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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Aspectos clínico-epidemiológicos de mulheres HIV positivo na URE-MIA/Belém-Pa.(2011) COSTA, Diana Fiel da; REIS, Diego Araújo; BOTELHO, Nara Macedo; http://lattes.cnpq.br/5088569652644480; https://orcid.org/0000-0003-1781-0133INTRODUÇÃO: de acordo com a Organização Mundial de Saúde, o controle da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) é a maior prioridade global em saúde. A pandemia atinge a cada ano maior número de mulheres, que em 2009 já perfaziam 51% do total de portadores do vírus. No Brasil, mais de 54 mil gestantes foram infectadas de 2000 até 30/06/2010. A região Norte foi a menos acometida, no entanto o estado do Pará foi o que mais registrou casos da infecção na região. OBJETIVOS: o objetivo geral foi descrever aspectos clínico-epidemiológicos de mulheres HIV positivo na Unidade de Referência Materno Infantil e Adolescente, URE-MIA/Belém-PA. Os objetivos específicos foram descrever aspectos socioeconômicos e demográficos; verificar a prevalência de realização do pré-natal e se este foi completo ou não; constatar a forma mais comum de exposição ao HIV entre as pacientes; verificar em que época foi feito o diagnóstico da infecção, em relação à gestação e o parto; observar a prevalência de utilização de terapia antirretroviral (TARV), bem como da realização de exames complementares (CD4 e carga viral) durante a gestação e o parto; identificar as principais complicações obstétricas e a via de parto mais comum na população de estudo; comparar os dados obtidos na pesquisa com o que é preconizado pelo Ministério da Saúde (MS) e elaborar um protocolo de atendimento admissional para as gestantes soropositivas para o HIV que realizam pré-natal na URE-MIA. MÉTODOS: trata se de um estudo observacional, do tipo transversal, prioritariamente descritivo, realizado com mulheres HIV positivo que tiveram filhos matriculados no setor de Doenças Infecciosas e Parasitárias (DIP) da URE-MIA/Belém-PA, no período de janeiro de 2008 a janeiro de 2010, para investigação diagnóstica ou acompanhamento da infecção pelo HIV. A coleta dos dados foi feita através dos prontuários das crianças mediante protocolo de pesquisa pré-elaborado. Foram analisadas variáveis qualitativas e quantitativas referentes apenas às mães, incluindo dados socioeconômicos, forma de contágio, pré-natal, diagnóstico, tratamento, complicações obstétricas e parto. RESULTADOS: entre as 278 pacientes que compõem a amostra, constatou-se que a maioria estava na faixa etária de 20 a 29 anos, declarou-se de cor parda, cursou ensino fundamental incompleto ou completo, era do lar e procedente da cidade de Belém; mais de 90% realizou pré-natal, porém apenas 35,3% destes foram completos; a via de exposição mais comum foi a sexual; 61,5% fizeram uso de TARV na gestação (apenas 3,6% destes como preconizado pelo MS) e 72,3% no parto (60,4% destes como recomendado pelo MS); 37,8% realizaram exames complementares na gestação e 5% no parto; 36% apresentaram complicações obstétricas, sendo a mais comum ameaça de abortamento (14% destes); a principal via de parto foi cesárea eletiva (40%). CONCLUSÃO: ainda há grande deficiência na cobertura e seguimento pré-natal de pacientes HIV positivo no estado do Pará, necessitando urgentemente de maior capacitação profissional para atender este público, adequando às recomendações do MS desde a quantidade de consultas pré-natais até o diagnóstico, tratamento e via de parto nesses casos.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Construção de tecnologia educacional sobre crenças e tabus alimentares no período gestacional(2022) ARAÚJO, Aléxia Maria Santos; FIGUEIREDO, Sandra Maria dos Santos; http://lattes.cnpq.br/8530470051297070; https://orcid.org/0000-0002-4556-9554; MORI, Rejane Maria Sales Cavalcante; http://lattes.cnpq.br/0068497734511867; https://orcid.org/0000-0003-1769-0653Durante o período gestacional experimentase diversas alterações, tanto fisiológicas, quanto anatômicas e bioquímicas, bem como dos hábitos alimentares, devido as crenças e tabus as gestantes se privam do consumo de alimentos importantes para a sua nutrição. Elaborar uma tecnologia educacional digital através de evidências científicas sobre as crenças e tabus alimentares para mediar atividades de educação alimentar e nutricional em gestantes. Estudo de abordagem qualitativa realizado por meio de revisão integrativa da literatura, no período de outubro a novembro de 2022, critérios para seleção: artigos originais publicados em inglês e português, entre 2006 e 2022, disponíveis online e com aderência a temática. Foram encontrados seis artigos nas seguintes bases de dados: Scielo, BVS e ResearchGate. O estudo se sucedeu descrito em duas etapas: a contextualização da tecnologia educacional e o desenvolvimento da cartilha. Observouse de acordo com os artigos selecionados, que as crenças e tabus alimentares estão presentes em alguns períodos, entre eles o gestacional, o que leva a algumas restrições na alimentação, como por exemplo: de proteínas, frutas cítricas/amargas, café, canela, comida pesada e, até mesmo, de comportamentos, como o comer por dois e os desejos da gravidez. Após a estruturação dos resultados foi elaborada a tecnologia educacional do tipo cartilha digital, dividida em introdução, gestação, alimentação saudável na gestação, nutrição, o que é crença e tabu? e crenças e tabus alimentares, com elementos facilitadores da leitura, de fácil compreensão e com recursos visuais atrativos ao leitor. A importância da elaboração da tecnologia educacional acessível às gestantes para desmistificar esses preconceitos em relação às crenças e tabus alimentares, melhorando a assistência do profissional nutricionista na Atenção Primária à Saúde na educação alimentar e nutricional adequada e segura à mãe e ao bebê.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Gravidez na adolescência no estado do Pará: uma análise epidemiológica e espacial(2023-06-23) SANTANA, Michel Martins; FERREIRA, Denis Vieira Gomes; http://lattes.cnpq.br/2392198150359061; https://orcid.org/0000-0002-2074-7246A adolescência corresponde ao período da vida entre os 10 e 19 anos e é nesse período que ocorre o surgimento das características sexuais secundárias, conscientização da sexualidade, estruturação da personalidade, adaptação ambiental e integração social. Na região Norte do Brasil quase 70,0% das mulheres engravidaram antes dos 19 anos de idade. A alta incidência de gravidez na adolescência na região norte do país e a elevada prevalência no estado do Pará, tornam a problemática de extrema relevância para o conhecimento das relações socioeconômicas que contribuem para a perpetuação da gravidez na adolescência. A questão de pesquisa desse estudo é: os municípios do estado do Para com menores índices socioeconômicos possuem maiores taxas de nascidos vivos de mães entre 10 e 19 anos? Objetivo: Investigar a influência de fatores socioeconômicos na ocorrência de gravidez na adolescência, nos municípios do estado do Pará. Método: Esta pesquisa é observacional, descritiva e analítica, por analisar a incidência e distribuição de nascidos vivos de mães adolescentes nos municípios do estado do Para em um período de 3 anos e procurar mapear os índices de gravidez na adolescência por município. Além de tentar correlacionar com fatores agravantes e/ou que predispõem a ocorrência dessas, relacionados aos índices socioeconômicos de cada município. Os Resultados indicam que temos um cenário preocupante com alta incidência de gravidez na adolescência no estado do Pará, situação que está relacionada muito mais com o comportamento de risco dessas adolescentes do que com o IDH no município investigado. Conclui-se que há uma necessidade urgente de inciativas do despertar da consciência para um estilo de vida mais responsável, não obstante a divulgação de instituições capazes de proteger essas adolescentes em caso de provável abuso. Logo, é imprescindível a educação sexual para o autocuidado, através de orientações que podem ser estimuladas no ambiente escolar e familiar em parceria com as estruturas de saúde municipal.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Gravidez na adolescência: um estudo na comunidade do rio Itacuruçá médio(2013-09-19) COSTA, Ana Léa do Socorro Coutinho da; GOMES, Anderson José Baia; http://lattes.cnpq.br/3084414981318758; https://orcid.org/0000-0002-3887-3283A adolescência é um período de grandes mudanças que aumentam ainda mais com a ocorrência de uma gravidez indesejada ou não planejada, podendo ser ou não uma solução para a grávida adolescente, pois, a maternidade poderá trazer maturidade, assim como poderá contribuir para agravar os seus problemas sociais e econômicos. Além do amadurecimento, com o nascimento do filho, aumentam as responsabilidades que são cobradas pelos familiares e pela sociedade. A consequência de uma gravidez na adolescência tem várias repercussões na vida da adolescente, podem variar desde o abandono escolar à entrada para uma vida desregrada, fazendo uso de substâncias ilícitas quando caracterizado por uma gravidez não planejada. A escolha deste tema impôs-se primeiro pela sua relevância e atualidade e, segundo, por que buscamos analisar mais de perto a realidade da gravidez na adolescência nas imediações do Rio Itacuruçá, região das Ilhas do Município de Abaetetuba. A metodologia adotada para a elaboração deste trabalho foi baseado em uma revisão da literatura nesta temática, complementada com entrevistas realizadas a uma amostra de 10 adolescentes mães que foram convidadas a participar e cinco educadoras. Assim, foi possível analisar a problemática da gravidez na adolescência e procurar perceber qual a contribuição dos professores, da comunidade, em especial das famílias, na prevenção da gravidez precoce. Esperamos que esse trabalho possa contribuir com os profissionais da educação, da saúde, e da Assistência Social a perceberem o mundo das adolescentes principalmente na condição de grávidas e, sobretudo “estimular” os professores a melhorar as suas competências na comunicação com os adolescentes quanto à educação sexual.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Hepatite B na gestação: prevalência e perfil clínico epidemiológico em casuística de pré-natal de alto risco(2019-05) BRAGA, Tauana Larissa Correa Kato; DEMACHKI, Samia; http://lattes.cnpq.br/7568391537270652; https://orcid.org/0000-0002-9128-3338; MOIA, Lizomar de Jesus Maués Pereira; http://lattes.cnpq.br/8335502787825672; https://orcid.org/0000-0002-6755-8725Introdução: o vírus da hepatite B (VHB) é considerado um importante agente infeccioso com 350 milhões de portadores crônicos mundialmente. No Brasil, a região amazônica é considerada uma área de alta endemicidade para infecção pelo VHB, representando um problema sanitário de grande importância. Na região Norte, a transmissão vertical do VHB se encontra entre as principais formas de transmissão, e filhos de mães infectadas com o vírus tem 90% de chance de apresentar cronificação da doença e risco de 200 vezes maior de desenvolver carcinoma hepatocelular. Objetivo: estimar a prevalência e identificar o perfil clínico-epidemiológico da infecção pelo VHB em gestantes atendidas no ambulatório de Saúde da Mulher na FSCMPA. Métodos: estudo transversal, descritivo com abordagem quantitativa. Participaram da pesquisa 18 gestantes com infecção pelo VHB de 1.637 pacientes atendidas no pré-natal de alto risco no período de agosto de 2017 a maio de 2018 por meio de um questionário clínico e epidemiológico. Resultados: a taxa de prevalência do VHB foi de 1,16% com predominância na faixa etária de 30-39 anos (50%; n=9), casadas ou em união estável (88,88%; n=16), cor parda (77,77%; n=14) e provenientes da região metropolitana de Belém (72,22%; n=13), com ensino médio completo (44,44%; n=08), de baixa renda familiar (94,44%; n=17), do lar (66,66%; n=12), multigestas (44,44%, n=8), com diagnóstico com infecção pelo VHB no 1° trimestre da gestação atual (64,28%, n=9), assintomáticas (94,44%, n=17) e se encontravam na fase crônica não replicativa (38,88%, n=07). Em relação a intercorrências na gestação, cerca de 27,77% (n=5) apresentaram complicações na gestação como sangramento, ITU, convulsões, diabetes gestacional e oligoâmnio grave. Observou-se que 17,64% (n=3) dos recém-nascidos foram classificados como PIG e pré-termo, 7,14%(n=1) teve baixo peso ao nascer (<2.500g) e 7,14%(n=1) apenas classificado como PIG , e realização da imunoprofilaxia em intervalo superior as primeiras 12 horas do parto ocorreu em 25% (n=4) dos casos. Conclusão: a prevalência do VHB na gestação neste estudo foi considerada de baixa endemicidade, no qual a maioria é casada, parda, da região metropolitana de Belém, multíparas, assintomáticas e com infecção crônica na fase inativa. Porém existem poucos estudos relacionados à epidemiologia da hepatite B na gestação no estado do Pará, fazendo-se necessário a realização de novas investigações que confirmem estas conclusões e/ou revelem um novo comportamento epidemiológico desta doenças.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Influência da construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte no número de casos de sífilis gestacional e congênita na região do Xingu no período de 2007 a 2019(2021-11-16) LOUREIRO, Evellyn Vitória Sousa de; ASSIS NETO, Ciro Francisco Moura de; http://lattes.cnpq.br/4806021047876841Introdução: A sífilis é considerada um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. A doença é especialmente preocupante no período gestacional, pois a mãe pode transmitir a infecção ao seu feto, causando sífilis congênita. Nesse contexto, artigos estabeleceram uma relação de causalidade entre o crescimento do número de casos de sífilis gestacional e congênita na Região Xingu e a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no entanto, há poucos estudos sobre o tema. Diante dessa problemática na saúde pública, realizou-se essa pesquisa sobre o impacto do empreendimento na epidemiologia da sífilis gestacional e congênita na Região Xingu. Objetivo: Esse estudo objetiva analisar a influência decorrente da construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte no número de casos de sífilis gestacional e congênita na Área de Influência Direta da Usina Hidrelétrica de Belo Monte de 2007 a 2019. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, retrospectivo, observacional e de caráter descritivo, que analisa os casos de sífilis gestacional e congênita notificados na Região Xingu no período de 2007 a 2019, por meio de dados obtidos no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Resultados: Verificou-se que houve influência da construção da usina hidrelétrica de Belo Monte no número de casos de sífilis gestacional e congênita na região. Foram notificados 627 casos de sífilis gestacional e 294 casos de sífilis congênita entre 2007 e 2019. As gestantes mais acometidas estavam entre 16 e 20 anos, eram pardas, possuíam ensino fundamental incompleto e residiam na zona urbana. A maioria das gestantes foi diagnosticada no 3° trimestre de gestação, e classificada como sífilis primária. O tratamento predominante foi com Penicilina G Benzatina, e na maior parte dos casos não houve tratamento concomitante do parceiro. O estudo revelou inúmeras falhas na assistência pré-natal prestada na Região Xingu. Conclusão: A análise do perfil epidemiológico e sociodemográfico apresentado representa importante instrumento para o desenvolvimento de estratégias e ações em saúde voltadas para a prevenção de agravos como a sífilis gestacional e a sífilis congênita.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Interações do mercúrio e etanol durante o desenvolvimento cerebral: impactos sobre memória e ansiedade e sua relação com a atividade nitrérgica do hipocampo, estriado e cerebelo, em ratos adultos(2008) AMARAL, Michelle Nunes do; KAHWAGE, Rafael Lima; MAIA, Cristiane do Socorro Ferraz; http://lattes.cnpq.br/4835820645258101; DINIZ, Cristovam Wanderley Picanço; http://lattes.cnpq.br/2014918752636286; https://orcid.org/0000-0001-6611-6880Não há estudos detalhados sobre comportamento e atividade nitrérgica em modelos experimentais de intoxicação por metilmercúrio e etanol durante o desenvolvimento cerebral. O presente estudo examinou mudanças comportamentais e a atividade histoquímica diaforase-NADPH no hipocampo, estriado e cerebelo em proles de fêmeas de ratos grávidas intoxicadas por metilmercúrio (MeHg) e etanol (EtOH). Campo Aberto (CA), Labirinto em Cruz Elevado (LCE), Nado Forçado (NF) e Teste de Esquiva Inibitória (TEI) foram usados para examinar locomoção, ansiedade, depressão e memória. Após os testes comportamentais, cérebros com 2 meses de idade foram processados para histoquímica NADPH-d e avaliados segundo densitometria da neurópila do hipocampo, estriado e cerebelo. As fêmeas de ratos receberam 22,5% p/v (6,5g/Kg por dia, por gavagem) durante o período de gestação até o 21º dia pós-natal. No 15º dia de gestação, receberam 8mg/Kg de MeHg. Grupos experimentais de EtOH e MeHg reduziram a freqüência e o tempo gasto nos braços abertos em LCE. MeHg aumentou a atividade locomotora e a imobilidade no teste do NF; ao mesmo passo que EtOH+MeHg mostrou uma maior redução na freqüência e no tempo gasto nos braços abertos no teste de LCE e maior latência no TEI. A atividade nitrérgica no giro denteado foi reduzida na camada polimórfica do MeHg, mas aumentou no EtOH nas camadas polimórfica e molecular do giro denteado e na camada lacunoso molecular do CA1. A atividade nitrérgica aumentou em todos os segmentos estriatais do EtOH e apenas na região anterior de EtOH+MeHg, mas demonstrou-se reduzida na maioria das regiões estriatais de MeHg.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Microbiota materna: principais implicações e influência na colonização da microbiota e saúde do bebê(2021) SANTO, Fátima de Nazaré Gonçalves do Espirito; LOUREIRO, Ligiane Marques; http://lattes.cnpq.br/5553977299632422; https://orcid.org/0000-0002-3348-449XOBJETIVO: Conhecer os diferentes processos ocorridos com a microbiota materna durante a gestação e correlacionalos com a formação da microbiota do feto e com as implicações para saúde deste pósparto. METODOLOGIA: O presente estudo teve como objetivo desenvolver um trabalho de revisão da literatura realizada por meio de levantamento dos artigos sobre o tema proposto em publicações entre 2011 e 2021. A busca se deu durante os meses de novembro de 2020 a março de 2021, nas bases de dados: The Scientific Electronic Library Online (SciELO), PUBMED e BIREME, todas elas indexadas no portal Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). DISCUSSÃO: A formação da microbiota no período infantil será vital na construção de um sistema imunológico saudável permite inferir que a resistência a doenças será condicionada também a um processo precoce de colonização de microbiota. CONCLUSÃO: tornase inegável a relevância da presença do nutricionista durante o processo de gestação, uma vez que os nutrientes necessários à manutenção e fortalecimento da microbiota materna podem ser proporcionados a partir de modificações nos componentes alimentares da gestante e, se for o caso, com suplementação de probióticos.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Perfil clínico-epidemiológico de crianças com alterações no desenvolvimento e filhas de mães usuárias de drogas na gestação - Programa Caminhar/Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza(2006) CARVALHO NETO, Américo Peixoto de; COTA, Christina; OLIVEIRA, Waléria Kesley de; SOUZA, Izabel Cristina Neves de; FIGUEIRAS, Amira Consuêlo de Melo; http://lattes.cnpq.br/6213115471891287O presente estudo teve como principal objetivo identificar e traçar um perfil clínico- epidemiológico de crianças com alterações no desenvolvimento infantil e filhas de mães usuárias de drogas na gestação, matriculadas no Programa Caminhar – Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza. O estudo foi descritivo, explicativo e transversal, no qual foram revisados 651 prontuários (100%), no período de outubro de 2002 a setembro de 2005. Destes, foram encontrados 12 prontuários (1.84%) que havia relato de uso de drogas no período gestacional. A média de faixa etária das crianças foi de 3,5 anos. 75% eram adotadas. O álcool foi a principal droga de abuso. Prematuridade, kernicterus e baixo peso ao nascer foram as principais alterações no recém-nascido. Acentuação de cisternas basais, megacisterna magna e comprometimento de vias motoras piramidais foram as alterações anatômicas encontradas. As intercorrências clínicas significativas correspondem ao atraso motor, distúrbios do sono, alterações da fala e infecções respiratórias. Conclui-se que a droga consumida durante a gestação, age como fator deletério na formação do feto e desenvolvimento infantil, levando a distúrbios que poderiam ser evitados com a identificação, tratamento e acompanhamento precoce dessas mães usuárias de drogas.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Prevalência de parto pré-termo eletivo e suas principais repercussões neonatais em hospital de referência na cidade de Belém¬ Pa.(2011) SOUSA, Ana Cristina Cardoso de; GALENDE, Débora Carolina Henriques; BOTELHO, Nara Macedo; http://lattes.cnpq.br/5088569652644480; https://orcid.org/0000-0003-1781-0133Objetivo: Estudar a prevalência de partos prétermo eletivos ocorridos no hospital Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMPA), no ano de 2010, assim como conhecer as suas principais repercussões neonatais. Metodologia: Estudo epidemiológico, transversal, de coleta e descritivo, de 108 casos de pacientes do sexo feminino, grávidas de feto único, vivo, ausente de malformações, com idade gestacional (IG) superior a 20 e inferior a 37 semanas de gestação que estiveram internadas nas enfermarias de médio (enfermaria Santa Marta) e alto riscos da clínica tocoginecológica do hospital FSCMPA, no período de 1º de janeiro de 2010 a 1º de janeiro de 2011, que tiveram a indicação de parto prematuro em virtude de alguma intercorrência materna e/ou fetal. Resultados: A maioria das pacientes estava na faixa etária entre 20 e 30 anos de idade (53,7%) e eram solteiras (60,2%); quanto à escolaridade, 38,9% não haviam completado o ensino fundamental e 64,8% ou eram estudantes ou trabalhavam em sua própria casa. Como antecedente pessoal, 30,8% eram portadoras de HAS e, dentre os antecedentes obstétricos, 45,8% já haviam gestado anteriormente, 37,3% já haviam parido e 16,9% já tinham história de abortamento. Das gestações anteriores, 11,0% foram nascimentos prétermos. Das intercorrências em gestações anteriores, o abortamento respondeu por 48,8% dos casos, e préeclampsia e eclampsia por 14,8% e 9,7%, respectivamente, sendo que, préeclampsia, com 42,8% dos casos e eclampsia, com 28,6%, foram os principais motivos que indicaram parto prematuro. Em relação a gestação atual, somente 31,7% haviam realizado prénatal com seis ou mais consultas; prevaleceram, como intercorrências maternas, perda líquida e sangramento vaginal (18,8% e 18,0%, respectivamente), sendo que o principal motivo materno de indicação de parto prétermo foi a préeclampsia, com 32,0%, e fetal foi sofrimento fetal agudo com 61,5% dos casos. A maioria dos recémnascidos foi do gênero masculino (58,3%), classificados em sua maior parte como baixo peso (64,8%), prematuros limítrofes (57,4%; 7,4% foram prematuros extremos) e como PIG (52,8%). Das intercorrências neonatais, as respiratórias somaram 92,9% dos casos. Conclusão: A ocorrência de partos prétermos ainda é um grande problema de saúde pública, principalmente quando ocorre a falta de procura e de assistência prénatais, o que traz drásticas conseqüências à gestante, ao recémnascido e mais tarde à criança, problemas esses que poderiam ser minimizados caso uma política de saúde ao binômio mãefilho fosse mais adequada, quanto à divulgação de medidas preventivas e educativas, quanto à melhor qualificação dos profissionais médicos e a melhor estruturação dos serviços de saúde para que haja uma prestação de serviço eficiente.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Repercussões da gravidez no processo de escolarização de adolescentes da escola municipal Pinto Marques(2019-10-08) ANDRE, Monique Lima; MENDES, Sandra Karina Barbosa; http://lattes.cnpq.br/7531027549313471O trabalho tem como tema gravidez e escolarização‘. A pesquisa tem como objetivo geral, compreender como a gravidez na adolescência no âmbito escolar reflete na escolarização de estudantes no município de Acará. E como objetivos específicos discutir o percentual de estudantes que engravidam durante a escolarização no município de Acará no período de 2015 a 2017; identificar percentual de alunas que abandonam a escola no período da gravidez ou após o parto; verificar as dificuldades que as alunas enfrentam para a permanência nos estudos; averiguar o tipo de apoio elas receberam para dar continuidade aos seus estudos; indagar as expectativas que essas adolescentes têm quanto ao seu futuro como estudante e pesquisar o tipo de orientação sexual que as alunas recebem na escola. A pesquisa tem como abordagem a qualitativa, e segue um caminho de estudo de campo e estudo de caso, realizamos a entrevista semiestruturada como meio para a coleta de dados. A pesquisa está embasada teoricamente sobre nas contribuições de Michel Foucalt (1988), Guacira Louro (1997), Maria Saito (2000), Djanira Almeida (2005), Antonio Egypto (2012), Gisleine Freitas (2002), Menezes (2012), Jaileila Lepre (2019), ECA (2019), Leff Raphael (2018) e Denise Rohs e Maria Schwengber (2013). De acordo com a pesquisa, foi possível perceber que a escola lócus da pesquisa não possui orientação sexual sistematizada envolvendo toda a comunidade escolar e nem qualquer tipo de projeto que atenda as necessidades dessas adolescentes grávidas, e que a escola não possui suporte que auxiliem essas alunas, causando assim um número elevado de evasão. Foi possível perceber que muitas adolescentes engravidam no processo de escolarização, na faixa etária de 15 a 19 anos ao qual se destacou nos anos de 2015(35%), 2016(32%) e 2017(32%). O percentual das alunas grávidas que desistiram nos anos de 2018(59%). A evasão dessas alunas na escola Pinto Marques não para de evoluir e acaba trazendo pontos negativos tanto para as adolescentes quanto para a própria escola. Essas alunas enfrentam muitas dificuldades desde o inicio da gravidez ao pós-parto, talvez por falta de apoio tanto da família quanto da escola. Sabe-se que é um grande desafio, tanto para a família quanto para a escola, mas é indispensável se pensar em uma instituição sem o trabalho dos temas transversais, tal como a sexualidade, que faz parte da particularidade de cada indivíduo.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Sífilis na gestação: série histórica da doença no município de Belém-PA no período de 2008 a 2017(2019-05) SOUSA, Eder Pinheiro de; LEMOS, Wendell Luiz da Costa; ARAÚJO, Eliete da Cunha; http://lattes.cnpq.br/5906453187927460; https://orcid.org/0000-0002-1312-4753Introdução: A sífilis é uma doença causada pelo Treponema pallidum e transmitida por via sexual, hematogênica ou vertical em qualquer período da gestação. O Ministério da Saúde indica seu rastreio de rotina a todas as gestantes que realizam pré-natal. Entretanto, a incidência da doença permanece elevada, representando um desafio à saúde pública. Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico da sífilis na cidade de Belém-PA, no período de 2008 a 2017. Método: Estudo epidemiológico, retrospectivo, descritivo, no período de 2008 a 2017 na cidade de Belém-PA. Resultados: O número de casos de sífilis na gestação aumentou consideravelmente de 2013 a 2016, sendo que as gestantes mais acometidas pela doença encontravam-se na faixa etária de 20 a 29 anos e 31% do acometimento ocorreram nas adolescentes, a maioria delas possuía escolaridade menor ou igual ao ensino fundamental incompleto, raça\cor parda e a classificação clínica mais frequente foi de sífilis primária. Conclusão: A situação da sífilis em gestantes na cidade de Belém, parece não expressar a realidade epidemiológica desse agravo, seja por ausência de informações e também por informações duvidosas. Recomenda-se que novos estudos sobre este tema sejam realizados na região, a fim de aprofundar os conhecimentos direcionados para as necessidades de saúde das pacientes com sífilis na gestação.