Navegando por Assunto "Processamento"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Compósito poliéster com particulados argilosos: caracterizações mecânicas e flamabilidade(2022-07-01) COELHO, Hellen Cristina Mendonça; BRANDÃO, Luis Felipe Alencar; http://lattes.cnpq.br/1087177611634286; https://orcid.org/ 0000-0002-5421-5256; COSTA, Deibson Silva da; http://lattes.cnpq.br/1521124351431087; https://orcid.org/0000-0002-5421-5256A ciência está sempre buscando melhorias, relação custo benefício e sem perder a qualidade e resistência do material. Os materiais compósitos constituem um dos mais interessantes grupos de materiais atualmente utilizados, pois apresentam inúmeras vantagens em relação aos materiais convencionais. O reforço é o componente descontínuo do material, e, em geral, apresenta a maior resistência nos compósitos. Nos compósitos reforçados com argila, as propriedades mecânicas podem ser aperfeiçoadas e facilitar a processabilidade do produto manufaturado. O objetivo do trabalho se baseia em fabricar e analisar compósitos poliméricos confeccionados com argila usando uma matriz polimérica, além de caracterizá-los fisicamente, mecanicamente e estudar seu retardo à chama. Foram confeccionados materiais compósitos de matriz poliéster isoftálica, utilizado como material particulado a argila. Foi adotado o método hand lay up para a fabricação dos mesmos. Na resina foi adicionado 1,5 % (v/v) de acelerador de cobalto e 1 % (v/v) de iniciador e as proporções de argila foram: 0 %, 5 %, 10 %, 15 %, 20 % e 25 %. Os corpos de prova foram submetidos aos ensaios físicos de massa específica aparente, porosidade aparente e absorção de água seguindo a norma ASTM D792, ASTM D2734 e ASTM D570, respectivamente. Além dos ensaios de tração e flexão que seguiram as normas ASTM D3039 e ASTM D790, respectivamente. E, por fim, o ensaio de resistência à chama seguindo a norma ASTM D635. Em relação aos ensaios físicos, todas as composições ficaram com médias próximas e todas aumentaram em relação à matriz. Mecanicamente, os resultados se mostraram favoráveis onde a adição de argila afetou de forma positiva sob esforços de tração, onde o melhor resultado se deu com 21,25 MPa com 20 % de argila de Icoaraci e flexão, onde o melhor resultado se deu com 68,53 MPa com 15 % de argila de Icoaraci comparados à matriz plena. Para o ensaio de flamabilidade não houve uma diminuição tão significativa da taxa de queima, com a menor taxa sendo 20,12 mm/min com 15 % de argila de Icoaraci, no entanto os resultados permaneceram inferiores do que o exigido pelas normas ASTM D635 e CONTRAN.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Processamento Convencional de Dados Sísmicos da Bacia do Camamu(2013) MOREIRA, Gelbson Alves; LEITE, Lourenildo Williame Barbosa; http://lattes.cnpq.br/8588738536047617O presente Trabalho de Curso (TCC) teve por objetivo geral o processamento de um conjunto de dados sísmicos marinhos 2D visando melhorar a qualidade do sinal através do uso de técnicas específicas, e obter seleções que forneçam subsídios para uma interpretação de estruturas em subsuperfície. O objetivo específi co e de organizar um fuxograma de processamento da linha 5519 do Camamu, utilizando para isto o Sistema CWP/SU. Neste contexto, o tratamento de dados sísmicos divide-se basicamente em três partes: Pré-processamento, Processamento e Imageamento. No presente trabalho apresentamos as etapas voltadas a simulação de secções em afastamento-nulo e denominamos a análise completa de Processo Convencional. As etapas de pré-processamento consistem basicamente de três partes: (1) organização da geometria; (2) cancelamento e silenciamento de traços ruidosos; (3) filtragem temporal-espacial,filtro de velocidade). As etapas de processamento consistem basicamente de três partes: (1) análise de velocidade; (2) empilhamento NMO e (3) o imageamento consistindo basicamente de migração. A linha sísmica marinha é a 5519 da Bacia do Camamu localizada na margem equatorial brasileira.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Utilização de reflexões múltiplas no imageamento sísmico: análise de metodologias(2011) NUNES, Cristiano Ícaro Rego; GOMES, Ellen de Nazaré Souza; http://lattes.cnpq.br/1134403454849660O processamento sísmico convencional trata as reflexões múltiplas como ruído, eliminando-as do processo de imageamento. Entretanto, múltiplas são geradas por refletores em subsuperfície e, portanto, contêm informações estruturais sobre eles. Nesse sentido, vários trabalhos têm sido desenvolvidos para utilizar múltiplas como sinal. Este trabalho é um apanhado teórico sobre os principais trabalhos que utilizam múltiplas de superfície, aquelas relacionadas à interface ar-água em dados marinhos, no processo de imageamento. Apresentam-se três abordagens para a utilização de múltiplas: na primeira, onde as reflexões múltiplas são diretamente utilizadas no processo de imageamento, apresenta-se a migração Kirchhoff, a migração por correlação, a migração por perfis de tiro e a migração reversa no tempo com múltiplas; na segunda abordagem, as múltiplas são transformadas nas chamadas pseudoprimárias, que são posteriormente migradas no domínio do tiro e no domínio fonte-receptor; na terceira abordagem, reflexões múltiplas e primárias são utilizadas conjuntamente no imageamento. Os princípios teóricos, resultados obtidos, aspectos práticos, vantagens e desvantagens e outros aspectos de cada metodologia são discutidos. Importantes aplicações são mostradas, como uma iluminação mais ampla da subsuperfície e a recuperação de “gaps” de aquisição, relacionados a pequenos e grandes offsets ausentes. Algumas metodologias necessitam de prévia separação entre primárias e múltiplas, e geram imagens mais ruidosas em relação às imagens obtidas com as primárias. Entretanto, são mostradas soluções práticas que ajudam a resolver esses problemas. Como a migração de múltiplas implica em utilizar o próprio dado registrado como campo-fonte, a correlação pode não ser uma aproximação eficiente. Por isso, recomenda-se a utilização de deconvolução como condição de imagem, que propicia melhores balanceamento de amplitude, razão sinal-ruído e resolução vertical. Em geral, o “estado da arte” da utilização de múltiplas como sinal está em fase de consolidação, mas está provado que as múltiplas podem fornecer informações estruturais não fornecidas pelas primárias, ajudando a gerar imagens de alta qualidade da subsuperfície.