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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise da prevalência de enteroparasitoses em PVHA atendidos no Centro de Testagem e Aconselhamento - CTA de Altamira-PA
    (2021-11-18) EVANGELISTA, Bruno da Silva; SANTOS, Eliaquim Almeida dos; GOMES, Sean Hermínio dos Santos; LAURENTINO, Rogério Valois; http://lattes.cnpq.br/1614212724390938
    As enteroparasitoses possuem importância especial frente ao quadro de imunodeficiência entre as PVHA. A sua presença se associa com o suporte sanitário débil nos países subdesenvolvidos e representa importante causa de adoecimento em nível mundial. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a prevalência de enteroparasitoses em PVHA assistidas pelo Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) de Altamira, Pará. Foram incluídos no estudo 104 pacientes, cujos dados foram agrupados em categorias para análise de associação (teste G) e de correlação (teste phi de correlação). A prevalência de enteroparasitoses foi de 33,65% e os resultados sugerem associação entre faixa etária e enteroparasitoses (p = 0,0486). A prevalência de enteroparasitoses na população PVHA é similar à encontrada em outros testudos e houve predominância em pacientes com renda salarial média de um salário mínimo. Os dados levantados no trabalho são pioneiros e representam aspectos importantes no controle de enteroparasitoses em PVHA.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Câncer de próstata: um estudo atual sobre a realidade dos ambulatórios de urologia do Hospital Universitário João de Barros Barreto - Período: junho de 2004 a setembro de 2007
    (2008) PRADO, Bernard Lobato; SILVA JÚNIOR, José Augusto Farias; BERNARDES, Júlio Guilherme Balieiro; http://lattes.cnpq.br/8232417553518105; https://orcid.org/0000-0002-4162-8916
    INTRODUÇÃO: O câncer de próstata (CaP) é neoplasia maligna mais incidente no sexo masculino, perdendo apenas para o câncer de pulmão, constituindo também a segunda causa de morte por câncer em homens. Em nosso país, segundo as últimas projeções do Instituto Nacional do Câncer (INCA), excluindo os tumores de pele não melanoma, o câncer de próstata será a neoplasia mais freqüente em todas as regiões. OBJETIVOS: Realizar um estudo atual sobre câncer de próstata nos ambulatórios de urologia do Hospital João de Barros Barreto (HUJBB) a fim de determinar a prevalência dessa neoplasia maligna na população da amostra e avaliar o atendimento oferecido e sua padronização conforme as recomendações da literatura no que diz respeito ao rastreamento de CaP. MATERIAL E MÉTODO: O estudo foi do tipo descritivo transversal de prevalência. A população estudada foi todos os homens com idade igual ou superior a 40 anos atendidos na urologia do HUJBB durante o período de Junho de 2004 à Setembro de 2007. Os prontuários desses indivíduos foram acessados e um protocolo de pesquisa previamente elaborado foi aplicado. RESULTADOS: 804 pacientes foram atendidos nos ambulatórios de urologia do HUJBB durante o período estudado. Desse total, 397 prontuários (49%) pertencentes a homens com idade igual ou superior a 40 anos puderam ser acessados. Percentual de 6,30% dos prontuários não continha assinatura ou carimbo do profissional responsável pela consulta do paciente. Dos pacientes atendidos, 27,71% não foi submetido ao exame digital da próstata e em 47,61% deles o PSA total não foi dosado. A prevalência de CaP na população da amostra foi de 2,77%. CONCLUSÃO: Quase metade (49%) dos pacientes atendidos nos ambulatórios de urologia do HUJBB são indivíduos sob risco potencial de desenvolverem CaP. Muitos desses pacientes não foram submetidos adequadamente ao rastreamento do CaP segundo as recomendações da literatura médica atual, o que pode justificar a baixa prevalência de CaP encontrada nessa população, percentual que provavelmente está subestimado.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Doença do refluxo gastroesofágico clínica prevalência populacional na macrorregião de Belém
    (2008) BENDAHAN, Louise Tandaya; TORRES, Verônica Ohashi; BRITO, Marcus Vinicius Henriques; http://lattes.cnpq.br/1180984403274256; https://orcid.org/0000-0003-1476-0054
    A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) pode ser definida como uma afecção crônica decorrente do refluxo retrógrado de parte do conteúdo gastroduodenal para o esôfago ou órgãos adjacentes a ele, acarretando um espectro variável de sintomas e sinais esofagianos e/ou extra-esofagianos, associados ou não a lesões teciduais. Este trabalho tem como objetivo verificar a prevalência da DRGE na população da macrorregião de Belém no período de novembro de 2007 a março de 2008. Trata-se de um estudo de caráter regional, descritivo, comparativo, multicêntrico, transversal com delineamento epidemiológico, onde 400 habitantes adultos e de ambos os sexos foram entrevistados no período de novembro de 2007 a março de 2008 da macrorregião de Belém, no Estado do Pará. A pesquisa apresenta como resultado a alta prevalência de DRGE na macrorregião de Belém, predominando a do tipo mista. A regurgitação é o principal sintoma típico e a faringite/pneumonia o sintoma atípico mais referido. O paciente portador da DRGE tem como perfil epidemiológico predomínio do sexo feminino, jovem (18-30 anos), solteiro, sem filhos, escolaridade prevalecendo o ensino médio e com renda familiar de 2-3 salários mínimos. A DRGE está relacionada a situações de estresse e ansiedade e é uma importante causa de diminuição da qualidade de vida.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo da prevalência da síndrome do intestino irritável na população da macrorregião de Belém no período de novembro de 2006 a fevereiro de 2008
    (2008) SOARES, Ana Caroline Nunes; MATOS, Bruno Oliveira de; ROCHA, Rodrigo Ferreira da; BRITO, Marcus Vinicius Henriques; http://lattes.cnpq.br/1180984403274256; https://orcid.org/0000-0003-1476-0054
    Cerca de 50% dos pacientes que procuram atendimento gastroenterológico sofrem de problemas funcionais. Dentre estas, a síndrome do intestino irritável (SII) é a mais freqüente. O presente trabalho se propõe a fazer estudo epidemiológico na população da macrorregião de Belém a respeito da prevalência da SII, visando colaborar com o traçado do perfil dos portadores dessa síndrome no país. Foram selecionados 1067 habitantes sem restrições com relação à idade e ao sexo para a triagem da SII. A partir da prevalência encontrada de entrevistados com a SII (130 pacientes) foi gerado um grupo controle (n=130) com características idênticas ao grupo doente com relação à idade e ao sexo, porém sem queixas compatíveis com a SII. Os autores encontraram uma prevalência de 12,18% da SII na população da macrorregião de Belém e traçaram o seguinte perfil epidemiológico da síndrome: predomínio do sexo feminino, prevalência significativa de distensão abdominal, dor abdominal com freqüência, além das seguintes co-morbidades: sintomas gastro-esofágicos (azia, queimação, empachamento, má digestão, regurgitação e sensação de boca amarga), diminuição do apetite, sintomas cardíacos (arritmia e dor precordial), sintomas respiratórios (asma), fadiga, cefaléia, dores nas costas, torcicolo, engasgos noturnos, faringite, rouquidão e ansiedade.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Incidências de acidente vascular encefálico (AVE) na população da região metropolitana de Belém
    (2018) BARROS, Talita Raissa Barros; BAHIA, Carlomagno Pacheco; http://lattes.cnpq.br/0910507988777644; https://orcid.org/0000-0003-3794-4710
    O acidente vascular encefálico pode ser caracterizado de duas maneiras, isquêmico ou hemorrágico. O isquêmico é ocasionado por privação regional de sangue, pode ser transitório ou permanente, já o hemorrágico corresponde ao extravasamento de sangue no interior do crânio, ocasionado por uma ruptura de vaso intracraniano, que acaba gerando uma lesão no tecido cerebral por anóxia. O AVE é uma das maiores causas de morte no mundo, por se referir ao desenvolvimento rápido de sinais clínicos de distúrbios focais ou globais da função cerebral. As taxas de AVE só vem aumentando no decorrer dos anos, principalmente em países de baixa economia. Desde modo o presente estudo tem como objetivo fazer o levantamento epidemiológico dos números de AVE na população metropolitana de Belém/PA com base nos dados fornecidos pelo departamento de informática do sistema único de saúde (DATASUS).
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Intolerância e alergia alimentar na região metropolitana de Belém – PA
    (2022) MATOS, Jamille de Araujo; SILVA, Vânia Maria Barboza da; http://lattes.cnpq.br/4115754779052652; https://orcid.org/0000-0003-4490-8398
    As alergias e intolerâncias alimentares são um problema crescente de saúde pública. Suas reações podem influenciar na qualidade de vida da pessoa com a doença. De acordo com a ANVISA, foram registrados mais de 170 alimentos que provocam reações adversas. Dessa forma, sua causa está associada a fatores sociais, comportamentais e genéticos tendo em vista a sua recorrência em quadros de doenças intestinais, prematuridade ao nascer, desnutrição e imunodeficiências. Já o tratamento depende do tipo de manifestação clínica do indivíduo. O objetivo deste trabalho foi dimensionar o quantitativo de pessoas acometidas por alergia ou intolerância alimentar e conhecer os principais alimentos causadores de reações na região metropolitana de Belém no período de 2020 a 2022. O estudo foi aplicado por meio de formulário eletrônico online e propagado por redes sociais. O trabalho foi aprovado pelo comitê de ética. A maioria dos entrevistados respondeu ao questionário em período pandêmico de Covid­19 e a outra parte em período pós pandêmico. A amostra total de 390 entrevistados mostrou que a maioria era residente da região metropolitana (86,92%), do sexo feminino (75,6%), de cor parda (53,3%), solteira (70,5%) e com grau de escolaridade sendo o ensino superior (49,2%). Os alimentos com potencial para causar alergias foram derivados de leite e glúten, carnes, mariscos, amendoim, frutas, enlatados e conservantes. Dessa maneira fez­se necessário um melhor detalhamento da pesquisa como no fator renda para detalhar outros parâmetros para justificar se há acesso a alimentação saudável, a insegurança alimentar e o poder de compra dos portadores dada a importância do diagnóstico preciso.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Pneumopatia por micobacteria não tuberculosa em um hospital universitário na cidade de Belém Pará
    (2007) BRANDÃO, Elton dos Anjos; LUZ, Rafael Mendonça; LIMA, Edna Porfírio de; http://lattes.cnpq.br/2966138401864868
    Introdução: A pneumopatia por micobactéria não-tuberculosa (MNT) é uma doença em ascensão, causada por espécies de bactérias pertencentes ao gênero Mycobacterium, ocorrendo principalmente em indivíduos portadores de alguma condição predisponente. Objetivo: Avaliar a prevalência de indivíduos portadores desta doença e descrever os aspectos clínico, laboratoriais e radiológicos destes indivíduos, bem como investigar a presença de fator de risco nessa população, descrever a terapêutica utilizada e a evolução dos casos. Metodologia: Estudo descritivo do tipo transversal de pacientes com diagnóstico de pneumopatia por micobactéria não-tuberculosa, com cultura e tipificação para micobactéria no escarro atendidos no serviço de pneumologia do Hospital Universitário João de Barros Barreto da Universidade Federal do Pará (HUJBB-UFPA) no período de 2002 a 2006. Foram excluídos os pacientes com tuberculose pulmonar e aqueles cujo prontuário fora extraviado. Foram analisados quanto aos aspectos sócio demográfico, sintomas e doenças associadas, pesquisa de bacilo álcool-ácido resistente, cultura com tipificação para micobactéria não-tuberculosa, PPD, radiografia de tórax, tratamento realizado e a evolução. Resultados: Foram estudados 11 pacientes, com média de idade de 59,27 ± 16,3 anos, sem predomínio de sexo. O sintoma predominante foi tosse (91,0%), seguido de dor torácica (63,7%) e escarro hemoptóico (63,7%). A condição predisponente mais freqüente foi a tuberculose prévia (100%). As micobactérias não-tuberculosas mais encontradas foram: 45,4% (5/11) M. avium-intracellulare; 27,3% (3/11) M. abscessus; 18,2% (2/11) M. scrofulaceum e 9,1% (1/11) M. gordonae. O achado radiológico mais encontrado foi a fibroatelectasia (45,5%) e o espessamento pleural (36,4%). A medicação mais utilizada para tratamento foi o etambutol (100,0%) e a ofloxacina (63,7%). Quanto a evolução o abandono ocorreu em 50,0% e em 20,0% dos casos a conduta foi expectante. Conclusão: Não houve predominância entre os sexos, sendo a maioria dos pacientes maiores de 50 anos de idade, e cujo sintoma predominante foi a tosse. A micobactéria mais comum foi o M. avium-intracellulare (46%).
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Prevalência de hipertensão arterial sistêmica na população da vila de Algodoal, Maracanã-Pará: período de 2006/2007
    (2007) MOTA, Diandro Marinho; REZENDE, Lucas dos Santos da Mata; HARADA, Luiz Borges; MELO, Wesley Duilio Severino de; http://lattes.cnpq.br/1030714111384802
    A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um fator de risco importante para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, o que reforça a importância dos estudos de prevalência desta patologia. Apesar disto, há uma escassez de tais estudos em nosso estado, bem como no Brasil. Objetivo: investigar a prevalência de hipertensão arterial sistêmica na Vila de Algodoal, município de Maracanã, Estado do Pará. Casuística e métodos: trata-se de um estudo transversal, de base populacional, realizado de dezembro de 2006 a abril de 2007, cuja população de estudo foi constituída por todos os indivíduos com residência fixa na Vila de Algodoal, com idade igual ou superior a 18 anos. Resultados: a análise dos dados referentes aos 432 indivíduos que participaram da pesquisa revelou uma prevalência de hipertensão arterial de 22,91% (IC 95%: 22,86 - 22,96). Entre os homens foi de 23,14% (IC 95%: 23,07 – 23,21) e, entre as mulheres, 22,68% (IC 95%: 22,61 – 22,75). Em relação aos hipertensos, 50,5% eram do sexo masculino. A prevalência da doença por faixa etária específica foi maior entre os indivíduos com 80 anos ou mais: 83,3%. Constatou-se que 62,6% dos hipertensos não tinham conhecimento prévio de ser portador desta morbidade. Entre os indivíduos que sabiam ser hipertensos, 78,4% utilizavam alguma medicação anti hipertensiva e 29,7% apresentavam níveis pressóricos controlados. Em relação aos fatores de risco investigados, foram obtidos os seguintes resultados: Obesidade ou sobrepeso (p=0,00) Etilismo (p=0,054) Tabagismo (p=0,98) História familiar de HAS (p=0,09) Conserva alimentos no sal (p=0,42) Presença do fator de risco Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Prevalência de HAS 35,3% 15,1% 19,2% 27,5% 23,3% 22,8% 22,3% 10,4% 28,0% 20,8% Conclusão: a prevalência de HAS encontrada foi de 22,9%. Entre os hipertensos, 50,5% eram do sexo masculino e 62,6% não tinham conhecimento prévio da doença. Em relação aos indivíduos que sabiam ser hipertensos, 78,4% faziam uso de medicamento anti-hipertensivo e 29,7% apresentavam pressão arterial controlada. Quanto aos fatores de risco analisados, o grupo com maior prevalência de HAS foi o dos indivíduos obesos ou com sobrepeso, cuja prevalência foi de 35,3% (OR=3,07; IC 95%: 1,94 - 4,88).
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Prevalência de hipotensão ortostática em sessenta idosos hospitalizados nos hospitais-escola HUJBB e FSCMPA na cidade de Belém-Pará
    (2006) MIRANDA, Dellana Garcia Tavares de; OLIVEIRA, Josélia Pantoja de; MELLO, Roberta Góes de; LOBATO, Carla Mércia Souza Dacier; http://lattes.cnpq.br/4771029327932183
    A hipotensão ortostática (HO) é importante causa de morbidade e mortalidade, sobretudo na população geriátrica. Estudos realizados indicam que a HO tem elevada prevalência neste grupo etário, sendo ainda hoje patologia pouco valorizada. Desse modo, objetivam as autoras, em estudo prospectivo descritivo, pesquisar a prevalência de HO, assim como possíveis fatores relacionados à doença, em idosos hospitalizados. Foram avaliados 60 idosos internados em dois hospitais-escola, sendo estes HUJBB e FSCMPa, de 60 anos ou mais, capazes de adotar a posição ortostática. Após a permanência de cada paciente por trinta minutos em repouso, foi mensurada a pressão sistólica e diastólica em três situações, sendo com o paciente deitado e com o paciente em ortostase após um minuto e três minutos Foi encontrada prevalência de HO de 35%, tendo como sintoma mais freqüente a tontura ao mover-se do decúbito ao ortostatismo. As doenças mais comumente associadas foram hipertensão arterial, insuficiência cardíaca e diabetes mellitus. Conclui-se ser de grande valia a pesquisa regular de HO no doente idoso.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Prevalência de lesões cervicais não cariosas relacionadas à má oclusão em discentes da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Pará
    (2020-09-30) RIBEIRO, Aldrian Oliveira; BARBOSA, Gabriela Monteiro; http://lattes.cnpq.br/5819724818882195; https://orcid.org/0000-0002-8335-188X; ARAÚJO, Jesuína Lamartine Nogueira; http://lattes.cnpq.br/4860837494466416
    As lesões cervicais não cariosas (LCNC) são caracterizadas pela perda de estrutura dentária sem a participação de microorganismos. Embora seu mecanismo de origem ainda não seja bem esclarecido, presume-se que a incidência de forças horizontais, provenientes da má oclusão, possam ser consideradas como uma de suas etiologias. Diante disto, o objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência de LCNC relacionadas com a má oclusão em discentesda Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Pará (UFPA). Foram selecionados e avaliados 39 discentes, estes foram submetidos a anamnese e exame clínico com auxílio de sonda periodontal, sonda exploradora e espelho odontológico, para análise da presença, localização, forma e gravidade da lesão, assim como qualquer tipo de instabilidade oclusal. Os aspectos oclusais foram avaliados para determinar a presença ou não de características que indicassem uma oclusão indesejável, como por exemplo, a presença de contatos oclusais excêntricos, avaliando a protrusão e lateralidade através de fita de demarcação de contatos oclusais. Os dados obtidos foram tabulados no programo Microsoft Excel (Versão PT/2016) para análise das frequências. Como resultado observou-se que 69,2% dos pacientes analisados apresentavam LCNC, com maior prevalência no sexo masculino (53%), onde os contatos dentais considerados prejudiciais (A+C e A,B,C isoladamente) foram mais prevalentes, além de uma maior presença de lesões com perda mínima de estrutura dental (50%)e tendo os primeiros pré-molares inferiores como os dentes mais atingidos (25%). Concluiu-se então, que a ocorrência de LCNC está associada a diversos fatores e pode ter relação com contatos oclusais desfavoráveis.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Prevalência de morbidades clínicas em mulheres na pós menopausa atendidas na unidade de referência materno infantil em Belém-Pa
    (2011) MIRANDA, Diane da Costa; PAES, Flávia Teixeira; FARIAS, Teresa Cristina Bordallo; http://lattes.cnpq.br/8867762030467446
    Introdução - O climatério é uma fase da vida da mulher caracterizada por uma redução progressiva na produção de estrogênios, trazendo repercussões físicas, emocionais e sociais. Segundo o IBGE, há no Brasil 97,3 milhões de mulheres, destas 26% encontram-se na faixa etária de ocorrência do climatério. As morbidades clínicas nesse período afetam ainda mais a qualidade de vida dessa parcela da população, portanto conhecê-las torna-se fundamental na abordagem dessas mulheres. Objetivo - Verificar a prevalência de morbidades clínicas em mulheres na pós-menopausa atendidas na Unidade de Referência Materno Infantil em Belém Pará. Métodos: Estudo analítico-descritivo, observacional, de corte transversal. A população estudada foi composta por mulheres na pós-menopausa atendidas no Ambulatório de Climatério da Unidade de Referência Materno Infantil em Belém-Pará, no período de abril a junho de 2011. Foi utilizado um questionário pré-estruturado, preenchido a partir dos dados da anamnese e exame físico da paciente, bem como do prontuário das mesmas. Resultados: Foram entrevistadas 74 mulheres, a maioria estava na faixa etária entre 50-59 anos, era parda e tinha ensino fundamental incompleto. As doenças mais prevalentes foram, por ordem de frequência, Dislipidemia, Síndrome Metabólica, Hipertensão, Obesidade, Diabetes Melittus e Hipotireodismo. A Dislipidemia esteve associada ao baixo nível de escolaridade e ao hábito de fumar. A Síndrome Metabólica se associou ao alto nível de escolaridade. A Hipertensão apresentou relação com o alto grau de escolaridade e com estado marital solteira. Obesidade esteve associada à ausência de escolaridade. Não houve associação entre os fatores pesquisados e Diabetes. O Hipotireoidismo esteve associado às raças amarela e preta. Conclusão - A dislipidemia foi a doença mais prevalente. Observou-se que a maioria dos agravos apresenta fatores de risco modificáveis, sendo necessário maior incentivo à promoção da saúde e prevenção dessas morbidades.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Prevalência de osteoporose em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica no Brasil: uma revisão de literatura
    (2022) LEDA, Talíbio de Arruda; SANTOS, Thiago Rodrigo Rocha Sena dos; MAUÉS, Mônica Ribeiro; http://lattes.cnpq.br/4256826667053945
    A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é um problema respiratório caracterizado pela obstrução crônica e progressiva do fluxo aéreo. Essa limitação é causada pela associação de doença de pequenos brônquios (bronquite crônica obstrutiva) e destruição do parênquima (enfisema). A DPOC frequentemente possui doenças crônicas concomitantes, como a osteoporose. Esta é uma doença crônica caracterizada por baixa massa óssea e deterioração microarquitetural do tecido ósseo, levando à fragilidade e fraturas. A etiologia da osteoporose é complexa e pode ser consequência da doença inflamatória pulmonar crônica, da terapia usada na doença e de alterações naturais devido ao envelhecimento. Este estudo objetiva realizar um levantamento teórico na literatura científica disponível referente à prevalência de osteoporose em pacientes com DPOC no Brasil. Foi realizada uma revisão da literatura de forma integrativa, nas bases de dados Pubmed e SciELO, no período de janeiro a março de 2022, utilizando artigos em inglês e português, de modo que os artigos selecionados foram aqueles que evidenciaram a prevalência de osteoporose em pacientes com DPOC no Brasil. Após o levantamento de dados, realizou­-se uma avaliação da prevalência encontrada e comparou-­se com a literatura mundial. A busca inicial contou com 505 estudos, sendo que 08 se encaixaram nos critérios estabelecidos para esta revisão. A prevalência global de osteoporose encontrada em pacientes com DPOC foi de 41,6%, dado semelhante ao encontrado em revisões sistemáticas realizadas previamente. Essa prevalência foi substancialmente superior à encontrada em grupos controles, compostos por indivíduos saudáveis. A osteoporose na DPOC merece grande interesse e preocupação da comunidade científica, uma vez que a perda da massa óssea aumenta o risco de fraturas, contribuindo com a perda de funcionalidade do indivíduo e também com a piora da capacidade funcional pulmonar do paciente com DPOC. Concluiu-­se, portanto, que a presença de DPOC pode elevar o risco de o indivíduo evoluir com osteoporose, uma comorbidade frequentemente negligenciada nesses casos. Assim, uma maior conscientização é altamente necessária para diagnosticar a osteoporose em um estágio inicial, e os profissionais devem estar cientes do risco dessa patologia nessa população de pacientes.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Prevalência de retinopatia da prematuridade em RN atendidos na Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna de novembro de 2004 a novembro de 2008
    (2009) MARQUES, Mara Pureza; SHIMIZU, Márcia Kimie; LOBATO, Frederico José Corrêa; http://lattes.cnpq.br/5611925934104493; ROSA, Alexandre Antônio Marques; http://lattes.cnpq.br/4972772795172243
    Objetivo: Analisar a prevalência da retinopatia da prematuridade nos recém- nascidos (RN) atendidos na Fundação Pública Estadual Hospital de Clínicas Gaspar Vianna (FHCGV) no período de novembro de 2004 a novembro de 2008. Métodos: Estudo retrospectivo, descritivo do tipo transversal incluindo todos os RN atendidos na Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal da Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna que nasceram com peso inferior ou igual a 2000g e/ou idade gestacional inferior a 37 semanas, no período de novembro de 2004 a novembro de 2008. Foram atendidos 452 RN no período do estudo, dentre os quais 138 apresentaram diagnóstico de ROP, correspondendo a amostra do estudo. Resultados: A prevalência de ROP dentre os avaliados foi de 45,70% (138), destes, 55,8% (77) RN apresentaram peso ao nascimento superior a 1500g e 47,83% dos RN, idade gestacional acima de 32 semanas; 9,42% dos RN com ROP necessitaram de tratamento cirúrgico. Conclusão: A FHCGV, responsável por parte do atendimento do programa de prevenção de ROP na cidade de Belém, apresentou uma alta prevalência de RN com ROP com peso ao nascimento e idade gestacional acima dos critérios nacionais e internacionais. Desta forma os critérios de prevenção da cegueira pela ROP devem basear-se nas características individuais de cada país ou mesmo regiões dentro de um mesmo país. Espera-se que, conhecendo melhor a dimensão da ROP em cada região, seja possível estabelecer estratégias de prevenção e tratamento.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Prevalência de síndrome metabólica entre os pacientes atendidos no ambulatório de nutrição de um hospital escola
    (2022-02-02) ALVES, Rogério de Jesus da Cruz; REIS, Fernando Vinícius Faro; http://lattes.cnpq.br/8945731269135058; https://orcid.org/0000-0002-5124-1723
    Objetivo: Identificar a prevalência de síndrome metabólica em pacientes adultos atendidos no ambulatório de nutrição de um hospital escola na cidade de Belém-Pará. Métodos: Estudo transversal, observacional, quantitativo e descritivo com base em coleta de dados de prontuário eletrônico. Registraram-se informações sociodemográficas, clínicas e antropométricas de pacientes adultos, de ambos os sexos. O diagnosticado da síndrome metabólica foi feito segundo os critérios adotados pelo National Cholesterol Education Program’s Adult Treatment Panel III de 2001. Para avaliar a normalidade das variaveis utilizou-se o teste de Shapiro-Wilk. Na estatística descritiva apresentou-se a proporção e medidas de tendência central e na analítica os testes de comparação t ou Mann-Whitney. Adotou-se nível de significância 5%. Resultados: Analisou-se o prontuário de 116 pacientes, sendo 79,3% (n=92) do sexo feminino e 20,7% (n=24) do sexo masculino (p<0,001). A média de idade foi de 46,6 anos e 88,8% da população era sedentária (p<0,001). O diabetes mellitus (29,4%) e a hipertensão arterial (25,4%) prevaleceram significativamente (p<0,05). O excesso de peso ocorreu em 90,5% dos pacientes (p<0, 001). O HDL-colesterol baixo e LDL-colesterol e não HDL-colesterol elevados foram observados em 69,0%, 70,6% e 89,7% dos pacientes, respectivamente. Houve correlação positiva entre glicemia de jejum e hemoglobina glicada (r=0,81, p<0,05) e do LDL-colesterol com colesterol total (r=0,85, p<0,05). Um quarto dos pacientes (26,2%) apresentou síndrome metabólica. Conclusão: A maioria dos pacientes não apresentou SM. Uma parcela considerável apresentou um ou dois componentes da síndrome metabólica condição que, por si sós, já aumentam o risco de DCV.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Prevalência e fatores associados aos casos de lesões intraepitelial cervical de alto grau na unidade de referência especializada de Belém – PA
    (2019-05) AGUIAR, Gilvane Pereira; PEREIRA NETO, Joaquim; ALVES, Maria Francisca Alves; http://lattes.cnpq.br/3162429419860164
    O câncer do colo uterino é considerado um dos mais graves problemas de saúde pública do mundo com cerca de 500 mil novos casos por ano, sendo responsável pelo óbito de mais ou menos 230 mil mulheres. Fatores de risco para lesão cervical de alto grau embora muito estudado, ainda necessitam ser conhecidos em cada população e em cada período. Objetivo: neste estudo objetivou-se avaliar a prevalência e os fatores associados às Lesões intraepitelial cervical de Alto Grau (HSIL) em mulheres atendidas na Unidade de Referência Materno Infantil de Belém (UREMIA). Metodologia:O estudo foi observacional do tipo transversal, com abordagem quantitativa utilizando o programa Bioestat 5.3. Realizou-se no período entre janeiro e dezembro de 2017, os dados foram coletados através dos prontuários das pacientes encaminhadas para Unidade de Referência Especializada Materno-infantil e Adolescente (UREMIA). Resultado: Foram avaliadas 335 mulheres com diagnóstico colpocitológico de Lesão intraepitelial (SIL ou LIE). A confirmação do grau foi através do exame histopatológico realizado na URE: Lesão intraepitelial de alto grau (HSIL - High grade squamousintraepitheliallesion ou LIEAG) e Lesãointraepitelial de baixo grau (LSIL – Low grade squamousintraepitheliallesion ou LIEBG). A amostra foi dividida em dois grupos: um grupo de diagnosticadas com LIEAG (GAG) com 282 casos (84,17%), e um grupo com LIEBG (GBG) com 53 casos (15,82%). No perfil epidemiológico e clínico do GAG encontrou-se: adultas jovens (40,8%), procedentes da capital (58.5%), com ensino fundamental incompleto(59,2%), convivendo com o parceiro (73 %) e renda de até 1 salário mínimo(62,4 %), sem patologias pré-existente, sem uso de medicações de rotina e sem antecedente de neoplasias na família. Não faziam uso do tabaco e drogas ilícitas, porém com relação ao uso de bebidas alcoólicas foi inverso (55,3%) sendo estatisticamente significante. A menarca foi com mais de 12 anos de idade, a sexarca dos 16 e 20 anos e o número de parceiros de até 3. A metade do GAG (50.7%) uso contraceptivos e destas apenas metade usou preservativos (54.7%). Com relação à vida sexual ativa apresentou 243 casos (86,2%), razão de prevalência de valor significativo ( p= 0,0252). Na história da doença cervical, a maior freqüência no GAG foi de mulheres com diagnóstico de HPV ( n=181; 64,2%), relato de lesão cervical anterior (65,6%) e que já haviam realizado algum tratamento cervical (n=180 ; 63.8%). Os fatores associados à HSIL foram uso de álcool e vida sexual ativa, com o valor para a Razão de prevalência significativo (p= 0,0277) e (p= 0.0252), respectivamente.Conclusão: A prevalência de HSIL neste estudo foi de 84, 18%. As variáveis associadas foram uso de álcool e vida sexual ativa. O perfil epidemiológico e clínico é semelhante aos de outros estudos, reforçar a atenção para estes casos, que tem maior tendência para o desenvolvimento das HSIL e do câncer cervical. Torna-se necessário a implementação de programas governamentais com esta atenção, bem como a capacitação de profissionais da saúde e elaboração de ações educativas periódicas em toda região ao público alvo
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Síndrome metabólica como fator prognóstico em pacientes clínicos internados em um hospital universitário da região norte do país
    (2022) AIRES, César Augusto Martins; OHUSCHI, Gabriel Greco; BORGES, Renato Garcia Lisboa; http://lattes.cnpq.br/7086931212109283; CONDE, Simone Regina Souza da Silva; http://lattes.cnpq.br/3375802140515152; https://orcid.org/0000-0003-0278-4972
    Introdução: A síndrome metabólica (SM) pode ser definida como um conjunto de fatores de risco cardiovascular relacionados a obesidade central e resistência insulínica, os quais podem influenciar no prognóstico de pacientes internados. Objetivos: Identificar a prevalência da SM entre os pacientes internados na enfermaria de clínica médica, em um hospital universitário, bem como, correlacionar esta síndrome com o prognóstico desses pacientes. Métodos: Conduziu­-se um estudo observacional de coorte, cujos dados foram obtidos por meio do exame físico e pela revisão dos prontuários de cada paciente. Sendo assim, foram feitas análises de variáveis demográficas, clínicas, exame físico e exames complementares. Para a avaliação de SM, foi utilizado o conceito do National Cholesterol Education Program’s Adult Treatment Panel III (NCEP­-ATP III). Resultados: Foram selecionados 80 pacientes internados de forma consecutiva na enfermaria de clínica médica do Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB), no período de 4 meses. Observou­-se que 55% dos pacientes não possuíam critérios de SM (Grupo 1 – G1) e 45% eram portadores da síndrome (Grupo 2 – G2). O G2 apresentou média de idade maior em cerca de uma década a mais (57,4 ±16,1 x 47 ±19,9, p= 0,014) e maior prevalência de mulheres (53,3% x 47,5%, p>0.05). Dentro deste mesmo grupo a DM, HAS e obesidade foram os fatores mais prevalentes (94,4%; 72,2% e 61%). Em relação aos dias de internação, observou-se médias de 24,8 dias e de 25,7 dias para os grupos 1 e 2, respectivamente (p= 0,835). Quanto às características evolutivas, houve semelhança entre os grupos quanto ao número de óbitos (11,4% x 11,1%, p= 1) e uma superioridade nos valores quanto a transferência à terapia intensiva no G2 (4,5% x 11,1%), apesar de não alcançar significância estatística (p= 0,401). Notou-se uma maior incidência de alterações ecocardiográficas nos pacientes com SM (84%) do que nos pacientes sem SM (60%). Conclusão: Quase metade de toda população estudada apresentava SM, sendo a maior prevalência nas mulheres e nos pacientes acima de 60 anos. A diabetes mellitus, a hipertensão arterial e a obesidade foram os fatores componentes com maior prevalência no G2. Observou-­se que a SM não interferiu no tempo de internação e no prognóstico dos pacientes analisados, no entanto, ela pode ter sido um fator desencadeante ou influenciador na causa de tais internações.
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