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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo clínico-epidemiológico dos adenomas hipofisários no Hospital Universitário João de Barros Barreto: período de 2003/2007
    (2008) FERREIRA, Fernanda Borges Silva; VIANA, Monaliza Biá Nunes; OIKAWA, Teiichi; http://lattes.cnpq.br/2089948615259226
    Introdução: os adenomas hipofisários constituem a neoplasia primária mais comum da adeno-hipófise, representando 10 a 15% de todos os tumores intracranianos. São tumores benignos de origem epitelial, de crescimento lento e tipicamente de instalação em idade adulta, sendo o mais prevalente o adenoma produtor de prolactina, responsável por 50% dos casos. Objetivos: descrever e analisar o perfil clínico e epidemiológico do paciente portador de tumor hipofisário. Casuística e Métodos: realizou-se um estudo retrospectivo, observacional, tipo transversal, de características predominantemente descritivas, a partir de levantamento de prontuários de pacientes matriculados no Hospital Universitário João de Barros Barreto em Belém-PA, no período de 2003/2007. Procedeu-se o preenchimento de ficha de protocolo-padrão, contendo variáveis demográficas, clínicas e de exames complementares de pacientes com diagnóstico de Adenoma Hipofisário. Resultados: no período de estudo, selecionaram-se 157 pacientes, sendo 85,35% do sexo feminino e com média de 35 anos de idade. O tipo de tumor mais prevalente foi o prolactinoma com 84,08% dos casos, seguido do adenoma secretor de hormônio do crescimento (GH), do misto (produtor de hormônio do crescimento e de prolactina), do secretor de hormônio adrenocorticotrófico e do gonadotrófico (FSH/LH), com 10,83%; 3,17%; 1,27% e 0,64%, respectivamente. Não foram identificados adenomas não-secretores (ou clinicamente não funcionantes) e nem adenomas produtores de hormônio estimulador da tireóide (TSH). Conclusão: a maioria dos pacientes portadores de adenomas hipofisários pertenceu ao sexo feminino e com média de idade de 35 anos. O adenoma secretor de prolactina foi o tipo mais prevalente, com 84,08% dos casos, sendo as irregularidades menstruais os sintomas mais relatados neste tipo de tumor. A Ressonância Nuclear Magnética foi o exame de imagem mais solicitado como medida complementar no diagnóstico dos diversos tumores. Por fim, verificou-se o tratamento clínico como principal conduta entre os casos relatados.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Evolução clínica de pacientes com Prolactinoma tratados com Cabergolina no Hospital Universitário João de Barros Barreto no período de 2003 a 2007
    (2009) CAMILO, Marcela Nogueira; LADEIA, Rafaella de Brito; OIKAWA, Teiichi; http://lattes.cnpq.br/7237359585722809
    Os prolactinomas são adenomas lactotróficos constituindo o tipo mais freqüente de adenoma hipofisário hiperfuncionante. O tratamento do prolactinoma é feito principalmente com os agonistas dopaminérgicos. A cabergolina (CAB) é um agonista dopaminérgico derivado do ergot com longa ação após administração oral, que já tem demonstrado ser de utilidade para o tratamento da hiperprolactinemia. Objetivos: analisar a evolução clínica de pacientes com prolactinoma tratados com CAB no Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB), em Belém-PA. Trata-se de um estudo transversal, observacional realizado através da análise de 56 prontuários de pacientes matriculados no HUJBB, no período de 2003 a 2007. As variáveis estudadas foram: idade, sexo, período ocorrido entre o aparecimento do primeiro sintoma e o diagnóstico de prolactinoma, os sinais e os sintomas apresentados, dados laboratoriais sobre a hiperprolactinemia e a evolução dos mesmos, tamanho do prolactinoma, tempo de tratamento com a CAB e os efeitos clínicos, laboratoriais e radiológicos relacionados à administração da droga, assim como alguns aspectos relacionados à farmacologia (dose, efeitos colaterais, tempo de tratamento, adesão ao tratamento). O presente estudo obteve aprovação no Comitê de Ética em Pesquisa do referido hospital. Resultados: houve maior prevalência do sexo feminino numa proporção de 7:1. Os sinais e sintomas mais frequentes ao diagnóstico foram a galactorréia (80.3%), a cefaléia (73.21%), a amenorréia (69.64%) e outras alterações sexuais (48,21%). Todos os pacientes fizeram dosagem de prolactina e realizaram algum exame de imagem (Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética). A dose de CAB variou de 0,25 a 1,0 mg/semanal em 55,36% dos casos, por um tempo de tratamento de 1 a 2 anos em 42,86% e mais de 2 anos em 33,93% dos pacientes. 17,86% apresentaram efeitos colaterais com o uso da droga. Houve normalização da prolactinemia em 60,71% e constatou-se redução da prolactinemia em todos os pacientes. Observou-se ainda, melhora da galactorréia (84,44%), sintomas sexuais (81,82%), amenorréia (69,23%) e outros sintomas (80,36%). Conclui-se, portanto, que os pacientes apresentaram uma boa evolução clínica e laboratorial e que a CAB vem surgindo como importante alternativa no tratamento clínico dos prolactinomas.
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