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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Geocronologia U-Pb em zircão detrítico e proveniência de arenitos pré-cambrianos da região de Itupiranga-PA
    (2020-02-17) GOMES, Rafael Neto Silva; MOURA, Candido Augusto Veloso; http://lattes.cnpq.br/1035254156384979
    Na Vila de Santa Teresinha do Tauri, Itupiranga-PA, aproximadamente a 100 km ao sul da Usina Hidrelétrica de Tucuruí ocorrem arenitos e brechas conglomeráticas polimíticas intercalados, silexficados vermelho-arroxeados. Esses depósitos foram atribuídos ao Grupo Tucuruí, correlacionados a Formação Gorotire e também ao Vulcanismo Uatumã. A localidade em questão está inserida entre o Domínio Bacajá (Paleoproterozoico) do Cráton Amazônico e o Cinturão Araguaia (Neoproterozoico). Devido a essa complexidade e falta de estudos detalhados e de dados geocronológicos sobre esses depósitos, sua contextualização dentro das grandes unidades e história geológica não podem ser corretamente inferidos. Assim, este trabalho apresenta dados de datação U-Pb zircão detrítico aliados a dados sedimentológicos e petrográficos para verificar padrões de proveniência que permitam discutir a origem e implicações desses depósitos. O perfil sedimentar descrito, às margens do Rio Tocantins, compreende as fácies arenito médio-grosso com estratificação cruzada tabular (At) e cruzada acanalada (Aa), conglomerado maciço (Gm), breacha conglomerática com estratificação cruzada tabular (Bt) e arenito médio com laminação plano-paralela horizontal (App) interpretados como relacionados a rios cascalhosos/entrelaçados dentro de um sistema aluvionar. As medidas de paleocorrente apontam tendência geral para ENE. Os arenitos e conglomerados apresentam maturidade textural e mineralógica muito baixa e são compostos por grãos de fragmentos de rochas diversos (granitos, milonitos, vulcânicas, BIF’s, quartzitos, etc), quartzo e feldspato. As idades U-Pb dos zircões detríticos analisados mostraram uma contribuição principalmente riaciana com idades em torno de 2,0-2,1 Ga com menores contribuições de sedimentos neoarqueanos a siderianos (2,5-2,4 Ga) e mesoarqueanos (em torno de 3,0 Ga). Alguns grãos de zircão apresentaram idades 207Pb/206Pb de até 1,8-1,9 Ga, mas os dados analíticos sugerem que essas idades poderiam ser um pouco mais antigas, o que permite atribuir uma idade máxima de deposição em torno de 2,0-2,1 Ga. Com base nesses dados, as rochas sedimentares de Itupiranga aqui descritas provavelmente não representam uma extensão dos depósitos do Grupo Tucuruí, como foram mapeadas anteriormente. Entretanto, são sugeridas aqui correlações com os depósitos descritos na porção nordeste da Província Mineral de Carajás e a ocorrência de bacias pull-apart de 2,1-2,0 Ga no Domínio Bacajá e adjacências relacionados a colisão transamazônica. São recomendados estudos posteriores de maior extensão e detalhe para validação desta hipótese.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Proveniência da Formação Diamantino no sul do Cráton Amazônico: implicações cronoestratigráficas e o contexto tectônico
    (2021-06-08) OLIVEIRA, Pedro Guilherme Assunção; NOGUEIRA, Afonso César Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/8867836268820998
    Os primeiros registros siliciclásticos paleozoicos do sul do Cráton Amazônico foram recentemente interpretados como sistemas deposicionais transgressivos de mares epicontinentais no início do Gondwana Oeste. Trabalhos prévios relatam que estes depósitos faziam parte de uma Bacia Ediacarana-Cambriana, parcialmente invertida, composta pelos carbonatos do Grupo Araras (Ediacarano inferior) e siliciclásticos do Grupo Alto Paraguai (Cambriano-Ordoviciano) sobre rochas cristalinas do Cráton Amazonico e rochas metamórficas da Faixa Paraguai. Os depósitos lacustres e deltaicos da unidade de topo do Grupo Alto Paraguai, a Formação Diamantino, representaria o fechamento dessa fase marinha no contexto da Bacia Araras-Alto Paraguai. Estudos faciológicos tem confirmado esta interpretação paleoambiental, no entanto dados petrográficos e de proveniência em combinação com catodoluminescência policromática revelaram que esta unidade é provavelmente mais nova que Paleozoico e pertencente aos estratos cretáceos da Bacia dos Parecis. A Formação Diamantino consiste em litoarenitos, sublitoarenitos e grauvacas líticas, com grãos subangulosos-subarredondados e esféricos de quartzo, fragmentos de rocha vulcânicos, intraclastos peliticos, raros feldspatos (microclínio e plagioclásio) e fragmentos de rochas metamórficos indicando maturidade composicional baixa. O quartzo possui embaimentos, vacúolos, fraturas abertas e preenchidas, forma mosaicos, manchas brancas orientadas que indicam 3 grupos distintos de quartzo nesses arenitos: quarto vulcânico, baixo-médio grau metamórfico e plutônico. Luminescências escuras e avermelhadas do quartzo obtidas por catodoluminescência indicam predominância de rochas vulcânicas. Predominam processos eodiagenéticos e telodiagenéticos. Diferente dos estudos prévios corroboramos que a fonte vulcânica foi mais importante do que a metamórfica sugerindo que as faixas Paraguai e Brasília, bem como o Maciço Goiás não foram protagonistas como áreas-fontes. A ocorrência de fácies lacustres não é compatível com interpretação marinha das unidades do Grupo Paraguai e dados prévios geocronológicos sugerem idades não mais velhas que o Permiano. Rochas vulcânicas ediacaranas e paleozoicas não ocorrem no sul do Cráton Amazônico, porém é comum a presença de vulcânicas mesozoicas das formações Tapirapuã e Anari (~190 Ma) formando diques na Bacia Araras-Paraguai e corpos intrusivos e derrames na Bacia dos Parecis relacionadas a abertura do Oceano Atlântico Central ou CAMP (Central Atlantic Magmatic Province). Estes dados sugerem que a Formação Diamantino é mais relacionada aos eventos pós-CAMP do que ligado a evolução Cambriana do Gondwana Oeste, relacionada a uma fase lacustre durante a subsidência térmica após a colocação de grande volume de basaltos toleiticos na crosta superior no Jurássico. Embora as conclusões obtidas neste trabalho não sejam definitivas, abrem uma perspectiva para guiar futuros trabalhos de mapeamento geológico e geocronológico para aumentar a resolução estratigráfica e detalhar o quadro evolutivo desta parte do Sul do Cráton Amazônico.
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