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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Desenvolvimento e aplicação do IBI em riachos de uma ria fluvial na Amazônia Oriental
    (2018-01-31) COSTA, Luma Tainee Dias; MONTAG, Luciano Fogaça de Assis; http://lattes.cnpq.br/4936237097107099; FERREIRA, Cristiane de Paula; http://lattes.cnpq.br/7804816854015308
    O índice de integridade biótica (IBI) é uma das principais ferramentas de monitoramento da saúde da biota nos dias atuais, tendo sido aplicado a diversos ambientes e com diferentes grupos de organismos. Apesar de haver diversos estudos na região sul do Brasil, a porção norte apresenta escassez em relação a trabalhos dessa natureza, principalmente quando relacionados ao uso de peixes. Por meio do presente estudo, o conhecimento sobre a Floresta Amazônica pode ser ampliado, bem como o entendimento dos ambientes aquáticos da região. O estudo tem como objetivo a criação de métricas biológicas, com base nas comunidades de peixes amostrados em igarapés “afogados” dentro da Unidade de Conservação Floresta Nacional de Caxiuanã (FLONA de Caxiuanã), no Estado do Pará, para avaliação da integridade biótica dos igarapés situados fora desta. Para desenvolver o trabalho foram seguidas etapas metodológicas que consistem na composição de um cenário referência para o índice, constituído pelos igarapés localizados dentro da FLONA; seleção das métricas que irão compor este índice; pontuação das métricas; e por fim, o cálculo do IBI que resulta na classificação dos igarapés fora da FLONA em uma das quatro categorias de integridade biótica (bom, regular, pobre, muito pobre). Foram testados 95 atributos das comunidades de peixes que abrangem diferentes níveis de organização, como composição, uso do habitat, tolerância à hipóxia e composição trófica. Desses, apenas onze atributos foram confirmados como efetivamente válidos em demonstrar os efeitos das atividades humanas sobre as comunidades de peixes, os quais foram utilizados para o cálculo do IBI para os riachos afogados expostos às atividades antrópicas da Amazônia Oriental. Dos 17 igarapés amostrados fora da FLONA de Caxiuanã, dois foram classificados como bom; cinco como regular; três como pobre; e seis como muito pobre, de acordo com os descritores de integridade biótica. Os resultados desse estudo complementam e corroboram resultados já encontrados pelos estudos ecológicos sobre a ictiofauna da FLONA de Caxiuanã e seu entorno, região que se encontra em uma área atingida principalmente pelo efeito do desmatamento, onde suas comunidades aquáticas já demonstram as implicações dessas atividades.
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    Trabalho de Conclusão de Curso - EspecializaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Uma experiência com piscicultura na Amazônia: estudo de caso do tambaqui (Colossoma macropomum) no oeste do Pará
    (2010-06) PAULA, José Haroldo Chaves; MATTA, Milton Antonio da Silva; http://lattes.cnpq.br/9053359402276755; MELO, Nuno Filipe Alves Correia de; http://lattes.cnpq.br/4989238044542736
    A Criação de alternativas para geração de renda para a população foi principal fator motivador para que esta experiência fosse realizada, porém, para que se tornasse prática, uma série de fatores teóricos precisavam ser levados em consideração, tais como: A vocação da população para a atividade, a qualidade da água existente no local (Figura 1-Kit de Análise de Água), os fenômenos climáticos, a escolha da área, a seleção das comunidades, dentro de critérios préestabelecidos, a busca de parceiros técnicos e uma série de outros fatores. A garantia de produção de alimento de boa qualidade e na quantidade necessária, a fixação do homem no campo, o desenvolvimento de novas culturas, o desenvolvimento de tecnologias e a profissionalização do homem do campo, também estavam entre os objetivos desta iniciativa, que a empresa Mineração Rio do Norte, uma das maiores produtoras de bauxita (matéria prima do alumínio) resolveu incluir como parte de seu programa de Responsabilidade Social e financiar integralmente. Para consecução dos objetivos, foram estabelecidas uma série de ações, dentre elas: Treinamento (Figura 2-Treinamento em piscicultura) e assistência técnica realizada por um profissionais especializado em aquicultura de água doce (Figura 3-Técnicas de manejo dos tanques), fornecimento dos tanques rede e berçário para o inicio do projeto a cada grupo de comunitários, que receberam três tanques (Figura 4-Entrega de tanque e orientação), sendo um deles o berçário. Cada tanque com capacidade para 1300 peixes. Também foram fornecidos os primeiros alevinos, que foram adquiridos por intermédio da Secretaria Executiva de Agricultura – SAGRI, da cidade de Santarém-PA, para onde anos antes a MRN doou certa de 30 matrizes de tembaqui, com uma média de 5 kg cada, com o objetivo de reprodução induzida em laboratório. Em função da fragilidade dos alevinos, todo um acompanhamento foi feito por profissionais, desde a produção até a entrega nas comunidades (Figura 5-Produção de alevinos em laboratório e transporte). Finalmente o item de maior custos: a ração. A ração inicial e de crescimento foi comprada e distribuída as comunidades, que foram devidamente orientadas quanto a quantidade diária e o seu fracionamento, de acordo com a idade dos peixes, que é avaliada através do processo de biometria por amostragem. A ração constitui o item de maior custo devido ao seu processo de fabricação ser industrial e ainda não existirem estudos que comprovem a efetividade da inclusão de 5 elementos locais na sua composição. Os resultados desta experiência poderão ser conhecidos em seus detalhes no decorrer desta trabalho.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Hábito alimentar e nível trófico de espécies de peixes marinhos e estuarinos da costa brasileira
    (2009-12-21) GARCIA, Thiely Oliveira; GIARRIZZO, Tommaso; http://lattes.cnpq.br/5889416127858884
    Com o objetivo de entender o papel ecológico da fauna marinha de peixes e contribuir para a construção de modelos de balanço de massa trófica, o presente estudo determinou a composição da dieta e nível trófico (TL) para 80 espécies de peixe pertencentes a 39 famílias e 21 ordens. Todas as informações quantitativas disponíveis (artigos de revistas científicas assim como literatura cinza) do conteúdo alimentar dos peixes marinhos brasileiros foram tabuladas por espécies, área de estudo e ano. Os valores de TL foram calculados usando o TrophLab, que é um aplicativo para estimar o TL e seu erro padrão (SE) a partir de dados quantitativos da composição de dieta. O TL variou de 2,03 ± 0,12 para herbívoros Hyporhamphus unifasciatus (Hemiramphidae), de 4,80 ± 0,63 para piscívoros Prionace glauca (Carcharhinidae). O valor médio de TL foi de 3,64, onde 50% dos valores de TL variaram entre 3,37 e 4,00. Foram detectadas diferenças entre nossas estimativas de TL e aquelas disponíveis por algumas espécies no FishBase. As diferenças observadas podem ser explicadas por inúmeros fatores incluindo disponibilidade e/ou composição das presas, procedimentos de amostragens, número total de estômagos analisados, variação do comprimento da população amostrada. Foram determinadas relações significativas entre os dois conjuntos de dados de TL, aqueles referentes ao presente estudo e os contidos no FishBase. Através das análises destes dados, TL e a média de TL por espécies aumentaram com o correspondente aumento do comprimento máximo do corpo das espécies. A análise de agrupamento das espécies estudadas de acordo com a contribuição dos principais itens alimentares diferenciou com uma similaridade de 45%, nove grupos tróficos distribuídos entre herbívoros e carnívoros com recursos alimentares diferenciados como por crustáceos, peixes e cefalópodes.
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    Trabalho de Conclusão de Curso - EspecializaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Reproductive characteristics of pike-characids boulengerella cuvieri (ctenoluciidae) in the middle xingu river, eastern amazon
    (2016-09-02) MENDES, Yanne Alves; FERREIRA, Maria Auxiliadora Pantoja; http://lattes.cnpq.br/1832728101486131
    A reprodução é o momento mais importante à vida das espécies, pois garante sua perpetuação em ambiente. Para alcançar o sucesso reprodutivo, os peixes exibem uma diversidade de táticas durante o seu ciclo de vida que podem ocorrer de acordo com as variações temporais do ambiente. Em rios tropicais, as variações nos níveis dos rios constituem os principais fatores moduladores da reprodução dos peixes que tendem a apresentar diferentes estratégias no ciclo reprodutivo. Neste sentido esse estudo objetivou avaliar a influência da variação fluviométrica do rio Xingu na reprodução da bicuda Boulengerella cuvieri. Foram analisados 140 fêmeas e 113 machos e, de acordo com o desenvolvimento gonadal foram observados cinco estádios de maturação para fêmeas e três para machos. Considerando o período como um todo e os diferentes períodos amostrados, foi observado uma proporção de 1:1 na população que apresentou crescimento alométrico positivo seguindo um padrão monofásico. O Índice Gonadossomático (IG%) e a frequência relativa dos estádios de maturação indicaram um pico reprodutivo na enchente do rio e uma desova que se estende em dois períodos hidrológicos. Baseado nos métodos tradicional e de Fontoura, foi estimado para fêmeas L50 de 22.91cm e 29.39cm, respectivamente. Boulengerella cuvieri tem sua reprodução coincidindo principalmente com o aumento do nível do rio Xingu, período de enchente, e um longo período de desova que ocorreu em dois períodos. Desta forma, acreditamos que o empreendimento hidrelétrico de Belo Monte, situado no rio Xingu, pode promover alterações no ciclo de vida deste e de outros predadores cuja reprodução é influenciada pela sazonalidade do rio, pois resultará em mudanças no ciclo hidrológico deste ambiente.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Variação espaço-temporal da assembleia de peixes nas planícies de maré não vegetadas do estuário do rio Marapanim, litoral norte do Brasil
    (2010) FEILER, Flaviana Livia; GIARRIZZO, Tommaso; http://lattes.cnpq.br/5889416127858884
    Os estuários estão entre os sistemas mais produtivos do planeta, reconhecidamente, berçário para muitas espécies de peixes. As planícies de maré não vegetadas são habitats que conservam algumas funcionalidades do sistema estuarino. O presente trabalho objetiva caracterizar a assembléia de peixes intertidais presentes nas planícies de maré não vegetadas no estuário do Rio Marapanim e a sua relação com a salinidade. O material biológico foi coletado mensalmente entre os meses de agosto de 2006 a julho de 2007. Foram amostrados três locais, realizando-se três réplicas em cada um deles em dois dias de coleta, totalizando nove amostras mensais. Os locais (A1, A2 e A3) foram dispostos na margem esquerda do estuário. As coletas foram realizadas durante a maré vazante, na fase da lua nova e em períodos diurnos, garantindo uma padronização. Os dados bióticos (densidade e biomassa) e abióticos (salinidade da água) foram testados quanto à normalidade (teste W Shapiro-Wilk’s) e a homocedasticidade das variâncias. Constatou-se que a pluviosidade e salinidade apresentaram uma tendência sazonal, variando de maneira inversa. Foram coletados 1.686 indivíduos, distribuídos em 20 famílias e 38 espécies, com uma biomassa total de 4.960,72 g. Das 38 espécies capturadas no presente estudo somente duas (5%) Colomesus psittacus e Lycengraulis grossidens foram observadas em todos os meses de coleta, enquanto que, 16 (42%) foram observadas em todas as zonas do estuário durante o período amostral. Os valores de densidade e biomassa apresentaram um padrão sazonal com diferenças significativas entre meses de menor (agosto, novembro, dezembro, janeiro e fevereiro) e maior valor de precipitação (abril, maio e junho). O comprimento total apresentou média anual de 5,81 cm (desvio padrão: ± 2,901), apresentando diferenças significativas entre os meses. O apetrecho utilizado permitiu amostragem em toda a coluna d’água na planície de maré, capturando tanto espécies demersais (como representantes da família Achiridae e Gobiidae) quanto pelágicas (Carangidae e Engraulidae). A captura da grande quantidade de juvenis demonstrou a importância ecológica dos estuários como berçários naturais e área de refúgio para muitas espécies de peixes, reforçando a importância de preservar esses habtats.
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