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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Composição química e atividade antioxidante dos óleos essenciais das folhas de Eugenia patrisii Vahl, E. punicifolia (Kunth) DC., E Myrcia tomentosa (Aubl.) DC., MYRTACEAE
    (2021-09-20) FRANCO, Celeste de Jesus Pereira; ANDRADE, Eloisa Helena de Aguiar; http://lattes.cnpq.br/3827055876022373; https://orcid.org/0000-0003-0640-7496
    Eugenia L. e Myrcia DC. são os gêneros mais representativos da família Myrtaceae. As espécies desses gêneros são utilizadas na medicina tradicional e outras são apreciadas por seus frutos comestíveis. Além disso, são fontes de óleos essenciais com grande potencial antioxidante, anticancerígeno, fitotóxico e antimicrobiano. Nesse sentido, o objetivo desse trabalho foi avaliar a composição química e a atividade antioxidante dos óleos essenciais das folhas de Eugenia patrisii, E. punicifolia e Myrcia tomentosa. Os óleos essenciais (OEs) foram extraídos das folhas de espécimes (A e B) de E. patrisii, E. punicifolia e M. tomentosa, por hidrodestilação e analisados por cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massa (CG-EM). A capacidade antioxidante dos OEs foi determinada utilizando os ensaios 2,2difenil-1-picril-hidrazila (DPPH) e de capacidade antioxidante equivalente de trolox (TEAC). Para Eugenia patrisii, germacreno D (20,03%), biciclogermacreno (11,82%) e (E)-cariofileno (11,04%) foram identificados como os principais constituintes do OE extraído do espécime A, enquanto o espécime B apresentou principalmente γ-elemeno (25,89%), germacreno B (8,11%) e (E)-cariofileno (10,76%). O OE do espécime A de E. punicifolia foi caracterizado por β–elemeno (25,12%), (E)-cariofileno (13,11%) e biciclogermacreno (9,88%), enquanto o espécime B foi composto por (E)-cariofileno (11,47%), biciclogermacreno (5,86%), β-pineno (5,86%) e γ-muuroleno (5,55%). O espécime A de Myrcia tomentosa foi caracterizado por γelemene (12,52%), germacreno D (11.45%) e (E)-cariofileno (10,22%), enquanto que o espécime B continha espatulenol (40,70%), α-zingibereno (9,58%) e γ-elemeno (6,89%). A composição química dos OEs foi qualitativa e quantitativamente afetada pelo período de coleta. Além disso, os OEs dos espécimes estudados, especialmente o espécime A de E. punicifolia, mostrou uma maior atividade antioxidante em DPPH ao invés de TEAC, representado por uma percentagem de inibição significativamente elevada (408,0%).
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo etnofarmacológico de produtos naturais utilizados na região do Médio Xingu
    (2022) VIANA, Pablo de Oliveira; BATISTA, Paula dos Santos; MELLO, Vanessa Joia de; http://lattes.cnpq.br/9437589201689717
    A Etnofarmacologia estuda o complexo conjunto de relações de sociedades humanas com plantas e animais, especialmente remédios, usados em sistemas tradicionais de medicina. Através dos estudos etnofarmacológicos. é possível a formulação de hipóteses valiosas quanto às atividades farmacológicas das plantas e dos animais citados por uma população de determinada região. Os povos da região do médio Xingu possuem muitos saberes medicinais construídos ao longo de séculos de interação com a floresta amazônica. Diante disso, essa pesquisa tem como objetivos realizar um levantamento etnofarmacológico de produtos naturais utilizados na região do Médio Xingu, e descrever as utilizações das plantas medicinais e de princípios biologicamente ativos de derivados de animais, e criar um banco de dados dos usos medicinais dos produtos naturais (plantas). O trabalho trata de um estudo prospectivo, partindo do levantamento etnofarmacológico de produtos naturais utilizados por moradores das cidades de Altamira, Anapú, Brasil Novo, Senador José Porfírio e Vitória do Xingu (médio Xingu). A população do estudo foi composta de ribeirinhos, urbana e rural, povos da região que fazem uso da medicina popular e tradicional. A coleta de dados foi realizada no período de novembro de 2019 a fevereiro de 2020, por meio de entrevistas, discussões em grupo com pessoas conhecedoras e reuniões com os praticantes de terapias medicinais, nas quais foram aplicados dois questionários para usuários de terapias medicinais. Mediante ao resultado da pesquisa, percebeu­se que a valorização do etnoconhecimento em relação às propriedades terapêuticas das plantas e o conhecimento popular têm­-se mostrado um forte subsidiador do conhecimento técnico­-científico. Também, é visto que a recuperação dos ambientes degradados permitirá uma melhoria da qualidade de água, redução da erosão, alimento para a fauna e flora, bem como refúgio da biodiversidade de plantas medicinais e conservação dos saberes tradicionais oriundos da natureza, além de, buscar registrar e valorizar a cultura terapêutica medicinal dos povos tradicionais dessa região amazônica.
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