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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Efeito do resíduo industrial de alumínio nas propriedades de compósitos poliméricos
    (2021-06-06) OLIVEIRA, Gabriel da Cruz; MENDES, Bruno Henrique Alves; http://lattes.cnpq.br/5787125242125490; COSTA, Deibson Silva da; http://lattes.cnpq.br/1521124351431087; https://orcid.org/0000-0002-5421-5256
    Os compósitos englobam uma classe de materiais com propriedades importantes para diversos setores de aplicação, mas o que chama atenção no compósito é o seu potencial para combinar variados tipos de materiais, e esse fator ganha maior valor quando se direciona ao reaproveitamento de materiais que são descartados pelas indústrias e que interferem diretamente no desenvolvimento sustentável. Este trabalho consiste na produção de materiais compósitos a partir da incorporação de resíduo industrial de alumínio em matriz polimérica, os quais foram testados conforme suas propriedades físicas, mecânicas e de resistência à queima. Dessa forma, realizou-se ensaios de caracterização morfológica, química e mineralógica do resíduo. A matriz utilizada foi à resina poliéster isoftálica insaturada com a adição do acelerador de cobalto (1,5 % v/v) e catalisador butanox M-50 (1 % v/v). O resíduo de alumínio foi obtido junto à empresa Colorjato do estado de São Paulo e, para a metodologia deste trabalho, foi classificado em peneira de 100 mesh da série Tyler. Foi utilizado o método manual Hand lay-up associado à compressão para fabricações dos compósitos, com frações volumétricas de resíduo de 0 %, 10 %, 20 % e 30 %. Os resultados mostraram que o particulado de alumínio tem tamanhos variados conforme a análise microestrutural das partículas, apresentando certas impurezas como Silício e Cromo em seus grãos. As propriedades físicas mostraram que a inserção de resíduo condicionou um aumento gradativo na massa específica aparente, o que teve influência direta na absorção de água e porosidade aparente. No ensaio de resistência mecânica do compósito, as composições de 10 % apresentaram melhor desempenho mecânico de tração e flexão, com resistência mecânica de até 27,11 e 133,19 MPa, respectivamente. A análise das fraturas dos compósitos mostrou que frações volumétricas menores que 30 % apresentam melhor distribuição do particulado, com boa homogeneização e dispersão das fases presentes. O teste de flamabilidade horizontal permitiu avaliar que a resistência a chamas do compósito é proporcional a adição de resíduo dentro da matriz, o que indica que o resíduo de alumínio de modo geral apresenta resistência devido sua estrutura e/ou seus constituintes. Os resultados expressaram que o limite da composição de 30 % mostrou uma menor taxa de queima de 11,17 mm/min, com redução de até 49,42 % em comparativo com o poliéster. Dessa forma, o estudo descreve um potencial em relação a combinação das fases presentes para possíveis aplicações, embora seja necessário um estudo mais especifico.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Produção de argamassa de revestimento com a substituição parcial do agregado natural por resíduo de polipropileno
    (2022-07-20) GARCIA, Adson de Sousa; SILVA, Bárbara Cristina Soares; AGUIAR NETO, Sabino Alves de; http://lattes.cnpq.br/7079838279336495; SOUZA, Grazielle Tigre de; http://lattes.cnpq.br/7162907997815182
    A geração de resíduos poliméricos tem apresentado um amplo debate ambiental, devido ao longo prazo de decomposição desses materiais. Dentre eles, destacam-se os resíduos de Polipropileno (PP). O material desenvolvido para facilitar um mercado consumidor cada vez mais crescente e dinâmico, trouxe consigo o aumento no volume de resíduos poluentes, sobretudo no cenário pandêmico do COVID-19. Em consonância a este problema, o consumo de recursos minerais pela construção civil também é responsável por grandes impactos ambientais. Nesse sentido, buscou-se avaliar a viabilidade técnica de argamassas para revestimento produzidas com resíduo de polipropileno triturado. Com a finalidade de atender a proposta desta pesquisa, a metodologia baseou-se primeiramente na caracterização dos agregados constituintes da argamassa (granulometria, massa unitária, absorção de água e densidade). Posteriormente a isto, foi definido um traço rico para reboco 1;2,5 com fator a/c de 0,6 com substituição parcial do agregado natural pelo agregado artificial nas proporções de 0%, 2%, 4% e 6% em massa. Após a definição do traço, foram realizados os ensaios no estado fresco (consistência, teor de ar incorporado, densidade de massa e retenção de água). Em sequência, foram moldados os corpos de prova e submetidos aos ensaios de compressão axial, tração na flexão, densidade aparente, tração por compressão diametral, aderência à tração, módulo de elasticidade, absorção por capilaridade, absorção por imersão e índice de vazios. Diante dos resultados, destacou-se o traço RPT-6, tendo esse apresentado o melhor comportamento em relação a densidade de massa, com aumento de 21%. Além disso, para o mesmo traço, observou-se melhoria na ductibilidade das argamassas, com redução do módulo de elasticidade em aproximadamente 49%. Com relação à aderência, os revestimentos contendo resíduo de polipropileno permaneceram dentro da faixa de 0,50 MPa, assim como o traço de referência. Desta forma, observa-se que a utilização de resíduo de polipropileno possui viabilidade técnica para aplicação como agregado em argamassas de revestimento. Isso porque, mesmo os resultados apresentando reduções de resistências mecânicas, as argamassas de revestimento não desempenham função estrutural e, portanto, não foram encontrados impedimentos quanto a sua utilização. Além disso, constatou-se que a adição desses resíduos não resultou perda de trabalhabilidade das argamassas avaliadas.
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