Logo do repositório
  • Português do Brasil
  • English
  • Español
  • Français
  • Entrar
    Novo usuário? Clique aqui para cadastrar. Esqueceu sua senha?
Logo do repositório
  • Tudo na BDM
  • Documentos
  • Contato
  • Português do Brasil
  • English
  • Español
  • Français
  • Entrar
    Novo usuário? Clique aqui para cadastrar. Esqueceu sua senha?
  1. Início
  2. Pesquisar por Assunto

Navegando por Assunto "Petrography"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 4 de 4
Resultados por página
Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo petrográfico e diagenético dos arenitos do Parque Nacional de Sete Cidades - Formação Cabeças
    (2022-02-21) BRASIL, Fábio Luiz Moreira; NASCIMENTO, Rosemery da Silva; http://lattes.cnpq.br/9987948688921732; https://orcid.org/0000-0001-8934-8502
    O presente estudo é parte integrante do Projeto de Pesquisa Estudos Mineralógico e Petrológico desenvolvido dentro do Grupo PET-Geologia-UFPA em parceria com o Grupo de Análises de Bacias Sedimentares da Amazônia (GSED) e apresenta essencialmente resultados de levantamento bibliográfico e analíticos de arenitos que afloram no Parque de Sete Cidades no estado do Piauí dentro da Bacia da Parnaíba. Os dados analíticos foram obtidos por meio de análises petrográficas e de catodoluminescência em amostras de arenitos da Formação Cabeças coletados no Parque Nacional de Sete Cidades (PI) que pertencem ao acervo da FAGEO-IG-UFPA. Foram descritas, a mineralogia e textura destes arenitos, a fim discutir sobre os processos diagenéticos que deram origem a estas rochas. A partir das descrições petrográficas e de catodoluminescência foi possível discutir sobre a proveniência dos constituintes do arcabouço da rocha, assim como a origem do cimento, os tipos de poros e as relações de contato entre os tipos de grãos. Macroscopicamente, as amostras de arenitos estudadas são maciças, de cor branca, granulometria fina e composição predominante de quartzo. Enquanto que nas descrições microscópicas, as lâminas apresentam em seu arcabouço: 1) constituintes detríticos – quartzo monocristalino (96%) de forma predominante, além de fragmentos de rochas (2%) e feldspatos (2%); 2) constituintes diagenéticos – cimento de óxido-hidróxido de ferro e sobrecrescimento de sílica. Ocorrem ainda poros de origem primária e secundária (por dissolução) e uma pequena quantidade de argila infiltrada em volta dos grãos de quartzo. Quanto à sequência diagenética deste arenito, foi possível observar os processos eodiagenéticos, considerando a formação de cutículas de argila, além dos processos mesodiagenéticos, com a compactação mecânica (micas contorcidas e pseudomatriz) e química (contatos côncavo-convexos). A formação de cimento de óxido-hidróxido de ferro pode estar relacionada a processos telodiagenéticos. Com base nas estimativas percentuais dos três principais constituintes do arcabouço (quartzo, fragmento de rocha e feldspato) é possível classificar estes arenitos como quartzoarenitos.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Fosforitos da Formação Plaeners, Grupo Guadalupe, Sogamoso - Boyacá, Colômbia
    (2022-12-22) CAMPOS, Lucas Manaças; SOARES, Joelson Lima; http://lattes.cnpq.br/1345968080357131; https://orcid.org/0000-0003-3683-523X
    O Grupo Guadalupe corresponde a uma sequência siliciclástica depositada em ambiente marinho a transicional. Localmente, em Boyacá (Colômbia), há afloramentos da Formação Plaeners (Campaniano Superior ao Maastrichtiano Inferior), associados a litofácies de pelitos, arenitos, cherts e fosforitos. Seis amostras foram coletadas dessa unidade na cidade de Sogamoso (Boyacá). O arcabouço dessas rochas é composto principalmente de pellets fosfáticos, bioclastos e quartzo, indicando atividade biológica, e cimentado principalmente por fluorapatita e calcita. Portanto, essas rochas podem ser classificadas como biofosfalutitos, biofosfoarenitos e pelfosfoarenitos, que indica deposição marinha em áreas de ressurgência com presença de águas com alto conteúdo de fósforo e nitrogênio.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Petrografia, Diagênese e Proveniência dos Arenitos da Formação Monte Alegre, Região de Uruará/PA, Pensilvaniano da Bacia do Amazonas
    (2020-03-05) JESUS, Lucas Noronha Nascimento de; SILVA JÚNIOR, José Bandeira Cavalcante da; http://lattes.cnpq.br/8615194741719443
    A Bacia do Amazonas é uma estrutura geológica desenvolvida como sinéclise intracratônica com área estimada em 500.000 km², localizada no norte brasileiro abrangendo parte dos Estados do Amazonas e Pará. A Formação Monte Alegre (Bashkiriano) constitui a base da sequência regressiva de idade neocarbonífera-neopermiana da Bacia, representada pelo Grupo Tapajós. A partir da descrição de testemunhos de sondagem amostrados no Município de Uruará/PA, foram identificadas 4 (quatro) fácies sedimentares denominadas: 1) arenito com laminação plano-paralela (Ap); 2) arenito maciço (Am); 3) arenito/siltito com laminação plano-paralela (ASp); e 4) arenito com estratificação cruzada tabular (At). Estas foram agrupadas em duas associações de fácies: lençol de areia e interdunas (AF1) e campos de dunas (AF2), representantes de um sistema desértico úmido/costeiro. A partir da petrografia de 18 lâminas polidas, as rochas foram classificadas como quartzoarenitos, com granulometria areia muito fina a média, composicional e texturalmente maturos. Apoiado pela difração de raios-X e microscopia eletrônica de varredura das amostras, foi proposta a sequência diagenética para os arenitos da Formação, que engloba a cimentação carbonática, sobrecrescimento de sílica e infiltração de argilas durante a eodiagênese, compactação mecânica, química, alteração de feldspatos e autigênese mineral durante a mesodiagênese, além de percolação de fluidos oxidantes e precipitação de hematita tardiamente. A porosidade do conjunto foi obliterada parcialmente pelos eventos de cimentação, entretanto fora gerada porosidade secundária pela dissolução mineral, culminando em intervalos entre 2 e 13% de porosidade total para as rochas. A aplicação de catodoluminescência sobre os grãos de quartzo identificou emissões variando entre o violeta, azul escuro e azul claro, indicativas de fontes graníticas plutônicas para os sedimentos.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Proveniência da Formação Diamantino no sul do Cráton Amazônico: implicações cronoestratigráficas e o contexto tectônico
    (2021-06-08) OLIVEIRA, Pedro Guilherme Assunção; NOGUEIRA, Afonso César Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/8867836268820998
    Os primeiros registros siliciclásticos paleozoicos do sul do Cráton Amazônico foram recentemente interpretados como sistemas deposicionais transgressivos de mares epicontinentais no início do Gondwana Oeste. Trabalhos prévios relatam que estes depósitos faziam parte de uma Bacia Ediacarana-Cambriana, parcialmente invertida, composta pelos carbonatos do Grupo Araras (Ediacarano inferior) e siliciclásticos do Grupo Alto Paraguai (Cambriano-Ordoviciano) sobre rochas cristalinas do Cráton Amazonico e rochas metamórficas da Faixa Paraguai. Os depósitos lacustres e deltaicos da unidade de topo do Grupo Alto Paraguai, a Formação Diamantino, representaria o fechamento dessa fase marinha no contexto da Bacia Araras-Alto Paraguai. Estudos faciológicos tem confirmado esta interpretação paleoambiental, no entanto dados petrográficos e de proveniência em combinação com catodoluminescência policromática revelaram que esta unidade é provavelmente mais nova que Paleozoico e pertencente aos estratos cretáceos da Bacia dos Parecis. A Formação Diamantino consiste em litoarenitos, sublitoarenitos e grauvacas líticas, com grãos subangulosos-subarredondados e esféricos de quartzo, fragmentos de rocha vulcânicos, intraclastos peliticos, raros feldspatos (microclínio e plagioclásio) e fragmentos de rochas metamórficos indicando maturidade composicional baixa. O quartzo possui embaimentos, vacúolos, fraturas abertas e preenchidas, forma mosaicos, manchas brancas orientadas que indicam 3 grupos distintos de quartzo nesses arenitos: quarto vulcânico, baixo-médio grau metamórfico e plutônico. Luminescências escuras e avermelhadas do quartzo obtidas por catodoluminescência indicam predominância de rochas vulcânicas. Predominam processos eodiagenéticos e telodiagenéticos. Diferente dos estudos prévios corroboramos que a fonte vulcânica foi mais importante do que a metamórfica sugerindo que as faixas Paraguai e Brasília, bem como o Maciço Goiás não foram protagonistas como áreas-fontes. A ocorrência de fácies lacustres não é compatível com interpretação marinha das unidades do Grupo Paraguai e dados prévios geocronológicos sugerem idades não mais velhas que o Permiano. Rochas vulcânicas ediacaranas e paleozoicas não ocorrem no sul do Cráton Amazônico, porém é comum a presença de vulcânicas mesozoicas das formações Tapirapuã e Anari (~190 Ma) formando diques na Bacia Araras-Paraguai e corpos intrusivos e derrames na Bacia dos Parecis relacionadas a abertura do Oceano Atlântico Central ou CAMP (Central Atlantic Magmatic Province). Estes dados sugerem que a Formação Diamantino é mais relacionada aos eventos pós-CAMP do que ligado a evolução Cambriana do Gondwana Oeste, relacionada a uma fase lacustre durante a subsidência térmica após a colocação de grande volume de basaltos toleiticos na crosta superior no Jurássico. Embora as conclusões obtidas neste trabalho não sejam definitivas, abrem uma perspectiva para guiar futuros trabalhos de mapeamento geológico e geocronológico para aumentar a resolução estratigráfica e detalhar o quadro evolutivo desta parte do Sul do Cráton Amazônico.
Logo do RepositórioLogo do Repositório
Nossas Redes:

DSpace software copyright © 2002-2025 LYRASIS

  • Configurações de Cookies
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso
  • Enviar uma Sugestão
Brasão UFPA