Navegando por Assunto "Prematurity"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Fatores de risco para o parto prematuro em puérperas com parto pré-termo atendidas na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará(2011) SOUZA, Lana Fabíola Silva e; BOTELHO, Nara Macedo; http://lattes.cnpq.br/5088569652644480; https://orcid.org/0000-0003-1781-0133Apesar dos avanços da perinatologia nos últimos anos, a prematuridade continua sendo a principal causa de morbidade e mortalidade neonatal, representando um dos maiores desafios para a Obstetrícia atual. Entre as causas perinatais de mortalidade infantil, 61,4% estão associadas com a prematuridade. Diversos fatores são associados com o parto prematuro.O objetivo do presente estudo é verificar quais os fatores de risco associados ao parto prematuro em gestantes atendidas na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, hospital de referência materno-infantil em Belém. Foram estudadas 100 puérperas que tiveram parto prematuro internadas nas enfermarias da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, sendo submetidas a uma entrevista acerca de características socioeconômicas, antecedentes pessoais, antecedentes ginecológicos, antecedentes obstétricos e gestação atual. A associação entre os fatores estudados e o parto prematuro foram analisados e descritos. Obtendo maior relevância a baixa escolaridade, baixo nível socioeconômico, apresentar doenças crônicas, má assistência ao pré-natal, primigestação, anemia, infecção urinária, vaginose bacteriana e rotura prematura das membranas ovulares.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Manejo da enterocolite necrotizante no neonato prematuro(2023-06-22) ALENCAR, Jeiceane Pelaes; JACOMEL, Bruna Grazielle Carvalho; http://lattes.cnpq.br/5313843285644448A enterocolite necrotizante (ECN) é uma síndrome clínica-patológica que progride com sinais e sintomas gastrointestinais, resultante de uma inflamação progressiva e necrose da parede intestinal. A ECN possui evolução variável, o que torna indisponível atualmente um biomarcador amplamente confiável ou outro teste clínico para determinar o risco de ECN de um paciente individual. O padrão atual é observar atentamente todos os bebês prematuros quanto a sinais clínicos de ECN. É uma das emergências cirúrgicas mais comum em neonatos e corresponde a 1-3% das internações neonatais em unidades de terapia intensiva, sendo 90 a 95% desses, prematuros. Descobertas recentes baseadas em uma melhor compreensão da fisiopatogênese da ENC têm o potencial de servirem como base para novas estratégias preventivas e de tratamento. A ECN é um dos principais fatores de mobimortalidade em prematuros, por isso, o conhecimento a respeito do melhor manejo da ECN é um grande campo de pesquisa atualmente. Com o estudo, objetivou-se realizar um levantamento bibliográfico através de revisão integrativa sobre o manejo da enterocolite necrotizante no neonato prematuro. O estudo é uma revisão integrativa de literatura baseada na análise de artigos publicados em revistas científicas com o intuito de explorar o manejo da enterocolite necrotizante no prematuro. As bases de dados eletrônicas PubMed, SciELO, LILACS, Cochrane Library, Web Of Science e ScienceDirect foram consultadas retrospectivamente nos últimos 5 anos - 2018-2022 (período escolhido arbitrariamente), usando os seguintes descritores em ciências de saúde: enterocolite necrotizante, combinada com prematuridade, sem restrição de idiomas. Foram incluídos neste estudo, 85 artigos. Logo, o aleitamento materno na prevenção da ECN e sua reintrodução de forma precoce no tratamento da doença destacam-se, assim como o uso de probióticos de forma preventiva. A laparotomia permanece sendo o principal tratamento cirúrgico nos casos de ECN grave, e não há um esquema de antibióticos preconizado para o tratamento. A ECN é um desafio para a neonatologia e ainda não há um manejo ideal que seja padrão para os acometidos pela doença, o que aumenta a morbimortalidade.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Perfil clínico-epidemiológico das pacientes atendidas no ambulatório de gravidez de alto risco da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará(2009) MARREIRO, Cecília Mendes; PAIXÃO, Nicelly Cristina Ferreira da; CAVALCANTE, José Carlos Wilkens; http://lattes.cnpq.br/9945182515907252; BRITO, Nara Macedo Botelho; https://orcid.org/0000-0003-1781-0133A gravidez de alto risco é responsável por 50% da mortalidade fetal anteparto. Neste contexto, a presente pesquisa objetivou estabelecer o perfil clínico-epidemiológico das pacientes atendidas no ambulatório de gravidez de alto risco da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará. Dessa forma, realizou-se um estudo descritivo do tipo transversal, sendo coletados de forma retrospectiva os prontuários das pacientes atendidas no ambulatório de gravidez de alto risco desta fundação, no período de janeiro a julho de 2007. Após a aplicação do critério de exclusão, obteve-se uma amostra de 549 prontuários. Observou-se que 50,1% destas pacientes encontravam-se na faixa etária de 21 a 30 anos; 61,2% apresentavam união estável; 36,2% possuíam ensino médio completo e 34,2%, ensino fundamental incompleto; 70,9% residiam em Belém; 61,2% não exerciam atividade remunerada. Não houve diferença significativa entre o número de gestações. Em relação à paridade, houve maior percentual entre aquelas que nunca pariram (39,7%) e as que pariram apenas uma vez (33,9%). A maioria das pacientes nunca abortou (61,4%) e 3% delas apresentaram gestação molar prévia. De acordo com o passado obstétrico, 24,7% das pacientes apresentaram recém-nascidos prematuros; 12,5%, neomortos; 10,5%, natimortos; 8,5%, macrossomia fetal e 3,7%, malformação fetal. Quanto aos antecedentes obstétricos patológicos, verificou-se que 10,2% das pacientes apresentaram pré-eclâmpsia. A ameaça de abortamento foi a intercorrência obstétrica mais incidente da gestação atual (24,6%). Em relação às intercorrências clínicas da gestação atual, a anemia foi a que apresentou maior porcentagem (43,9%) seguida da nefropatia (21,5%), ginecopatia (18,6%) e doenças infecciosas (11,1%). A gravidez de alto risco resulta em maior probabilidade de agravo materno-fetal. Através da participação efetiva de uma equipe multidisciplinar especializada e instalações hospitalares adequadas para atendimento da gestante e do concepto, conseguir-seá reduzir cada vez mais as taxas de morbimortalidade materna e perinatal.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Prevalência de anticorpos antifosfolipídios em mães de recém nascidos prematuros nascidos na Fundação Santa Casa de Misericórdia Do Pará no período de julho a setembro de 2007(2008) DRAGO, Gilmário Fernandes; AZEVEDO, Luciana Silveira Nina de; AZEVEDO, Paulo Sérgio Roffé de; CUNHA, Maria de Fátima Lobato da; http://lattes.cnpq.br/1777683636476405; https://orcid.org/0000-0003-0644-3139Os anticorpos antifosfolipídios pertencem a uma família de auto-anticorpos com reatividade para fosfolipídios de carga negativa e são responsáveis pela Síndrome dos Anticorpos Antifosfolipídios. A ocorrência desta desordem durante a gravidez está implicada em abortamentos recorrentes, crescimento intra-uterino restrito e parto pré-termo. Os autores pesquisaram a prevalência dos anticorpos antifosfolípides em 80 mães de recém nascidos prematuros e 40 mães de neonatos a termo, obtendo além da análise laboratorial um perfil clínico e epidemiológico das mães e recém-nascidos selecionados. O anticorpo anticardiolipina/IgM foi observado em 3.75%. Ao restringir a análise apenas para os casos cujo nascimento ocorreu até a 34ª semana gestacional observou-se uma prevalência de 10,71%. Não foi possível estabelecer correlação entre os níveis de anticorpos e progressão da idade gestacional. Os anticorpos anticoagulante lúpico e anticardiolipina/IgG não foram encontrados nas amostras analisadas. A média de idade das mães com parto a termo foi de 23.4 anos enquanto que entre os partos pré-termo foi de 22.4 anos. A média da idade gestacional entre os recém-nascidos pré-termo foi de 34 semanas e nos termo de 39 semanas. O relato de tabagismo esteve presente em 12.5% nos termo e 20% entre o grupo pré-termo. Etilismo foi observado em 15% das puérperas do grupo a termo e em 25% do pré-termo. Quanto ao uso de drogas houve relato de 2.5% em ambos os grupos. A ocorrência de pré eclâmpsia foi encontrada em 1(1.25%) paciente que pertencia ao grupo pré-termo. A doença hipertensiva específica da gravidez esteve presente em 21 (26%) pacientes do grupo pré termo e em 9 (22.5%) do grupo termo. O relato de abortamento espontâneo ocorreu em 17.5% em ambos os grupos. Quanto ao sexo dos recém-nascidos pré-termo 60% eram do sexo feminino e 40% do sexo masculino; no grupo do parto a termo 65% dos neonatos eram do sexo feminino e 35% do sexo masculino. O crescimento intra-uterino restrito foi observado 27% recém-nascidos pré-termo contra 10% no grupo a termo, diferença estatisticamente significativa. Entre as mães dos neonatos PIG observou-se uma maior prevalência do aCL/IgM. Os recém-nascidos de mulheres que apresentaram positividade para o anticorpo anticardiolipina foram todos do sexo feminino, pequenos para idade gestacional e idade gestacional variando de 31 a 32 semanas. Os autores concluíram que a prevalência de anticorpos antifosfolípides encontrada neste estudo está de acordo com os dados da literatura, no entanto sugere-se que novos estudos sejam desenvolvidos a fim de estabelecer correlação entre a presença destes anticorpos e prematuridade.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Prevalência de parto pré-termo eletivo e suas principais repercussões neonatais em hospital de referência na cidade de Belém¬ Pa.(2011) SOUSA, Ana Cristina Cardoso de; GALENDE, Débora Carolina Henriques; BOTELHO, Nara Macedo; http://lattes.cnpq.br/5088569652644480; https://orcid.org/0000-0003-1781-0133Objetivo: Estudar a prevalência de partos prétermo eletivos ocorridos no hospital Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMPA), no ano de 2010, assim como conhecer as suas principais repercussões neonatais. Metodologia: Estudo epidemiológico, transversal, de coleta e descritivo, de 108 casos de pacientes do sexo feminino, grávidas de feto único, vivo, ausente de malformações, com idade gestacional (IG) superior a 20 e inferior a 37 semanas de gestação que estiveram internadas nas enfermarias de médio (enfermaria Santa Marta) e alto riscos da clínica tocoginecológica do hospital FSCMPA, no período de 1º de janeiro de 2010 a 1º de janeiro de 2011, que tiveram a indicação de parto prematuro em virtude de alguma intercorrência materna e/ou fetal. Resultados: A maioria das pacientes estava na faixa etária entre 20 e 30 anos de idade (53,7%) e eram solteiras (60,2%); quanto à escolaridade, 38,9% não haviam completado o ensino fundamental e 64,8% ou eram estudantes ou trabalhavam em sua própria casa. Como antecedente pessoal, 30,8% eram portadoras de HAS e, dentre os antecedentes obstétricos, 45,8% já haviam gestado anteriormente, 37,3% já haviam parido e 16,9% já tinham história de abortamento. Das gestações anteriores, 11,0% foram nascimentos prétermos. Das intercorrências em gestações anteriores, o abortamento respondeu por 48,8% dos casos, e préeclampsia e eclampsia por 14,8% e 9,7%, respectivamente, sendo que, préeclampsia, com 42,8% dos casos e eclampsia, com 28,6%, foram os principais motivos que indicaram parto prematuro. Em relação a gestação atual, somente 31,7% haviam realizado prénatal com seis ou mais consultas; prevaleceram, como intercorrências maternas, perda líquida e sangramento vaginal (18,8% e 18,0%, respectivamente), sendo que o principal motivo materno de indicação de parto prétermo foi a préeclampsia, com 32,0%, e fetal foi sofrimento fetal agudo com 61,5% dos casos. A maioria dos recémnascidos foi do gênero masculino (58,3%), classificados em sua maior parte como baixo peso (64,8%), prematuros limítrofes (57,4%; 7,4% foram prematuros extremos) e como PIG (52,8%). Das intercorrências neonatais, as respiratórias somaram 92,9% dos casos. Conclusão: A ocorrência de partos prétermos ainda é um grande problema de saúde pública, principalmente quando ocorre a falta de procura e de assistência prénatais, o que traz drásticas conseqüências à gestante, ao recémnascido e mais tarde à criança, problemas esses que poderiam ser minimizados caso uma política de saúde ao binômio mãefilho fosse mais adequada, quanto à divulgação de medidas preventivas e educativas, quanto à melhor qualificação dos profissionais médicos e a melhor estruturação dos serviços de saúde para que haja uma prestação de serviço eficiente.