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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Morfologia e sedimentação de praia estuarina Amazônica (Marahú - Ilha de Mosqueiro/PA)
    (2017-09-06) RAMOS, Carolina Costa; RANIERI, Leilanhe Almeida; http://lattes.cnpq.br/3129401501809850
    As praias estuarinas são depósitos intermareais de areia, cascalho ou lama localizados às margens de estuários. A Praia do Marahú, na Ilha de Mosqueiro, é caracterizada como praia estuarina estando sujeita a alterações morfológicas de acordo com as características sazonais da região. O objetivo deste trabalho foi analisar a variação morfossedimentar e a vulnerabilidade à erosão costeira nos setores leste e oeste da praia, durante as marés de sizígia equinocial (30/09/2016) e de quadratura (09/11/2016), buscando averiguar se os efeitos da erosão e/ou deposição de sedimentos se mantêm contínuos durante a estação menos chuvosa amazônica, mesmo na mudança do estado da maré durante um ciclo lunar. A metodologia consistiu em: (1) aquisição de dados topográficos através de perfis praias; (2) amostragem de sedimentos superficiais; (3) análise laboratorial dos sedimentos para a separação granulométrica; e (4) processamento dos dados obtidos in situ e em laboratório por meio dos softwares Grapher, Surfer, Sysgran e Excel. Os resultados mostram que a praia do Marahú, durante a maré equinocial de sizígia da campanha de setembro, apresentou uma fase acrescional, com maior volume sedimentar nos perfis praias, e predominância de areia média em ambos os setores. Durante o período de estudo a fase erosiva ocorreu durante a maré de quadratura, na campanha de novembro, considerado como um mês de transição para o período mais chuvoso. A proximidade com este período mais erosivo pode ter resultado na perda de volume sedimentar da praia de setembro para novembro. Havendo aumento na ocorrência de sedimentos grossos neste último mês e diminuição dos finos. A praia do Marahú apresentou classificação morfodinâmica de praia intermediaria a reflexiva, de acordo com o setor e período analisado, uma vez que é marcada por promontórios e pontões rochosos nas suas extremidades, bem como afloramentos rochosos em alguns perfis e isso acaba influenciando a morfologia, a hidrodinâmica e transporte sedimentar local.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Permeabilidade de praias fluviais e estuarinas amazônicas a eventuais derrames de derivados de hidrocarbonetos: o caso das praias Grande (Ilha de Outeiro-PA) e Caripi (Barcarena-PA)
    (2014-01-23) OLIVEIRA, Amanda Moraes; MIRANDA, Artur Gustavo Oliveira de; http://lattes.cnpq.br/8017995266151350; MENDES, Amílcar Carvalho; http://lattes.cnpq.br/3521051584744476
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Vulnerabilidade e risco à erosão costeira na Ilha de Mosqueiro/PA e a ocupação humana na orla
    (2021-06-14) SOUSA, Herilene Chaves de; RANIERI, Leilanhe Almeida; http://lattes.cnpq.br/3129401501809850; https://orcid.org/0000-0002-9870-4879
    As praias são naturalmente frágeis, dinâmicas, estando em constante ajustes às condições naturais e antrópicas. A valorização das praias da Ilha de Mosqueiro geram urbanização irregular, somados aos problemas naturais de erosões. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi classificar a orla da Ilha de Mosqueiro quanto à ocupação humana e analisar a vulnerabilidade e risco à erosão costeira nela. A metodologia seguiu um fluxograma, adaptado por Lins-de-Barros (2005), o qual consiste na identificação de áreas especiais para o planejamento através da classificação do grau de vulnerabilidade e do risco à erosão costeira, sendo analisados indicadores físicos (ambientais) e, indicadores urbanos, como a densidade e a posição das construções. Os passos adotados são: estudo da vulnerabilidade física à erosão (1° passo), estudo dos indicadores urbanos (2° passo), avaliação do grau de risco (3° passo), grau de danos (4° passo), estudo das adaptações e percepção humana (5° passo), definição de áreas especiais para planejamento (6° passo), propostas de medidas para o planejamento e gerenciamento costeiro (7° passo). Os resultados obtidos indicaram que a vulnerabilidade física das praias possui característica de ser elevada, em detrimento a maior ocupação da linha de costa, destruição de faixas frontais da vegetação, erosão de margem urbanizada, exceto algumas praias que apresentaram vulnerabilidade moderada a fraca. Em relação à tipologia de orla, a maioria das praias está em processo de urbanização, ou apresentam urbanização consolidada, e a descaracterização da paisagem ocorre gradativamente. O grau de risco na margem da Ilha está associado a ocupação urbana, logo áreas mais urbanizadas apresentam risco elevado. O grau de danos na Ilha de Mosqueiro foi principalmente ausente, pois a maioria das praias foi recentemente (ano de 2019) contempladas com a construção de muro de arrimos, de tal forma que os mesmos têm minimizado boa parte da ação das marés; praias com danos fracos a moderados, são as afetadas, ainda que de forma moderada, com os problemas erosivos. Exceto Marahú e Praia Grande ainda são bastante afetadas pela hidrodinâmica, que dificultaram o término dos muros de arrimos. As principais obras presentes na Ilha são de infraestrutura e proteção, como os muros e dutos de passagem. A percepção da população indica uma visão positiva na construção destas estruturas, sendo um parâmetro importante para a compreensão dos problemas observados. As áreas definidas para planejamento são essenciais para que moradores novos não sejam afetados. As principais medidas mitigadoras a serem tomadas são ações educativas em todos os setores atingidos, obras passivas e quando as medidas anteriores não forem eficazes deve-se recorrer às ações estruturais de proteção.
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