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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Perfil da mãe altamirense: o retrato da mulher no ciclo gravídico puerperal
    (2023-06-22) HOLANDA, André Ribeiro de; SILVA, Felipe Rodolfo Pereira da; http://lattes.cnpq.br/0605934383049921; https://orcid.org/0000-0001-9224-5571; FARIAS, Ilka Lorena de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/5648420261295394; https://orcid.org/0000-0002-9816-5510
    INTRODUÇÃO: É perceptível que a nível nacional-estadual-municipal há uma fragilidade na assistência ao pré-natal, parto e puerpério, principalmente quando correlacionado aos indicadores de mortalidade materna-infantil. Tal fato, suscitou durante a graduação o questionamento acerca da transformação desta realidade em saúde, tendo em vista que o fortalecimento da Atenção Básica aliado à organização de Redes de Saúde, possibilita uma atenção plena e continuada por meios de protocolos e fluxos assistenciais; norteando as condutas e as orientações profissionais. OBJETIVO: Conhecer o perfil da mulher altamirense no ciclo gravídico puerperal assistida na rede municipal de saúde em Altamira-PA. METODOLOGIA: Estudo epidemiológico descritivo, retrospectivo com abordagem quantitativa, de base documental utilizando dados secundários oficiais do Ministério da Saúde (MS) no intervalo de 2013 a 2022, obtidos no banco de dados do Painel de Monitoramento de Nascidos Vivos da Plataforma Integrada de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Notou-se que a assistência ao pré-natal no município de Altamira apresenta fragilidades ao analisar os dados do perfil da mãe altamirense, sendo que idade reprodutiva se encontra na faixa etária dos 20 a 24 anos com 30,24%, com escolaridade em torno 8 a 11 anos representando 49,98%. Também revelou que 56,07% das usuárias estão em relacionamento de união estável e 19,39% estão solteiras. O início do pré-natal no 1º trimestre corresponde 66,56%, contudo ainda assim o início tardio ou ignorado representa 33,44% importante indicador junto com os números de consultas que chegaram a 78,45% da que fazem mais de 4 consultas. Entretanto, apenas 21% das mulheres realizaram até 3 consultas, sendo 7,53% não realizaram nenhuma. Outro ponto de fragilidade é a quantidade de cesarianas realizada em torno de 56%, o que contradiz os dados ao se comparar os grupos de ROBSON em que se destacam do grupo 1 e 3 que juntos 45,6% e o grupo 5 com 20,75% os grupos com maiores chances de parto vaginal. O local de nascimento percebe-se que 97,10% dos partos ocorre em hospitais, sendo apenas 0,82% em aldeamento indígena revelando uma subnotificação dos nascimentos. CONCLUSÃO: As ações governamentais devem considerar a gestão um dos pilares fundamentais para assegurar atenção plena e de qualidade a todas as gestantes com criação de medidas que assegurem a adesão a um pré-natal de qualidade e em tempo oportuno. A importância do presente trabalho consiste em iniciar estudos acerca do perfil da mãe altamirense, que contribuía para a criação de protocolos que possam ser utilizados por toda rede assistencial do município de Altamira-PA.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Pré-natal e morbidade materna em populações dos campos, das florestas e das águas em Altamira-PA
    (2021-11-16) LOURINHO, Gisele Silva; SOUSA, Isabela Campos; BARBOSA, Maria Helena Pires Araújo; http://lattes.cnpq.br/2970690234992260; DAMASCENO, Helane Conceição; http://lattes.cnpq.br/4329945081636048
    Introdução: O pré-natal possui o intuito de acompanhar a mulher desde o início de sua gestação e, consequentemente, dar uma maior atenção àquelas com fatores predisponentes à uma evolução e/ou desfechos desfavoráveis. Nesse contexto, este trabalho constituiu uma análise da relação de tais desdobramentos com o acesso e com a qualidade do pré-natal realizado por mulheres integrantes das Populações dos Campos, das Florestas e das Águas (PCFA) no município de Altamira-PA. Objetivo: Avaliar o acesso e a qualidade ao pré-natal das PCFA e sua relação com a morbidade materna no ciclo gravídico-puerperal. Metodologia: Estudo de campo, analítico e prospectivo, com abordagem quantitativa. Participaram da pesquisa: mulheres durante a gravidez, parto ou pós-parto imediato incluídas na classificação da Política Nacional de Saúde Integral de Populações dos Campos, das Florestas e das Águas (PNSIPCFA) e admitidas no Hospital Geral de Altamira (HGA). No período previamente estabelecido, a coleta de dados deu-se em três etapas: entrevista com a mulher no pós-parto imediato, por meio de um questionário estruturado elaborado pelas autoras e análise da Caderneta da Gestante; promoção em saúde, através de orientações e análise dos prontuários das pacientes entrevistadas, nos quais verificou-se as intercorrências durante a gestação, parto e pós-parto imediato focalizadas no estudo, utilizando a classificação do “CID-10, Capítulo XV: gravidez, parto e puerpério. Para a análise dos dados, utilizou-se o teste da razão de verossimilhança do qui-quadrado para amostras independentes, os programas Microsoft Excel e Statistic Package for Social Sciences (SPSS) versão 24.0, todos em ambiente Windows 7. Esta pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de Santa Catarina (CAAE 28311420.6.0000.0121). Resultados: Notou-se que a cobertura do pré-natal nas PCFA possui abrangência e qualidade ainda insatisfatória, visto que a maioria das entrevistadas iniciou o pré-natal após a 12ª semana (56,7%) e realizou menos de seis consultas (56,7%), sendo as principais causas por elas apontadas: a grande distância da casa até a UBS (50%), o custo financeiro do deslocamento (30%) e o medo da pandemia. Outro fator de análise da qualidade são procedimentos clínicos e exames laboratoriais e de imagem, os quais tiveram baixa adesão pela maioria das puérperas. Discussão: A respeito da correlação da deficiência do pré-natal e a ocorrência de desfechos negativos, a pesquisa encontrou resultados relevantes, mesmo com a reduzida amostra e a ausência do registro de informações. Conclusão: As ações governamentais devem considerar as especificidades desses grupos, além investir na descentralização da saúde nos municípios do Brasil, assegurando o direito à saúde integral. A importância do presente trabalho consiste em trazer maior visibilidade ao tema, contribuir para a transformação dessa realidade em Altamira, além de enriquecer os estudos a nível nacional.
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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Sífilis congênita, escolaridade materna e cuidado pré-natal no Pará entre 2010 e 2020: um estudo descritivo
    (2022) SILVA, Jean Marcos Souza da; NASCIMENTO, Rodrigo Lima do; MIRANDA, Esther Castello Branco Mello; http://lattes.cnpq.br/2603804265819507; https://orcid.org/0000-0002-3618-3166
    A sífilis é uma doença infectocontagiosa provocada por uma espiroqueta, o Treponema pallidum, cuja transmissão ocorre por contato sexual e por via transplacentária (transmissão vertical). A sífilis congênita é a consequência da disseminação do Treponema pallidum por via hematogênica, da genitora infectada não tratada ou inadequadamente tratada durante a gestação para o feto. Ao analisar o nível educacional de uma população é possível inferir indiretamente suas condições de renda, acesso à serviços de saúde, bem como hábitos alimentares, higiênicos e comportamentais. A escolaridade apresenta as condições socioeconômicas, que podem ser vistas como determinantes de saúde e bem-estar. A atenção pré-natal de qualidade e humanizada é essencial para a saúde materna e neonatal. O cuidado à gestante deve incluir atitudes de prevenção e promoção de saúde, além do diagnóstico e tratamento adequado dos eventuais problemas que surgirem neste período. O objetivo é descrever o perfil epidemiológico de sífilis congênita no período de 2010 a 2020 no estado do Pará e relacionar às condições maternas como escolaridade, realização ou não realização do acompanhamento pré-natal e a evolução dos casos confirmados. Trata-se de um estudo transversal, com delineamento descritivo e usando abordagem quantitativa. Os dados apurados foram referentes à incidência de sífilis congênita no estado do Pará, localizado na região Norte do Brasil, no período de 2010 a 2020. O número de casos confirmados e notificados de sífilis congênita no Pará, de 2010 a 2020, totalizou 7.170 casos. Ao observar os dados sobre a escolaridade da genitora, 24,4% (1.754) não haviam completado o ensino fundamental II (quinta a oitava série). O valor de ignorado/branco para a escolaridade materna correspondeu a 26,4% (1896) da amostra. O acompanhamento pré-natal foi realizado por 84,5% (6.058) das mães e não realizado por 12,8% (920), ignorado/branco 2,7% (192). A assistência pré-natal é uma ferramenta importante para a prevenção e controle da sífilis congênita, sendo o seu controle classificado como um indicador de qualidade da atenção pré-natal, de acordo com o Ministério da Saúde (MS). No Pará, a maior parte dos casos teve a escolaridade materna ignorada (26,4%) e as mães que não haviam completado a quinta a oitava série corresponderam a 24,4%. Torna-se visível a deficiência no sistema de notificação, devido ao grau elevado de subnotificação em relação à escolaridade das mães.
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