 24,3% do total dos fatores ambientais investigados. Verificou-se ainda a presença de superfícies escorregadias e a má iluminação nestes domicílios, representando 16% e 10,7% deste grupo de fatores, respectivamente. As conseqüências pós-queda ocorreram em 57,1% dos indivíduos do sexo masculino e em 51,3% dos do sexo feminino. Destas, o declínio das atividades de vida diária foram as mais observadas seguidas pelas e fraturas e hospitalizações, correspondendo respectivamente a 34,2%, 27,8% e 20,2%. Verifica-se, portanto, a importância que deve ser atribuída à prevenção das quedas através de uma abordagem multidisciplinar de atenção ao idoso, focada no controle e modificação dos fatores de risco intrínsecos e ambientais potencialmente evitáveis.
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